Título: A Sanguinária Demônia.
Gênero: Luta, aventura, amor.
Autora: Kim Heol.
O seu pai, um demônio, conhecido pelas formas de lutas e seu poder se sacrificou por ela, para ela ter uma vida boa, calma sem caos para machuca-la, mas ele não esperava...
Os dois retornarem para o casarão, para descansar o resto da noite que os restavam. A Dae foi para o seu quarto que estava hospedada e o Kang foi ao dele.
Mas ao tempo que passaram juntos até chegar ao casarão, o senhor Kang não disse uma seguer uma palavra a ela do ocorrido.
No outro dia manhã eles saíram do casarão e foram para fenda que proibia os humanos entrarem para o submundo.
O seu avô atravessou, aquela grande fenda transparente, ao travessar seu corpo sumiu as partes que passam por ela.
A Dae ficou para trás observando o que ele fazia.
“ Ou agora ou nunca mais” a Dae, pensou quando olhou para trás de si e olhou para fenda novamente, e andou para o rumo da fenda e parou a sua frente.
Ficou olhando ela por uns segundos, assim passou sua mão primeiro e eles pareciam que estavam segundo sugando pela fenda, não tinha nem uma textura ao tocar nela.
“ Tchau pai, até longo “, pensou ao atravessar a fenda e sair por outro lado.
O seu avô a espera do outro lado, observando ela, como atravessar a fenda.
- Sentiu medo, pivete?
Ela olhou para onde escutou a voz, e viu seu avô parado e lhe dando um sorriso de sarcasmos.
- Não, assim que respondeu olhou ao redor. Sentiu o vento pegar aos cabelos, e em suas roupas os balançarem para trás de si, o vendo atravessar a fenda.
- Uau, eu não imaginava isso.
Era tudo diferente como imaginou o submundo, ela imagina um próprio inferno, como os humanos achavam que eram.
- Você achava que nós, agimos como monstros e nosso mundo também fosse desastres.
- Não dessa maneira, imaginava um lugar escuro que nunca tivesse luz.
A Dae percebeu que tinha crianças pelo grande campo a sua frente, elas estavam brincando uma com outra de forma adorável, como brinca quando era mais nova.
- Vamos, nossa casa está a frente, perto da cidade Yun.
O seu avô começou andar para frente e ela o seguiu quando observava o lugar que estavam.
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Se passaram três anos, desde que a Dae mudou para submundo, estavam estava com 12 anos. Desde que ela se mudou para o submundo, nunca mais voltou ao mundo humano, mas o seu tempo no submundo, está para acabar.
Escutava uma voz calma dizendo, para um senhor que estava sentando de baixo de uma árvore, a voz que vinha de uma menina pendurada em uma árvore, com a cabeça para baixo no ar, enquanto falava com senhor a baixo dela.
Os cabelos da menina estavam pequeno e vermelhados, estava usando um manto de 3 tecidos roxo, tinha uma luva de coro escuro em suas mãos, seus olhos tinham uma cor de um vermelhado de uma maçã.
Ela falava ao senhor enquanto balança seu corpo no ar de cabaça para baixo, o senhor estava lendo o livro nem olhava para menina que estava fazendo em cima de si.
- Vô, vô, vô...
- Fala Dae, para de gritar.
- Então, queria dizer que eu quero senhor compre uma arma de yang pra mim.
Disse a Dae, ela observava , e ele estava entendido lendo um livro que passava as páginas divagar.
- Pra que você quer uma arma de yang, Dae ?
- Todos seus netos tem uma arma de Yang.
- Só porque eles tem, tu também tem ter ?
- Mas claro.
- Pensarei, Dae.
Ele se calou, e passava as páginas e Dae observava suas ações com o livro, e começou a chamar a sua atenção, o que ele lia, e que nem não olhava para nem um canto, além das páginas.
- Vô, o que senhor está lendo ?
- Um livro, você pode ver isso, Dae.
- Claro que estou vendo, eu quero saber o enredo da história, pela a administração do senhor por ele, deve ser um incrível livro.
- Conta uma história de dois demônios Dae.
Quando a Dae iria fazer outra pergunta ao seu avô, escutou uma voz gritado a eles, com um tom de raiva, ela sabia que era só pela voz, era sua avó.
- Dae, o que você está fazendo, de cabeça para baixo na árvore?! – Dessa da ir, agora Dae!
- Kang, você não estava olhando sua neta.
O Kang olhou para sua esposa, e seus olhos brilharam quando a viu e fechou o livro, e olhou para Dae, com um olhar para desse de lá.
E se levantou e foi ao rumo da sua esposa.
- Claro que estou vendo, meu amor.
A Dae se jugou para chão e caiu com a pena ao chão e reta, e deu um sorriso a sua vó.
- Foi mal, vozinha. Ela foi ao seu rumo e pegou em seus cabelos e os balançou.
A sua avó, ficou observando e disse com um tom de raiva para ela baixo;
- Dae, vai para sua aula agora, não faça seu mestre vim aqui em novamente reclamar dos seus atrasados! E largas os meus cabelos.
A Dae os soltos e lhe deu um sorriso novamente e ainda indo para trás, na onde estava seu avô, em um deslize dele, ela pegou seu livro em sua mão e correu para trás e seu avô ao ver, disse;
- Dae, o que você está fazendo?.
- Mas tarde, eu devolvo, meu vô querido.
Ela saiu correndo para frete, quando dava gargalhadas do seu avô.
- Essa menina vai dar trabalho, como seu pai.
Disse a sua avó, depois que viu ela sair correndo.
- Ela esqueceu sua espada, disse seu avô, enquanto seguia sua esposa para a casa dela depois que pegou a espada da Dae ao chão.
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O fim do primeiro arco chegou ao final, agora eu vou só voltar daqui 15 dias, para começa o segundo arco, que vai se chamar ódio.
