|⚜️| Capítulo 12: Atos Gentis que Formam um Homem

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•─🌜 ❝ ɭá, զ ʝáʂ ɱơơռ!❞  🌛─•

ɾҽƈιҽɱ ơ ƈρíƚυɭơ ҽ ƚҽռԋɱ υɱα ơ  ɭҽιƚυɾ

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CAPÍTULO REESCRITO!!!

Os momentos especiais de hoje são as memórias de amanhã.

Ouso dizer enfim que passei o resto do dia contente depois daquele momento incrível que passei com o senhor Park. Acabei indo embora naquela tarde prometendo mais uma vez a ele que o viria visitar quando ele quisesse.

Hoje, mais um dia - ou menos um dia - acordei pensando seriamente em escrever uma carta endereçada à ele, mas com seu jeito estonteante e gentil, ele quem me escreveu.

"Caro senhor Jeon,

Não pude esperar ao menos um único dia sem trocar algumas palavras com o senhor, peço que me perdoe pelo jeito grudento.

Se puder me visitar, ficarei bem feliz em convidá-lo para um passeio especial, mas para a minha insalubre felicidade, só poderá saber para onde vamos se estiver aqui, após o desjejum da manhã.

De um homem, mais que de um amigo.

Park Jimin."

O sorriso bobo que não me continha fez com que meu amigo me atrapalhasse de meus pensamentos.

– Posso dizer com toda a certeza que essa é uma carta que você guardará com todo o coração. – Zombou. Revirei os olhos e guardei a carta no bolso.

– Atrapalhou-me enquanto eu estava lendo apenas para dizer isso? – Tomei um gole do café quente olhando pra ele.

– Toda e qualquer oportunidade que eu tiver de zombar de você sobre algo que jurou que nunca o aconteceria, eu aproveitarei com prazer.

– Melhor eu sair dessa mesa antes que eu te dê um tiro. De novo.

– Perdoei você naquele momento, e perdoarei novamente se voltar a fazer isso.

Apenas o ignorei e sai para fora. Em frente ao portão, a carruagem já me esperava. Dei bom dia ao cocheiro e disse para onde iríamos, e saindo da rua da minha casa, pude perceber outra vez as pessoas vivendo suas próprias vidas e se esquecendo - ou não se importando - que estão sendo privadas de viver sua própria cultura.

– Espere, pare um momento. – A carruagem parou em uma rua onde havia variedades de comércio por um preço justo em troca de uma mercadoria bem feita. Entrei em uma loja de flores e fui muito bem atendido por uma senhorinha atrás de um balcão. – Olá, senhora, bom dia. Gostaria de saber se teria cravos brancos aqui.

– Bom dia, jovem. Temos todas as cores de cravos, o senhor queria um arranjo ou apenas uma flor? – Seu jeito calmo de andar me permitiu um sorriso fraco. Mesmo tão debilitada ainda continha forças para trabalhar.

– Gostaria de um arranjo, por favor. – Comecei a olhar pela loja toda e vi um anúncio atrás do balcão que me chamou a atenção.

"Essa loja pertence ao Império japonês.
Pela má conduta e insolência da proprietária do local, ela será obrigada a trabalhar o mesmo cargo horário de um colhedor de lavoura.

O Nobre Manco | Ji + Kook | (ABO) Onde histórias criam vida. Descubra agora