Oie! Como vão? Espero que muito bem!
Segundou e aqui estou eu com o um capítulo, esse é o último pronto que tenho então talvez eu demore a atualizar, nada mais que duas semanas.
Tenho algumas coisas a dizer, eu tinha mais planos pra história, mas percebi que não vai ser necessário aumentar algo mais, então podemos dizer que já está entrando na fase de etapa final da história.
Tenho que confessar que comecei essa história no calor do momento da minha empolgação com a ideia principal, hoje eu ainda gosto de escrever ela, mas acrescentar mais coisa vai fugir do necessário e pode ser que eu não acabe ela tão bem como eu quero. Ainda vai rolar mais algumas coisas, mas nada maior que o arco principal que é a guarda da Aurora.
É isso, por enquanto é só meus amores! Eu adoro ler os comentários de vocês mesmo não tendo tempo de responder, beijos da Tia Ana ❤️
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Seguro inúmeras sacolas nos braços enquanto caminho pelo centro, hoje o dia não está tão ensolarado como de costume e imagino que vá chover, ainda bem que acabaram o teto da lanchonete a tempo da temporada de chuva.
Arthur me deu uma lista e seu cartão para comprar as coisas, só esqueceu de me informar que era muita coisa pra comprar, então estou me atropelando nas sacolas para na próxima loja, tudo é para a lanchonete e ele disse que eu poderia escolher os modelos independente do valor então estou realmente fazendo uma festa em seu cartão e ele que lute para pagar.
Saiu da última loja que precisava e sigo em direção ao meu local de trabalho, afim de descarregar isso tudo lá, mas tudo que é bom dura pouco e ao atravessar a rua e seguir pela calçada paro de andar ao ver minha mãe ali.
Tem muito tempo que não vejo ela, muito mesmo, a ponto de eu esquecer os traços tão parecidos com o meu, ela me olha surpresa por ter me encontrado na rua, os olhos da mulher brilham ao me analisar e eu me mantenho calada.
- você não ligou mais - ela diz como cumprimento e eu ergui as sobrancelhas.
- nem você - disparo para ela, sentindo meu estômago dar voltas por ver a mulher ali, olhar ela não me trás lembranças boas.
- como está Aurora? - pergunta e eu dou um pequeno sorriso ao pensar em minha filha.
- ótima como sempre - digo e ajeito as sacolas - agora com licença, preciso ir - digo e volto a andar, prestes a passar por ela e a mesma me barra.
- espere - diz baixo, me analisando e suspira - você... virou uma estranha - conclui seu pensamento e eu a observo apenas - como isso aconteceu? Por que?
- tá de sacanagem, como isso aconteceu? Você quer mesmo falar disso agora? - digo irritada agora - é Mãe, somos estranhas agora, tive minhas prioridades e você as suas e agora estamos aqui - digo séria enquanto os olhos dela brilham em dor, eu sei como machucar ela.
- Lucien Fletcher... ele é o pai de Aurora - ela diz e eu engulo seco, mas me mantenho calada - era isso que seu pai queria, esse nome, e você se recusou a dizer
- foda-se! Essa merda já tá cansativa, com nome ou sem não era para terem feito o que fizeram, me tirar de casa por que eu não disse o nome? - digo e dou uma risada debochada - por favor vá mentir pra outra pessoa, com nome ou sem Kamen ia me tirar de casa, e você ficou quietinha, mas sim, o pai de Aurora é o Lucien, mas isso não muda merda nenhuma.
- claro que muda...
- não muda! - rosno pra ela - ele me pediu pra abortar, na verdade apenas colocou um bolo de dinheiro na minha mão e me mandou abortar e sumiu, ele não quer ser pai, não estamos na sua época pra forçar o homem a assumir, eu não quero esse merda na vida da minha filha - digo e o choque corre pelo rosto da minha mãe ao saber do aborto - então sim, somos estranhas agora, essa merda de você ser minha mãe não muda nada, porque quando era pra você assumir esse papel você não fez! Não precisa inventar desculpas, eu também sou mãe, se alguém se quer um dia ameaçar Aurora sou capaz de matar.
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My Precious Aurora
FanficO destino é uma enorme tapeçaria, que liga não só uma, mas várias pessoas, as pessoas vem e vão, assim como os fios que se enrolam no enorme e longo destino. Ser parte de uma tapeçaria mostra que as vezes, quando menos esperamos, as coisas podem mud...