Capítulo quarenta e três

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Oie! Como vão? Espero que muito bem!

Quem é vivo sempre aparece e aqui estou eu! Desculpem a demora, mas a minha vida tá uma loucura como de costume, mas consegui escrever e passar para vocês hoje!

Venho também avisar que essa parte jurídica, é algo que tenho um conhecimento básico, eu não vou fazer uma coisa muito grande e caso alguém ache que tem algo de errado pode dizer, por mais que seja difícil! Hoje tá pequeno e tem poucas informações, mas a próxima parte vai entregar tudo pra vocês!

É isso, beijos da tia Ana ❤️.

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- não consigo - digo baixo, a mão de Ian que se encontra em meu colo me aperta e eu cravo as unhas no seu braço, mas ele não ia sentir pelo terno - eu não consigo entrar - digo olhando agora o fórum pela janela e olho Ian.

- Nina, estávamos esperando por isso, vamos entrar lá, mostrar ao júri que Aurora está em perfeito estado e vamos embora - diz e eu olhei o homem mais uma vez engolindo seco - preciso de você comigo - diz e eu concordei agora, ele saiu do carro e deu a volta abrindo a porta pra mim e então sai, o homem abraçou meu corpo e beijou minha bochecha, subimos as escadas que pega para o enorme prédio e entramos.

De início ao entrar na sala vejo meus amigos, os pais de Ian e Sabrina, a mulher me chamou e indicou a cadeira ao seu lado para me sentar e assim faço, a sensação dos enjoos fazem minha cabeça girar e minhas mãos gelarem, eu não estou pronta pra isso, não, isso é injusto.

Saiu dos meus pensamentos quando escuro burburinhos e vejo então a equipe encaminhada diretamente do inferno, Luciana e David Fletcher, a mulher nem se quer olhou para meu lado ao passar e sentar à mesa do outro lado.

- eu disse, eu sabia que ela era a cabeça - sussurro para Sabrina que deu apenas um mover de cabeça e seguiu para os papéis a sua frente anotando algumas coisas que não consigo ler e olho Ian que faz um sinal pra eu para relaxar.

- todos de pé - a voz firme e direta me faz ficar em pé no automático e quando vejo uma mulher entrar e sentar na cadeira do juíz meu corpo inteiro fica leve, Sabrina disse sobre as chances do caso estar ganho caso fosse uma mulher a julgar e um júri que tenha muitas mulheres, e foi o que aconteceu quando vejo o júri se formar ali.

- sente-se por favor - diz e então fazemos, ela abre uma pasta puxando o óculos e suspira - eu sou a juíza Mills e vamos começar o caso 459 desse júri, sendo contextualizado um pedido de guarda total - ela diz olhando todos e eu junto minhas mãos no colo - a parte acusadora pode iniciar - ela diz e se encosta na cadeira.

- bom dia a todos, sou o advogado Reinald e gostaria de começar com o testemunho de minha cliente, Luciana Fletcher - diz e a mulher se levanta, faz o juramento e então se senta - senhora Fletcher, poderia por favor nos contar... como conheceu a senhorita Dobrev? - ele diz me olhando e a mulher me olha, eu a encarei de novo e tentei buscar em seus olhos algum sinal de tentar desvendar tudo isso.

- bem, conheci a senhorita Dobrev através de seus pais, já que somos sócios de muitos anos, após um tempo voltei a vê-la com meu filho mais novo, Lucien - diz de forma tranquila.

- e vocês se viam com frequência?

- não muito, sempre fui muito ocupada - diz dando um breve sorriso e eu bebo a água a minha frente.

- e como era esses encontros? - o homem circula o local aberto para ele.

- eram rápidos mas extremamente informal, tranquilo e amigável - ela responde e então o homem sorri fraco acenando.

My Precious AuroraOnde histórias criam vida. Descubra agora