Capítulo 1- Arco Amor.

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Em um mundo que estavam um caos por brigas contra os reinos, matança por todos os lados que a guerra acontecia. Era famílias ficando seus pais, famílias passando fome por falta de trabalhos, por não conseguirem alimentar suas famílias. Famílias sendo extintas da terra, nem um dessedentes vivos.

Sendo mortos sem nem uma piedade sobre eles, sonhos jogados a lama, sorrisos silenciados pela dor, cantos abafados pelas espadas em suas gargantas. Gritos sendo mais comum em suas vidas.

A tortura tinha virado algo comum naquele tempo, dores, angustias, machucados, tristeza não era tanto raros assim mais.

Em um tempo difícil desse, nasceu uma garota que a parti do seu nascimento seria parte de dois mundos diferentes e iguais ao mesmo tempo. Mas não seria ela acabaria com as dores e a guerra, sim alguém importante em sua vida, em seu crescimento, alguém faria tanta falta, que seu coração poderia quebrar ao meio.

Nunca vai sentir como é seu abraço, seu carinho, seu sorriso, e seu calor. Porquê ele faria ela sentir isso novamente, mesmo sem ele está lá, sem dar aquilo sem sua presença.

Ao mundo que tinha uma fenda, que separam os humanos de outros seres. A mais ou menos a dois anos, fenda foi aberta, então os seres de outros lados conseguiram passar por ela e trazendo caos aos humanos.

Desse lado da fenda existam os humanos e demônios, mas os demônios ficam por outro lado do mundo, ao submundo como era chamado.

Existia um lenda que um homem traseira a felicidade aos humanos a eles novamente, mas a lenda conta que seria por um demônio faria isso. Os humanos nunca acreditou nisso, já que os demônios odiava demais os humanos para fazer esse favor a eles.

Mas até o dia que aconteceu, um menino por volta dos seus duzentos anos, usou seus poderes para fecharem a fenda que estava rasgada e fazendo os seres voltarem da onde vem.

Quem estava por perto viu tudo com seus olhos, o que rapaz, o demônio se sacrificou por eles. Mas eles estavam errados, ele não sacrificou por eles, os humanos, sim por sua filha, sua bela criança, que nasceu naquele caos, o amor da sua vida, como ele deixaria ela viver ao meio disso.

Um pai nunca permitia algo assim aos seus filhos.

Ao do norte, no país do norte sendo reinado pelo rei Kim, estava a guerra mais dura que dos outros países, já que a fenda se abriu na sua região. Os seres que ninguém sabem suas origens passava por ela, eram; altos, negros, todos armados por espadas brilhosas feitas por ouros, e sem piedade reinava os seres que passava pelos lugares que iam assassinado todos pelos seus caminhos.

Estavam dois homens ao meio do campo podia ser vistos por longe, um segurando no braço do outro e gritava a ele, uma das espadas de um estava quebrada e a do outro, estava banhada a sangue.

Um deles gritava, dava para ouvir a longe, seu gritos triste aos outros, gritos machucariam qualquer coração aos escutarem eles, a chegar perto podia ver um rapaz com uma criança aos seus braços, estava calma, dormia tranquilamente e outro com espada a sua mão, e tentando ir a frente, os dois estavam chorando, as lágrimas descia em suas faces, como ácidos e ainda doía como se uma espada tivessem travessados seus corpos fracos.

Um deles implorava ao outro por não fazer o que queria, ele implorava com a criança em seus braços, podia ser escutado por ele a mesma falas por vários momentos.

- Por favor não faça isso, a nossa filha, como ficara a nossa filha ?

Ele repetia, mas o rapaz que tinha decidido que faria o que deveria para salvar a sua filha desse mundo.

Os rapazes estavam ao meio do caos daquele lugar, que tinha pessoas morrendo a cada segundos, sangue virando rios por eles.

As aparências dos dois, eram de pessoas nobres, vindo de família ricas e poderosas.

O rapaz que estava com a criança em seus braços era o novo rei do país do norte depois seu querido pai faleceu em guerra a quatro meses atrás. E outro era um demônio com os cabelos da cor ruivo claro.

A ver cada minuto o caos aumentava e o demônio puxou a sua mão estava sendo segurada pelo rei e começou andar para frente, e o rei começou a desesperar com ação dele, tentou se levantar para para-lo, mas seu corpo estava sem força, nada restava a ele, então começou a grita a ele, perdido para ele parar com a ideia, mas cada passo que o demônio dava, era mais lágrimas descendo pelo seu rosto, ele tinha que fazer.

O medo, tristeza e angústia aumentava ao peito do rei. A gritar mais alto fez a criança em seus braços acordar, a criança acordou com os gritos e fazendo ela se assustar, então começou a chorar. Ao ouvir os choros da sua filha, o demônio, parou por um segundo e disse;

- Adeus, por favor faz o que te perdi Min.

Voltou andar novamente a terminar, o rei tentou levantar novamente e saiu andado devagar, mas não consegui dar mais de quatro passos adiante. Ele gritou e foi seu último grito naquela hora.

- Song!!!.

O Song ouviu seu grito, mas não podia fazer mais anda, ele chegava mais perto da fenda, que estava rasgada, tinha uma parte sem proteção, eram os demônios que cuidava dela, mas não era só os demônios podia fazer o poder para produzir a fenda, os humanos também, mas seus poderes eram fracos demais para abertura grandes demais como essa.

E só certos demônios davam conta de fechar uma abertura tão grande como aquela, e um deles era Song.

O grande demônio Song.

Tinha um ser do outro lado da fenda a frente do Song e dirigiu umas falas a ele;

- Você vai ser tão idiota a salvar os humanos, criaturas bestas e fracas como elas são. Um grande tolo demônio, você está sendo.

Ao ouvir o que ele falou, passou ao seu lado e foi seguindo para frente, quando chegou a frente da fenda, começou a fazer uns movimentos que podia ser considerado como uma dança para fazer a magia.

Depois de fazer por um momento, uma luz apareceu em suas palmas da mão, e foi aumentando a cada segundo, fazendo tornar tão grande e começou a passar por ele, o seu corpo começou a desparecer, quando a luz ia ultrapassando.

O rei vendo, só podia chorar, a criança em seus braços tinha parado de chorar, seus olhos estavam bem abertos, estava olhando para o rei com um olhar cheio de carinho.

Depois de um tempo a luz o cobriu por todo, não restando nada, abertura da fenda foi fechada que todos seres tinha passado, morreram, eles não sobrevivia no mundo humanos sem ela está aberta.

O rei vendo que seu amado, único amor, e único que amou, morreu, e assim colocou a criança no chão e ao lado da sua filha colocou seu corpo ao chão e chorou por horas seguidas. O seu coração doía, estava quebrado de uma forma que nunca podia ser consertado.

Depois de chorar tudo o que podia, ele levantou, pegou a criança em seus braços e começou andar, ele tinha uma capa em suas costas da cor preta, ela balançou quando o vento soprou e seus cabelos balançaram também, uma grande cena de tão bela e triste, ele olhou pra criança em seus braços, a única coisa que restou dele nesse mundo.

Ele pensou “ Meu amor, vou te amar até o meu último suspiro nesse mundo, eu te amo, você e a nossa filha para sempre “.

E assim partiu para seu palácio.

A Sanguinária DemôniaOnde histórias criam vida. Descubra agora