Capítulo 13 - Arco ódio

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Todos que estavam na casa, se sentaram para tomar o café da manhã, o dia estava fresco, a Dae, estava encarando a sua tia e o marido dela que estava sentado em sua frente.

A Dae tinha levantado de manhã, e se locomoveu para sala.

A Dae tinha uma dúvida, que não saia da sua cabeça como que um príncipe herdeiro, estava sentando à sua frente, sem alguém para se proteger, não tinha guardas por perto e nem longe, só ele e a sua tia.

Algo de errado tinha nesse lugar, a Dae pensou se a população demônicas não atacava a família real. Como as famílias reais do mundo humano, a realeza humana não tomassem cuidado morria na hora que saísse do ventre da sua mãe ou antes disso ainda no ventre.

Mas os demônios não aparentavam sofrer disso, algo para se admirar vindo de um povo que gosta de matar e ver os sangues se tornarem como rios. A sua tia, percebendo que a sua sobrinha estava a observando sem desviar o olhar, riu com situação e falou delicadamente.

- tem quanto tempo você chegou aqui ?

A Dae vendo que a mulher falou com ela, desviou o olhar e levando para a parede que tinha desenhos de dragões.

- A três anos, respondeu com indiferença, a sua avó do lado, deu um beliscão em seu braço, sem as pessoas na sala visse, para a menina parar de grosseria, e responder com mais carinho. A Dae sentindo a dor deu um grito e olhou para a sua avó e falou.

- Pra que isso ?

A sua avó lhe respondeu brava, - Seja mais gentil com sua tia, ela não é culpada se seu pai não te deu educação.

A Dae retrucou - Pelo ao contrario, o meu pai me deu bastante educação, mas infelizmente não gosto de estranhos que chega em minha casa e me ameaça a me matar.

- Tenho certeza que ela não gostou de chegar em sua casa, que é dela também e encontrar uma garota estranha e sem educação tratado ela ruim. Respondeu a sua avó.

- Pare vocês duas, vão assustar as visitas, deixem para brigar depois deles irem. O seu avô entrou ao meio da briga.

- Se eles se sentem constrangidos, eles que se retirem, a Dae soltou isso, o homem estava a sua frente deu uma risada.

- Ela parece tão o ele, até a forma que pensa, pensei que por não conhecer, não ia ter semelhanças, mas pelo ao contrario, é a mesma coisa dele está aqui agora discutindo com a senhora mãe.
O seu pai brigava com a sua avó o dia inteiro, por qualquer coisa, não importava o motivo.

Dae resmungou baixo, " esse cara me dá nos nervos " , ninguém da sala falou nada depois que o príncipe parou de falar, até a sua tia quebrar o silencio.

- Três anos, é um tempo bom, uma pena que não vim antes para te ver.

A sua tia demostrou que não importou pela forma que a Dae te tratava, afinal ela era estranha aqui.

A Dae nem a olhou, afinal, ela não era obrigada a gosta dela, era uma estranha, para ela e a tia.

A sua tia continuou a tentar conversar com a sobrinha.

- E como você cresceu ? Seu pai humano te criou com carinho como meu irmão queria ?

Quando a Dae escutou a palavra " carinho", riu por dentro, nunca sentiu isso vindo do seu pai humano.

- Ele fez o que pode. Debateu para sua tia.

- Ah, eu entendi, espero que tenha crescido bem, quando o seu pai morreu, eu queria pegar você para criar, mas seu pai humano, declarou uma guerra se a caso chegasse perto de você.

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⏰ Última atualização: May 09 ⏰

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