desabafo

7.7K 854 249
                                    

Chego no hospital e fico esperando ser atendida, entro lá e começo a ser tratada.

Piscologo: qual e o motivo?

S/n: ultimamente minha mão está tremendo, estou ficando angustiada, as vezes sinto tipo um nó em meu peito, e também estou tendo muitas crises.

Piscologo:e por qual motivo você está assim?

S/n:já faz 3 anos que eu perdi o meu irmão, e 2 que eu perdi a minha mãe, também eu sofri bastante quando era menor, eles não aceitavam como eu era, então eu mudei, e depois dessa minha mudança eu comecei a mentir para mim mesma, tou tentando ser fria, e durona, principalmente na escola, mas na verdade essa não sou eu, nem de aparecência e nem de personalidade, estou vivendo uma mentira -diz com a voz tremendoa e com o olho lacremejando- os únicos conhecido que eu tenho aqui e meu parente, e dois amigos do passado, mas 3 anos foi suficiente para eu perder algumas características deles, e provavelmente já estão mudados.

Piscologo:quem e esse parente?

S/n:o tal homen que foi responsável de eu estar aqui.

Piscologo:seu pai?

S/n:por favor, não se refira aquele estranho com essas palavras.

Piscologo:tudo bem, então qual e o motivo da raiva que você tem por esse parente.

S/n:primeiro ele enganou a minha mãe, só estava com ela pois ela era jornalista, então ela tinha informações que poderia acabar com ele, mas ela acabou caindo no papo dele, ela tinha acabado de virar mãe solteira de meu irmão, então acabou se relacionando com ele, mesmo sabendo que ele era casado e tinha um filho pra nascer, ela engravidou, então ele a abandonou, e claro, já tinha destruído os arquivos que ele tanto queria, mas no fundo eu sei que minha mãe já sabia disso.

Piscologo:e cadê ele agora?

S/n: trabalhando, ficando rico cadê vez mais, e sabe que eu sou filha dele, mas só o unico dinheiro que ele investiu em mim foi para esconder da sociedade que eu era filha dele.

A conversa fica permanecendo e o piscologo tenta me ajuda, depois de umas horas eu saio da sala, pego o elevador e fico com a cabeça baixa, ele chega no andar de baixo, quando eu levanto a cabeça eu bato de cara com uma paciente, ela perde o equilíbrio e bate na parede

S/n:aí meu Deus! Desculpa -diz se curvado e ao mesmo tempo indo ajuda-la-

Yoona:tudo bem, tudo bem, não machucou.

S/n:aí senhora, eu deveria ter prestado mais atenção.

Yoona: nada, eu li entendo.

S/n:como eu posso recompensar a senhora?

Yoona: não quero dinheiro, mas como você perguntou, você poderia me ajudar a chegar no quarto de cima? E que meu filho não chegou, e últimamente estou com muito câimbra e acaba fazendo eu ter dificuldade.

S/n:ok, ok.

Pego no braço dela e acompanho até lá, chegando no quarto ajudo ela a subir na cama.

Yoona:muito obrigada, você e muito bonita sabia?

S/n: obrigada.

Yoona:eu tenho um filho, assim que nem você, ele e tão carinhoso, bonito, e também muito obediente, e minha filha também.

S/n: sério? Aí, como eu queria eu tivesse um desse na minha escola, lá só tem cavalo, não todos, mas nunca gentil.

Yoona:aí que pena, e raro, depois você pode conhece-lo.

S/n:nada senhora, aí eu preciso ir, já e 8 da noite, e desculpa novamente.

Yoona:nada meu amor, a e quando vim aqui, pode passar mais vezes.

Aceno pra ela e saio de lá, vou pra frente do hospital e tento atravessar a pista, quando eu menos espero só escuto aquela luz chegando perto de mim e o barulho do freio, ainda encosta e eu caio, mas só me ralei.

Xxx: moça desculpas, meu Deus, eu ti machuquei? -fala chegando perto de mim-

S/n: tô bem, não foi nada grave -falo virando o rosto e olhando pra ele-

Os dois: VOCÊ!

Seojun:antes que eu tivesse passado por cima.

S/n:eu acabei de sair do hospital, eu poderia ter acabado de receber uma cirurgia, ou recebido alguma fratura.

Seojun:se saiu e porque tá boa.

S/n: insensível.

Seojun:mas não se machucou mesmo não foi?

S/n: não -falo tentando me levantar, ele estende, então eu tento sair.

Seojun:não vai pedir nem um obrigado?

S/n: você acabou de me atropelar! -fala se afastando-

Seojun:pelo menos eu pedir desculpas -fala meio alto enquanto ela já tá longe- até quando e atropelada ela e chata. -diz pegando a moto e estacionando.

Vou para casa e tomo um banho, enfaixo a matade da minha mão pois foi o lugar que mais machucou, deito e adormeço.

Enquanto isso no hospital.

Seojun: mãe, desculpa pelo horário, acabei me atrasando.

Yoona:nada meu filho, tudo bem, inclusive, hoje eu tive um companhia por 10 minutos.

Seojun:quem?

Yoona: uma moça, ela foi tão gentil, inclusive achei o rosto dela familiar, ela parece aquela garotinha, que era filha daquela minha amiga.

Seojun:quem?

Yoona:a s/n.

Seojun: não mãe! Ela não viria pra cá depois desse tempo todo, e outra não mencione esse nome! Além dela ter saido daqui sem mesmo dizer um tchau! Tem uma chata lá na escola que tem esse mesmo nome.

Yoona: coencidencias né?

Seojun:a chata da escola, já tá dizendo, e chata, a única coisa negativo que ela (s/n) era, era não ser verdadeira 100%,  e outra, eu não vejo foto, nada dela, mas me lembro dela, então reconheceria, agora tá bom, pois essa conversa está me deixando  nervoso.

Yoona:ok, inclusive, quando e que o senhor vai arrumar uma namorada? Você não a ama ainda né?

Seojun:meu amor agora e ódio, e ainda bem que ela não tá aqui, porque aquele seojun, não existe mais.

Yoona:mas aquele seojun aparece várias vezes, eu percebo filho, só que tá tipo um fio de mal contato, as vezes pega, e as vezes não, e eu sinto que a única pessoa que pode concerta isso e um amor, não importa que seja ela ou não.

Seojun:tem até alguém na escola mas tá em outra, e com ela eu senti aquele seojun vindo, mas eu não sei se e pq ela gosta de outro, sei lá, que não e a mesma sensação.

Yoona:as vezes o amor da gente, pode ser usado pra nós mesmo, mas não e algo tão fácil.

Seojun:aish mãe, vai dormir vá -diz colocando o lençol sobre ela-

Seojun se deita no sofá e fica pensativo, e acaba adormecendo.

(Gente eu não me lembro do nome da mãe de seojun, então eu coloquei yoona, deixem uma estrelinha, e boa leitura)

não era pra ti amar -imagine SeojunOnde histórias criam vida. Descubra agora