Capítulo 7- Arco Amor.

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Depois do acidente do castigo que a Dae, sofreu, e seu tio a fez dormir, ela entrou em sono tão profundo que tinha mais de uma semana dormindo sem acordar nem uma vez.

Se fosse um humano seria um grande problema, mas para demônios isso era algo normal, quando sofria um dano muito grande em seus corpos ou mentes. Podia dormir por anos sem nem uma complicação em seus corpos.

O seu tio todos dias ia em quarto para ver como que estava, mas sempre encontrava ela dormindo.

A dama Lim, a limpava e cuidada da sua aparência e corpo todos os dias sem falta. Nisso o seu pai foi em seu quarto uma vez naquela semana para ver como que estava.
Se passaram mais cinco dias até que ela acordou.

Ao acordou, levantou da cama devagar, a sua cabeça estava pesada, mais que corpo e ainda dolorido em todas as partes.

Assim que levantou e sentou na cama, percebeu que tinha alguém no quarto, sentado perto da mesinha de madeira que tinha no final do seu quarto, na onde escrevias seus textos e poemas.

Era um menino por aparência de máximo quinze anos, ele estava lendo um dos seus  textos que estavam em cima da mesinha.

- Quem é você? disse a Dae, ainda sem força em seu corpo, a sua voz saiu fraca, quais não dano para escuta-la a fazer a pergunta ao rapaz.
- Eu?, Respondeu o rapaz que estava se levantando indo em sua direção, com um sorriso em seu rosto.

Quando foi se aproximando ela, percebeu que rapaz, tinha os cabelos ruivos, e comprido, branco e usava um manto preto com vários cordões de pratas em seus trajes.

Ele tinha três traças transadas com pratas de cordões. Mais que ele chega perto mais sabia que ele não é humano.

-Sim. Respondeu a Dae, quando encarava sua presença, se tivesse um deslize ele podia matar ela facilmente nessa situação com seu corpo.
- Eu sou um demônio.
- Disso eu sei.
- Ah é mesmo, você tem aparência do seu pai.
- Meu pai ?.

Ela nunca ouvia muito sobre seu pai, era um mistério maior parte da sua vida, e o seu pai não gostava de contar sobre ele, para não se sentir tristes ao se lembrar que não estava mais entre eles.
- Sim seu pai, o meu filho.

Seus olhos regalaram, ela nunca tinha visto um parente do seu pai em sua vida, ela foi proibida de ter contado com eles até seus dez anos.

- Pai?
- Sim, eu sou seu avô. Falou sem demora.

Ela deu um pequeno sorriso ao ouvir isso, ver alguém que é uma parente do seu pai além dela era bom em seu coração.

- Eu vim aqui, conversa com seu pai, sobre sua inda no ano que vem, mas quando eu chego descubro sua situação, se seu pai tivesse aqui, nunca aconteceria isso.

Ela não falou nada, ela não sabia o que respondeu, então preferido fica calada.

- Mas em fim, eu queria dizer algo a ti.

Ele chegou mais perto de si, e levou uma mão em sua cabeça e falou certas palavras, ela não entendeu o que ele falou.

Uma luz vermelha saiu da sua palma da mão e desceu pelo seu corpo, e toda suas dores passaram no mesmo instante.

- Assim é melhor, não é minha cara ?.
Ela não o respondeu.
- Mas então, queria te dizer, você irá para o submundo hoje comigo.
Ela levantou na hora que ouvi não acreditou no ouviu.
- Meu pai, nunca permitiria isso.
- o que seu pai quer ou não, você irá comigo.
- Mas...
- Não tem mas, se não permitir eu acabo com seu reinado em instante, minha neta.

Ela na hora que ela iria falar, sentiu que seu braço foi pego e puxando para fora do quarto, ela não sabia o que fazer.

Quando ela estava saindo do pátio, o seu pai apareceu em suas vistas, a sua face não estava nada bom. Ele gritou a eles;
- O que você acha que estava fazendo com ela?
- Nada, apenas levarei ela embora.
- ela não irá com você, nem em cima do meu cadáver.
- Então veremos, humano.

Quando o seu pai foi para cima, a dama Lim apareceu e disse a ele gritando;
- Deixa ela ir, ela tem que ir meu mestre.
- Saia da frente Lim.
- Não posso, ela vai ter que ir.

O seu pai parou de mover, e ficou no meio do pátio olhando para ela e seu avô. O seu avô começou andar novamente e falava;
- Boa escolha, e obrigada princesa, disse a dama quando passou seu lado.
Quando chegaram ao final do pátio, ele abriu um portal, e puxou ela para dentro junto com ele.

Quando passaram pelo portal, saíram em uma cidade do país de sul, aonde se localizava a fenda para o submundo. Na fenda so passava demônios e semi-demon.

O homem ainda segurava sua mão quando transpassaram pelo portal, mas a soltou assim que começou andar na rua da cidade movimentada.

- Hoje nós passaremos o dia aqui, Dae.
Ela olhava para ele, ainda não acreditava que ela saiu do seu pai, está com uma pessoa desconhecida, o seguindo. Quando ela tornou tão fraca para andar com uma pessoa que nem conhece.

- É normal se sentir pedida e com medo garota.
Ela rebaixou a sua cabeça, ele acabou de descrever seus sentimentos de agora.
-Bom, você não sabe meu nome né, eu me chamo Kang Gang, assim sentirá mais confortável saber como me chamo não é mesmo ?.

Ele deu um sorriso a ela quando terminou de falar a ela. A como se parecia uma criança de quinze anos, pensou cosido.  Para ela era estranho em sua mente uma pessoa velha ter uma aparência tão novo como ele é.

- Posso te fazer uma pergunta?.
- Faça.

Os dois estavam parados em um lado de uma rua movimentada de gentes, todos os tipos de classes passavam pela rua.

A Dae levou a mão em sua cara e passou a mão, fazendo um aviso sobre a aparência dele.
- Ahh, você quer saber como me apresento tão novo ?.
Ela balançou a cabeça confirmando.
- Todos os demônios para de envelhecer aos seus quinze anos e isso vai acontecer com você garota.

- Mas porque ?, Ela lançou uma pergunta a ele.
- Nós não temos dia que morremos como os humanos minha cara, nossa vida nunca tem um fim, o que sabemos. O envelhecimento é uma vitória  ao humano, como a morte vem buscá-los ao qualquer momento.

Ela ainda não entendi, o seu pai tinha uma aparência de novo, não viu ele envelhecer seguir um ruga parece em sua face.

- Meu pai, ele é um semi-demon ?.

A cara ficou supressor com a pergunta da Dae, ele queria saber como ela percebeu isso com tanta poucos informações sobre o mundo do submundo em pouca idade.

- porque você acha isso ?
- Ah, ela parou e frágil a sua testa e pensou como responder.
- Primeiro, ele tem uma força fora do normal comparado com os humanos, e segundo ele pode sentir meus medos em instantes desde pequena. Os humanos não tem esse dom de sentir emoções além dos demônios.
- Pouca idade, e uma inteligência se avançado rápido.
- Seu raciocínio foi diferente como eu pensei que tu teria.
- E sim seu pai é um  semi-demon.

Quando terminou de falar com a Dae ele começou a andar pela o rua e deixa a Dae para trás, quando ela percebeu isso correu ao seu rumo.

- Sabe, se você é meu avô, então você criou meu pai? você podia me falar como ele era?
Ela andava ao seu lado, sempre tentava ficar perto dele, para não perder dele ao meio da multidão.

- Ele, hmmmm, ele era uma criança que sempre estava bem com a vida.
Ela olhava para ele e escutava cada palavra dele sobre seu pai.

- “Bem com a vida”, ela repetiu suas palavras devagarinho.
- Ele também bom em luta, mas péssimo em emoções, ele era sempre sério, mas sempre sádico com as pessoas.
- Mas isso não é esperando por um demônio ?
- Nem sempre.

Os dois calaram, a Dae queria fazer mais pergunta, mas o Song não dava espaço e nem confiança para fazer. Os dois ficaram andado pela cidade, até que chegou um casarão para dormirem.

O Song alugou dois quartos, um para ela e outro pra ele. Ela foi para o quarto dela e ele fez o mesmo, ele mandou entregar comida e água para banhos.

Ao ficar muito tempo no quarto sem fazer nada a Dae pulou o janela e foi andar pela cidade, ela ficava olhado as barracas de comida, acessórios e tudo que vendia na cidade, era uma cidade bem luminosa, ela nunca tinha saindo do seu país, ver outros país era confortável ao seu coração.

Ela não tinha medo de andar pela cidade, na verdade única coisa que termia era seu pai.
Mesmo que nova, os humanos não eram de medo a ela. Ela ficou andando sem perceber pra onde estava indo, até chegou em rio que ficava ao lado da cidade.

Estava com vários pescadores, mesmo a noite, era uma cena comum em cidade grandes.  Mas ela jogou a sua visão ao uma menina por volta dos seus seis anos perto do rios, ela brinca com de pula com um pena na pote de madeira que tinha perto do rio.

Mas em um momento a criança perdeu o equilíbrio e caiu dentro do rio, a Dae ficou esperando alguém perceber além dela, mas ninguém viu a criança cair.

“ Que merda, que merda, cadê os pais dessa criança,”  “ sério mesmo “ ela olhava ao rendo para ver alguém que podia te visto.
“ Cadê a merda desses pais “. Mas ninguém foi a procura da menina, já tinha passado alguns minutos.

Ela não aguentou, correu, empurrava pessoas no meio do caminhou, quando chegou perto pulou dentro do rio. Ela não achava mais a criança dentro, ela termia que menina já tinha afundado para fundo rio.

“ cadê ela?, Será que já morreu?”
“Não morra, eu vou te ajudar” pensava a Dae quando procurava a menina de baixo da água, o seu ar já estava indo embora, quando viu uma mão pequena no fundo, ela pegou na mão na hora que viu e puxou para seu rumo.

Era a pequena garota, ela estava morta, sua respiração não podia ser escutada quando o Dae colocou o seu ouvido perto do sua boca.
“ O que faço, com ela ?, Meu ar “

Os pulmões da Dae já doía com água que entrava a dentro.
Mas veio algo em sua mente, para salva menina ela a levou para cima, colocou em cima do pote, cortou o seu dedo e colocou seu sangue em sua boca.

Na hora que sangue teve contado com a menina, entrou para dentro do seu corpo, a sua aparência de morta, veio renovado por aparência rosada de vida.

A Dae, transformou ela em uma semi-demon. Assim tornado seu maior erro da sua vida. A ver a garota volta a vida, ela chegou perto do ouvido dela e falou;
- Eu te dou duas opções, primeira, nunca vem a mim, e segunda, si vim a mim sua vida vira um inferno, então por favor nunca vem a mim.
Então ela levantou e deixou a menina ao chão descordada, ao andar pra frente viu seu avô a olhando com um olhar de curioso.
- Você sabe, que ela vira a ti, você a marcou, tornou ela sua.

Seu avô disse assim, que chegou perto, ela olhava para o lado, evitado seu olhar.
- Eu espero que não aconteça.
- Espero, vamos, como você pode anda por ae, tão nova sozinha.
Ela não o respondeu, e saiu em sua frente.






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