A Sanguinária Demônia

Capítulo 10 - Arco ódio

As ações de mais cedo, não podia ser contada como uma boa ação da princesa demônia. Ela apenas sentiu um desejo de brincar com a pequena demônia, mas se cansou no final, ainda tinha empatia com o próximo em coração.

Ela deu um riso ao seu mestre. E virou para ele e falou calmamente;
- Já vou me retirar, hoje tem assado de porco. A  Dae deu as costas ao seu mestre e saiu, o seu mestre não disse nada, ele sabia o que falasse a ela ainda ia fazer o que queria.

Andando pela estrada, ao rendo com matos pequenos, era campos de plantações ao fundo da estrada de terra, tinha bastante árvores espalhada pelos campos. A Dae que já puxou muito cochilos nelas, no fim da tarde depois que saia dos treinos.

Ela cresceu nesse três anos, muito livre. Pela primeira vez na vida ela sabe o que liberdade, agora ela entende porquê as pessoas tem tanto medo dos demônios.

Porque eles sabem que eles tem liberdade de fazer o quiser sem sentir peso na consciência. Mesmo que existem humanos podem fazer isso, mas um demônio ainda podia ser 100 vezes pior do que eles.

Ela, queria se tornar forte ao ponto do seu pai te temer, mas ela ainda tem a parte humana e ela ainda grita por amor ao próximo, o coração dói quando a sua maldade passar do limite.
Tirar um parte de você ainda um processo duro e demorado de ser transformando, em seu mundo ela tinha tempo suficiente para isso.

O sol já estava caindo, e estava ficando alaranjado o céu.
Essas horas ela sentir falta da sua vida passada, mas isso era segundos até que raciocínio voltasse. Ela sempre demorava mais do que o normal para chegar em casa, o paisagens as vezes a dominava e ficava iludida por elas em sua mente.

Ao entrar na sala de descanso, viu seu avô no chão com outro livro em sua mão, tinha uma pequena mesa baixa a sua frente com um corpo em cima dela com chá, podia sentir o cheiro dele de longe.

- Não perdeu meu livro ?!
A Dae fez um semblante “do que ele está falando “. O seu avô percebeu e gritou com ela.
- Se você perdeu ele, pode dizer que hoje é seu último dia de vida!
A Dae olhou sério para ele, levando seu olhar em seus olhos castanhos e soltando um risada.
E mostrando o livro em sua mão.
- Aqui
- aqui
- aqui
Falando animada e balançando o livro do seu avô.

- Não precisa ficar com raiva. Andou em sua direção e jogou o livro nele.
- A história é maravilhosa e piscou para ele.
A sua avó estava na porta vendo tudo daquilo, mas ignorou para não se irritar.
- A janta está pronta.

A melhor hora para Dae em seus dias no mundo demonico, aqui as comidas eram muito bem temperadas e tinha fartura em tudo, principalmente em frutas.

- Eu já vou te avisar, seus primos e tias estão vindo, Dae, se comporta. Avó da Dae, falou com ela enquanto pois comida em seu prato.
- Ah, eles finalmente resolveram aparecer. A Falou com ironia a sua avó, e  a sua avó lhe tacou uma colher de madeira em sua cabeça, depois que escutou ela.
- Olha como você fala.

A Dae ficou calada, mas dava para ver em sua expressão fácil que não gostou nada daquilo. Mas tarde depois que terminou o jantar saiu para fora. Ao lado da sua casa tinha um lago médio que seu avô criava peixes. Nele tinha uma ponte que ia até a metade dele.

As vezes a Dae sentava na ponta da ponte e olhava para céu com uma grande lua brilhosa e as estrelas. Isso a deixava calma.

E naquele dia ela fez essa ação de ir ao fim da ponte e se sentar. Mas dessa vez ela tinha uma companhia que chegou depois dela e se sentou ao seu lado.

Era seu avô, novamente com um livro em sua mão, desde que chegou aqui percebeu que seu avô não solta os livros.
Ela não olhou mais para ele, desviando o olhar, não queria conversar. Mas seu avô queria.
- Sabe, a sua avó não te tratar daquela forma por nada.

A Dae continuou a não olhar para ele.
- Ela só está com o coração partido, não é faço perder o seu único filho.
“ Ah, único filho” isso explodiu na cabeça da Dae, ela olhou para seu avô, demostrando que não entende o que ele queria dizer. O seu avô continua com calma olhando para céu.

- As suas tias, na verdade são as suas primas, elas era filhas do irmão da sua avó mais novo. Ele morreu quatro  meses antes da sua tia mais nova nascer, em batalha de territórios.
A expressão no rosto da Dae, se aliviou quando sobre o que se tratava.

- Então, apenas põe no lugar da sua avó, perder seu único filho lhe deu medo de perder o que resta dele. Por isso ela põe eu para ir atrás de você. Ela sentiu que você precisava de nós.
A Dae colocou seus pés na água, mas antes tirou as botas. A água; estava fria ao toque com a pele.

- Hmm, eu entendo
O seu avô finalmente a olhou e disse antes de sair.
- É você se parece com ele, mas do que imagina.
Então se levantou e saiu deixando a sua neta sem entender o que ele quiser dizer.