Capítulo doze

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Oie? Como vão? Espero que muito bem!

AVISOS IMPORTANTE

Eu sei, sumi semana passada, mas aqui estou eu com um capítulo recheado de Nian, como vocês gostam e como eu prometi!

E eu estou mais que surpresa pois nao escrevi nem 20 capítulos e já tem 1K de views e isso graças a vocês! Estou realmente muito feliz e mais que motivada a escrever para vocês, os comentarios também são fundamentais.

Então muito obrigada por estarem aqui comigo, comentando e interagindo, eu adoro isso ❤❤

Bem, como eu tenho costume de falar e é bom repetir, a correção sou eu quem faço, então as vezes acontece de sair um erro ortográfico bobo ou ate mais serio e peço desculpas desde já, as vezes eu faço a correção automatica na minha cabeça e esqueço de mudar aqui.

É isso meu amores, um beijo da Tia Ana

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Ian narrando.

A conversa na praia foi estranha, isso eu não posso negar, após sair daquele abraço, agimos praticamente como dois estranhos, não foi a mesma coisa que antes e imagino que jamais vai ser, mas ainda não vou desistir de achar Nina, de falar com ela, mesmo sendo tão escorregadia.

- se pensar mais, vou pensar que você tem cérebro - escuto Paul e antes dele se aproximar, acerto um soco em sua perna e ele geme de dor - não me espanca!

- então cale a boca - falo bebendo a água e ele se sentou a minha frente no banco do quiosque na praia - não estou bom com você

- o que? Por que? Eu não fiz nada! - disse e eu o olhei, como se falasse "exatamente seu idiota, você não fez" ele revirou os olhos negando com a cabeça - o que quer Ian?

- saber onde Nina trabalha ou vou ter que apelar para Julianne? - digo e foi como se eu tivesse invocado a mulher, ela surgiu bem atrás de Paul sorrindo.

- Ian! Quanto tempo - declarou e eu me levantei, abraçando a mulher brevemente e a observei, estava a mesma coisa de quando fui embora, era incrível como ela nunca mudava.

- digo o mesmo - falei e ela se sentou ao meu lado e eu a olhei, depois para Paul que negou e eu sorri - Sabe Jules, estava aqui falando com o incopetente do Paul, estou precisando falar com Nina e ele não me ajuda - falei e ela me olhou, dando um sorriso de lado - eu sei que mora com ela e sei que sabe onde ela trabalha.

- claro que sei, é na sorveteria do Arthur Andrews - a olhei surpreso por ela ter falado tão fácil assim, pelo visto alguém estava ao meu favor nessa desconversa entre eu e Nina - ela tem os turnos que eu não sei direito como funciona, só sei que hoje ela trabalha.

- tudo bem - falei tomando a água e então Jules me encarou, suspirando.

- eu sei que não se falam, óbvio, moro com ela - falou como se fosse óbvio - mas deixa eu te falar, sei que quer respostas, mas pressionar ela não vai adiantar, ela é como um animal machucado, quer consegui chegar nela? Primeiro a trate bem, o que eu quero dizer Ian, é pra você, pelo menos, por agora não falar com ela sobre isso, sobre o porque ela parou de falar com você, chega nela primeiro.

- eu sabia que alguém ia me dar a luz - falei e ela deu uma risadinha e eu fiz o mesmo, analisando o meu amigo horrorizado ali e eu revirei os olhos - se ainda conheço ela, sei exatamente o que fazer.

Jules me falou o horário que Nina iria sair e então eu a esperei ali, na calçada apoiado em um carro qualquer e a porta da sorveteria que agora estava fechada se abriu e revelou Nina, seus cabelos ainda presos em um rabo de cavalo, a mulher usa um short jeans de cintura alta e uma blusa em um tom amarelo, curta e aberta nas costas pelo que vi ao se virar para fechar a porta e quando me viu parado ali, arregalou os olhos.

My Precious AuroraOnde histórias criam vida. Descubra agora