Capítulo trinta e três

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Olha quem chegou! Eu mesmo, como vão?

Bem, venho com a notícia de que me aula começa em duas semanas, mas como sou firme com o que falo, essa história vai ser terminada e pretendo fazer isso até o meio do ano, se eu der uma sumidinha é porque a vida de assalariada e estudante é difícil.

Aqui tenho um capítulo curtinho apenas para dar uma liga para o próximo que PROMETE muitas emoções para vocês, assim como o seguinte dele, aguenta coração!! Hahahaha

É isso meus amores, espero que gostem e só pra ressaltar, história contém erros ortográficos porque eu ainda não virei um computador super avançado.

É isso, beijos da Tia Ana ❤️

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Ainda estou totalmente presa a noite que tive com Timothee, ele sabe realmente fazer uma mulher esquecer os problemas em uma noite, ainda deixa marcas pra provar isso, mas a sensação mais deliciosa é segurar aqueles cachinhos enquanto ele lambe...

- Nina! - sai dos meus pensamentos quando Arthur me gritou, me fazendo saltar no lugar e eu o olhei assustada - estou te chamando e você parece tá no mundo da lua - explica e eu aceno.

- desculpe! O que estava dizendo? - pergunto e ele aponta para a construção que começou na sorveteria. Eu fiz uma exclamação de que era óbvio que era sobre isso.

- oh! Sim está ficando maravilhoso - digo sorrindo agora empolgada - vamos ter o dobro do movimento - digo e ele sorri, Andréia logo surge da cozinha com duas enormes caixas na mão e ajudo ela, colocando tudo na bancada.

- realmente está, eu adorei a oportunidade de decorar tudo senhor Andrews, obrigada - minha colega diz animada e nosso chefe apenas sorri e acenou.

- vocês duas são as minhas garotas de ouro, obrigado - ele diz, me fazendo sorrir e eu abraço ele junto a Andréia.

Arthur quase perdeu a sorveteria quando eu entrei aqui. Ele ainda era muito abalado pela morte da sua esposa e deixou tudo para o lado, mas eu e Andréia seguramos ele e tudo e conseguimos sair disso juntos

- bem, vou lá dentro resolver alguns assuntos, qualquer coisa chame

- pode deixar - digo e então saiu, deixando nós duas ali e eu olhei a mulher - bem, a sorveteria ainda funciona, vamos acabar de arrumar - me viro para a cozinha e volto a pegar umas caixas.

Andréia como de costume, estava a cantar as músicas que seus pais havia a ensinado, eles falavam sempre que era tradição de família, pela sorveteria no momento está vazia ela cantarola baixo e eu aproveito o embalo da melodia agitada para arrumar o que eu preciso e manter o lado da construção o mais organizado também, um rapaz chegou e por eu estar na frente eu lhe atendi e ele se sentou do lado de fora, o dia estava fresco então ninguém senta aqui dentro.

- Nina poderia por favor pegar as caldas estão na parte de baixo do balcão - ela diz enquanto limpa a estante onde fica os potes e eu concordo, me abaixando e abrindo as caixas - Boa tarde gente! O que gostariam de pedir? - a voz suave da mulher me faz erguer a cabeça e ela exibe um lindo sorriso de simpatia, Andréia era assim, um doce de simpatia.

- hummm, tem outra pessoa que possa me atender? - A voz da arranhada de uma mulher diz e eu mantenho meus ouvidos em pé, enquanto mexo nas caixas.

- a outra menina está ocupada, mas eu posso atende-la - responde ainda com a simpatia e eu engulo o seco em minha garganta, eu sei porque a mulher não quer ser atendida por ela.

My Precious AuroraOnde histórias criam vida. Descubra agora