Nós boiávamos nas nossas próprias idiotisses, às vezes eu até pensava que a gente fumava da mesma nóia boa.
Em um momento nós começamos a brincar de guerra de travesseiro mas ele não estava saindo do lugar, e o escutei gemer.
S: o que–
I: minha perna.._olhei a roxura e lembrei que ele ainda estava machucado.
Soltei o travesseiro fui até ele e o puxei pra cozinha.
I: o que vai fazer ?
S: uma massagem com gel, pra sua perna melhorar mais rápido.
Senta aí.ele sentou e eu peguei o pote de gel numa prateleira perto do armário, me ajoelhei na frente dele abri o pote e coloquei. Começei a passar massageando devagar e fazendo pressão algumas vezes.
Ele parecia agoniado, com isso sorri.S: calma.
I: eu tô calmo.
S: você tá fazendo uma cara como se eu estivesse jogando água quente na sua perna.
I: Não é pra tanto, é que você tá apertando e–
S: Benny, você tem certeza que não havia ninguém suspeito te olhando na rua ou, sei lá em qualquer lugar, um carro ou alguém te seguindo ?
I: sim, eu tive cuidado._sorriu
S: eu tô apertando ?_ri e Apertei um pouco mais, ele arfou
I: tá vendo só !
Continuei apertando e fazendo minha mão entrar mais e mais na bermuda dele, ele só me observou curioso até que minha mão chegou bem perto do membro dele.
I: não, Stark não toca aí.._ fechou os olhos e eu começei a tocá-lo o mais suave possível.
Eu começei a ficar duro, só de fazer aquilo, igual a ele.
Eu abri e abaixei sua bermuda junto á sua peça íntima e coloquei seu membro pra fora, em seguida abocanhei e ele abriu as pernas querendo sentir aquilo e tirou as roupas que já estavam baixas.
Eu estava sentindo o tanto que ele queria que eu o chupasse, minha língua estava brincando com seu membro e ele gemia fofo, estava ficando suado e seu rosto um pouco avermelhado.Percebi que ele tava meio tímido comigo, talvez porquê era difícil eu fazer algo assim nele.
Peguei as mãos dele e o fiz segurar minha cabeça pra assim ele ficar mais á vontade.
Eu adoro o ver enlouquecer por excitação e prazer, gemendo pra mim.
A sensação é de possuir o corpo dele.
Eu tirei a boca e o olhei Com uma pitada de safadeza.S: o que você quer fazer agora ?_ ele sorriu cínico também.
I: eu..–
Fomos interrompidos por batidas bastante bruscas na porta, ele logo se vestiu novamente.
Levantei e me afastando um pouco, ele segurou meu braço.
S: o que foi ?_seu olhar era desconfiado, ele permaneceu calado.
I: eu..– as batidas continuaram
Quem estaria tão desesperado pra entrar ? Será que era mesmo Rafael ?
S: espera aqui.
I: Não abre a porta._falamos baixo
S: eu vou ver quem é, presta atenção talvez seja alguém indesejável. Você se esconde...– batidas Estavam mais fortes e desesperadas, mas ninguém chamava pelo meu nome. Se fosse Rafael, estaria chamando e bem alto. Mas afinal, ele também tinha a chave da minha casa.
I: onde ?_ ele olhava para os lados procurando um esconderijo, eu fazia o mesmo até olhar para os armários que quase sempre estavam vazios, mas não havia nenhum grande o suficiente pra ele, há não ser o compartimento debaixo da pia.
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Garoto De Programa •Romance Gay• [CONCLUÍDA]
RomansEu, Ian Benny, estava no auge da minha vida de merda, nesse lugar de merda que chamo de lar. Bom seja como for eu amo esse lugar. Minha rotina era sempre a mesma coisa, como qualquer outro Adolescente de 17 anos, ou melhor, um idoso precoce cheio de...