Capítulo cinquenta e três

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E então chegou o grande dia, o dia que eu venho me despedir de vocês e me despedir dessa história, mas primeiro...

Quero agradecer a vocês, do fundo do coração por todas as reações dos comentários que eu me diverti bastante lendo pela barra da notificação mas que infelizmente não tive como responder (mas vou) pois o trabalho e a faculdade estão cada vez mais complicados!

Venho confessar a vocês que essa história não está acabando da forma que eu planejei, mas a vida funciona assim, nem tudo vai sair como queremos e eu sempre disse que eu prefiro demorar a postar do que colocar algo aqui que eu deteste! Jamais faria isso.

Eu espero realmente que gostem dessa história, que aproveite esses últimos momentos dela pois eu não vou estar ativa em breve, amaria estar, só que infelizmente minha vida adulta não permite.

Mas eu JAMAIS teria consigo sem vocês! Tenham isso em mente, amo vocês, um BEIJÃO da Tia Ana no coração de vocês ❤️.

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Ian narrando

- cuidado com essa correria - escuto Phoebe falar para Pietro e Aurora - se caírem e machucarem não vamos levar ao hospital e eu a olhei com uma cara como se fosse óbvio o contrário da sua afirmação.

- você sabe que vamos - digo pra mulher que riu acenando e eu comecei a rir junto.

Estamos na casa dos meus pais para um churrasco de domingo após a aprovação de Nina na faculdade, minha mãe ao saber claramente se empolgou e quis festejar a situação, mas nada fora do comum, apenas nossos amigos e bem, Timothee.

Depois que ele me agarrou pela gravata e me fez calar a boca eu aprecio mais suas atitudes, ele poderia ter deixado eu falar mais merdas e quem sabe futuramente ter alguma chance com Nina, porém não permitiu que a discussão continuasse para proteger a mulher e querendo ou não nosso relacionamento pois tenho certeza que se eu e Nina ficássemos mais dois minutos discutindo não estaríamos aqui.

Ao pensar na mulher procuro ela com o olhar e a encontro deitada no enorme espaço de almofadas da minha mãe e de olhos fechados, sai da mesa caminhando até ela e a observei, usa um vestido curto e largo na cor vermelha, sua pele bronzeada e marcada de biquíni fica em evidência pelo tecido e devagar me deitei sobre ela, beijando sua barriga e ela abriu os olhos me olhando, os belos olhos castanhos e brilhantes.

- tudo bem? - pergunto e ela acenou sorrindo fraco.

- sim, um pouco de dor de cabeça - diz e eu apoio meu corpo sobre meus braços na sua lateral e ela se ajeita me deixando entre as suas pernas e abraça meu corpo.

- sabe - digo beijando o topo dos seus seios e olho ela - sei uma coisa muito boa que ajuda na dor de cabeça - digo e minimamente esfrego meu corpo no seu e ela dá uma risada negando.

- você não presta! - diz e segura meu rosto - eu já tomei remédio e estamos na casa dos seus pais - diz e beija meus lábios.

- mas com essa posição está um pouco difícil pensar em outra coisa - digo e ela fecha a cara e me chuta para seu lado e eu dou uma risada, me deitando ao seu lado e ela se deita de lado me olhando.

- agora sim - diz sorrindo e então fechou novamente ao olhar Aurora, suspirou pesadamente e me olhou em seguida - Aurora tá crescendo rápido, mal comprei roupas e ela já está perdendo.

- desde que você foi lá pra casa você não compra roupa pra ela - anúncio e a morena morde os lábios e eu reviro os olhos - amanhã a senhorita vai pegar Aurora e vai levar ela para comprar roupas novas, ou mando Theo fazer e entregar lá em casa.

My Precious AuroraOnde histórias criam vida. Descubra agora