Quando desmaio foi levada pelo seu tio para seu quarto para chamar um médico para ver os seus ferimentos. Quando ela acordou já estava a noite o seu quarto já estava escuro.Ao abrir os seus olhos olhou par teto do seu quarto, algo tempo depois sentiu as dores do seu corpo da batalha.
A ficar por mais um tempo na cama se levantou, mas ficou sentada na cama, não dava para ver nada do seu quarto além da janela que entrava a luz da lua dentro, mas a luminosidade era fraca para clarear o quarto todo.
Era um silêncio gigante dentro daquele grande cômodo que estava.
A tristeza que sentia no seu corpo as vezes tornava mais grande quando estava a só, ela olhou para a lua, tinha algumas estrelas ao redor da lua grande.
Se levantou e andou para janela, olhou para fora do quarto, o seu quarto ficava no último andar da casa principal do reino.
Quando olhou para baixo viu algumas crianças brincando, mesmo que era a noite, estava luminoso na onde elas estavam.
Pensou consigo que avia muito tempo que não brincava como eles. -Toc- podia ser escutado na sua porta e depois uma voz.
- Princesa, você está acordada?
- Sim. Disse a Dae a ele.
- O seu pai, o rei, quer a sua presença no jantar da noite, princesa.
- Obrigada por avisa, já vou.Então escutou mais nada além dos passos do guarda saindo da frente do seu quarto.
Ela se virou para ir atras de roupas para se trocar, depois que se trocou saiu do quarto, quando saiu do seu quarto dava para ver o céu, a casa principal era redonda e no meio vazia, no reino do norte tem uma casa principal, na onde os guardas, empregados e outras pessoas importantes ficam, mas isso acontecer por suas classes que denomina seu andar, mas o rei tem sua própria área, fica na casa real, a sala de reunião fica ao lado, para chegar tem que subir uma enorme escada, normalmente o rei janta, e almoça na sala de reunião.
Quando a Dae estava descendo as escadas, escutavam, as damas do reino, fofocando de casal que foram pegos no estábulo, na onde os cavalos ficam.
Elas estavam zombando das suas ações ridículas, como falam nas conversas, a Dae deu um pequeno sorriso do assunto, mas continuou descendo as escadas para fora.
A Dae foi ao rumo da casa real, assim que saiu da casa principal, a Dae, não morava mais da casa real, desde que o seu irmão nasceu, ela não queria olhar a sua cara com seu pai, porquê seu pai era um cara amoroso com ele, e o seu irmão estavam com seu pai o tempo todo, como ela era, aquilo dava inveja a ela e raiva.
Chegando nas escadas subiu devagar a elas, as escadas eram bem cuidadas, todas brancas sem nem uma sujeira a vista.
Quando chegou nos últimos degraus para cima, escutou uma voz de criança indo na sua direção chamado de maninha, pouco depois podia sentir, a criança pegando em sua perna, era seu irmão mais novo.
Já tinha tempo que ela não o via, ele estava apertando a sua perna, então falou e puxou a sua perna.
- Solta a minha perna, Chang.Quando puxou a perna, ele caiu no chão e chorou, mas antes de faz algo, sentiu um tapa em sua cara fazendo perde o equilíbrio e cai uns degraus a baixo, teve sorte que não bateu a sua cabeça no chão, se assustou com aquela ação e olhou para quem fez isso, quando olhou seus olhos arregalaram e desceu as lágrimas, era seu pai que deu aquele tapa.
Podia escutar um grito a ela;
- Quem você acha quer é para fazer isso com seu irmão?!, hoje você estava incrivelmente, achado que virou alguém nada vida, nos testes e agora com seu irmão kim Dae!A Dae nunca imaginou isso na sua vida, as lagrimas não queria para de descer, o seu pai a olhava com um olhar sanguinário para ela. Então escutou ele falar novamente;
- Sobe essas escadas agora e me segue, então virou para o rumo da sala de reunião deixando a Dae caída no chão.A Dae já estava com o corpo doendo, agora fez as suas dores no corpo aumentar, mas as dores do seu coração era as piores.
Quando se levantou viu que sua mão foi ralada pela caída no chão. As pessoas podiam ver um traço, como uma linha pequena de vermelho em suas pálpebras dos seus olhos, mas no mesmo jeito que apareceu desapareceu em piscar de olhar.
Ela o seguiu, quando entrou se ajoelho no chão sabia que aquilo não pararia ali.
Ele sentou no trono, e a observou e falou;
- Como ousa agir assim, eu não te crie para dar tanto desgosto a mim kim Dae.A Dae ficou em silencio, mas seu pai falou mais;
- Pela sua desobediência darei um castigo a ti, 49 de pauladas de obediência.Quando escutou isso o seu corpo tremeu de medo, não deu conta de segura mais as lagrimas, elas desceram como ácido queimando a sua pele branca como neve, e a tornado vermelha.
- Vá para pátio da casa real, e lá receberá a seu castigo.
Todos os guardas que estavam no local ficaram chocado com o rei, que fazer isso com a sua própria filha, mas não disseram nada ao rei. A Dae se levantou e saiu deixando o rei.
Foi na direção do pátio, o seu tio estava na frente da sala, ele a olhou com os olhos mais doces do modo, com o modo de a ajudar ela.
Ela chegou no pátio se ajoelho e respirou fundo, então sentiu a primeira paulada nas suas costas, e assim foi feita as quarenta e nove.
Quando chegou ao fim, não sentia mais suas costas, mas ao meio das pauladas que estava recebendo escutou um “desculpa princesa, não posso fazer nada”.
Como aquilo doeu em seu coração, os seus cabelos tornaram vermelhos como fogo, quando terminou o seu castigo, tornando visível uma linha vermelha nas suas pálpebras em três pontos branco no final das pálpebras. Assim que viu que tinha acabado, começou a rir, dano gargalhadas altas, gargalhadas tristes, risos que lugar de demostra felicidade, demostrava raiva, tristeza, aos meios delas dizia;
- Como eu nasci com solte na vida, os deuses olharam para mim e riram quando me mandaram aqui.
Assim dano mais gargalhas, os guardas não sabiam o que fazer, pensavam que a princesa tornou doida da cabeça, ela ria sem controle andando pelo pátio, a sua aparência humana se tornou de um demônio.
O tio estava a observando de longe, o seu coração não suportava ver aquilo com a sua sobrinha.
A Dae gritava mais e falava;
- Quem ele acha quer é para fazer isso comigo! ele apenas um humano imbecil. Por culpa daquele imbecil que lutei hoje, e aquele
bastado filho do rei, as minhas costas sangram, como um rio de sangue.- Como ousar, rei de merda, você é o pior pai que podia existir.
Os guardas estavam com medo do rei escutasse e dar outro castigo para ela, ela apenas uma criança, com o coração quebrado.
Tentava chegar pertos, mas ela se afastava deles, vendo aquela cena, o seu tio foi no seu rumo e à abraçou, mas antes deu um golpe que a fez cair no sono profundo.
Olá, queria dizer, que partir de agora vai ser só ladeira a baixo senhores e senhoras, eu fiquei bem triste em escrever esse capítulo, mas prefiro guardar as minhas lágrimas para frente.
Obrigada por lerem! Tchau até próximo capítulo.
- Kim Heol.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Sanguinária Demônia
Mystery / ThrillerTítulo: A Sanguinária Demônia. Gênero: Luta, aventura, amor. Autora: Kim Heol. O seu pai, um demônio, conhecido pelas formas de lutas e seu poder se sacrificou por ela, para ela ter uma vida boa, calma sem caos para machuca-la, mas ele não esperava...