entre o pânico

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Tava tudo tranquilo até seojun acorda com alguns barulhos estranho durante as 6 da manhã-

Seojun:oque é isso? - diz com o olho semi aberto e se sentando- pera?..... tá vindo do quarto dela? - diz indo até o corredor- aonde fica isso? O que mais tem aqui é porta..... quer saber deve ser nada - diz voltando até escutar um barulho de algo quebrando- vem do final do corredor - diz voltando e indo até lá, chegando la o barulho fica mais forte e escuta barulho de choro- s/n? -diz pegando na maçanetas e abrindo a porta, entrando lá vê você sentada no chão segurando cada vez mais forte o pedaço de vidro, e o quarto todo bagunçando -

Seojun:Ei solta isso! - diz se ajoelhando e tentando abrir a sua mão-

S/n:me solta - diz afastando a mão com o rosto vermelho e com a voz tremendoa- vai voltar a dormir, tentar impedir, não adianta de nada. - diz com uma voz tremendoa -

Seojun:desde quando você é disso? - diz olhando para o lado e vendo uma caixa de comprido- a não, você quer morre s/n! Só por que tá sentido algo, não significa que precisa exagerar!

S/n:Se você passasse a metade de coisas que eu passo você não estaria falando isso! -diz com o olho vermelho olhando no fundo dos olhos dele- quando você não tiver nimguem que se importe com você, e que a única pessoa que sabe da sua existência ti despreze, eu acho que talvez você nem estaria aqui.

Seojun:eu já passei bastante coisas, e mesmo assim eu não faço isso, e cadê aquela garota que enfrenta todo mundo, e que não tem medo de nada?

S/n:essa garota seojun, ela não é a mesma quando está só.

Seojun:então trate de faze-la existir dentro de casa! -quando olha pra ela com o olho cheio de lágrima- ei, eu sei que isso é difícil, eu sei basicamente nada de você, mas eu sei que lá dentro você sabe que isso tudo é só uma fase, e que essa única pessoa, não é apenas ela que sabe da sua existência, nunca deixe um poblema ficar grande a ponto de faze-la esquecer do amor que você recebe - diz olhando no fundo de seus olhos-

S/n:esse é o poblema, e que esse amor não existe, e quando ele começa a vim, e apenas gentileza.

Seojun:um amor de mãe, pai, irmãos se você tiver, não e apenas gentileza.

S/n:seojun, não tem o meu irmão e minha mãe?

Seojun:sim.

S/n:eles estão mortos - diz com a voz tremendoa com uma lagrima caindo de seu rosto, enquanto e fica sem palavras - viu, as coisas não são tão fáceis.

Seojun:seu pai?

S/n:Meu pai, ele não liga pra mim, e ti disse ontem.

Seojun:droga - fala baixo- ok, mas você pode soltar isso?  -diz estendendo a mão para pegar, enquanto você abre a mão para dá- olha a sua mão, tá toda cortada  - diz pegando nela, enquanto você fica com o rosto fechado e aos poucos fica querendo entrar em panico novamente- ei, não fique assim.

S/n:Eu não fico assim por que eu quero. - diz passando a mão no rosto, até receber um inesperado abraço de seojun-

Seojun:eu sei, mas tenta não fica tão mal assim, a sua mãe e seu irmão estão ti vendo, e eu acho que eles querem que você viva por eles, e aproveita aquilo que eles não conseguiriam, e isso que eu penso quando estou me sentindo assim e sinto falta dele -diz entre o abraço- ok - diz se afastando- vem, você precisa cuidar disso - Vocês vão pra sala e seojun pega um pedaço de pano e enfaixa  a sua mão.

Seojun:você tem esses surtos muitas vezes?

S/n:as vezes, mas na aqui na Coreia foi a primeira vez.

não era pra ti amar -imagine SeojunOnde histórias criam vida. Descubra agora