POV EMMA
Cora, Zelena e Regina embarcaram para sua cidade natal na manhã de sexta com a promessa de que voltariam no domingo. Ruby convidou, a mim, o irmão e Mary para uma resenha no sábado a noite.
- Essa coisa de mulher e filhos não combina comigo, Ruby. Fico feliz por nossos pais não terem traumatizado você também. Disse Graham. - Sou sortudo por ter encontrado alguém que entende isso. Deu uma golada na sua cerveja e abraçou Mary, depositando um beijo no seu rosto.
- De pirralhos, eu já me satisfaço com os filhos de vocês. Disse Mary ao olhar para as crianças brincando no chão da sala de tv. - Por falar nisso, precisamos organizar nossa viagem em família. Estou precisando muito de férias.
- Do jeito que as coisas andam movimentadas na Alavon, vai ser difícil me ausentar no momento. Falei.
- Ah, deixa de ser tão certinha, Emma. Está muito bem assessorada com a Dorothy lá. O que custa sair por uns dias?
- Você faz tudo parecer tão simples, Mary. Por acaso já pediu autorização à Elsa?
- A chefinha caiu nas minhas graças, queridinha. Estou com muitos créditos na casa. Fingiu prepotência.
- Não queria dizer isso, mas ela tem razão Emma. Disse Ruby. - A balança está pesando para o lado dos problemas ultimamente. Viajar é a forma mais saudável de repor as energias.
- Pelo jeito eu sou voto vencido mesmo, então, temos que informar nossas digníssimas esposas.
- E a adorada sogra também. Brincou Graham. Neal resmungou.
- Alguém já está fazendo manha porque o sono bateu. Ruby se colocou de pé com o bebê no colo. - Vou trocar a fralda e colocá-lo no berço. Não acabem com a bebida antes de mim.
- Emma não está bebendo, então, pode ir tranquila. Mary caçoou.
- E aí, Swan? Show aberto para o público no próximo final de semana?
- Será sim. Destinamos dez dias para cumprir a lista de convidados que Regina promoveu através da Vogue. No próximo sábado quem vai se apresentar é a Alicia Keys. Mary arregalou os olhos.
- Mentira?!?!?!
- É isso aí. Sua cantora favorita. Minha amiga largou sua bebida e se jogou em cima de mim.
- Obrigada. Obrigada. Obrigada... Eu quero cadeira exclusiva bem na frente do palco. Falou cheia de animação.
- Puxa fiquei até intimidado agora. Não sabia que era tão fã.
- Fã meu amor?!?! Está muito longe disso. Essa mulher seria a única capaz de me fazer virar a casaca e jogar no outro time. Mary gargalhou e disse.
- A coisa é antiga... Falei pra ele. - Releva o comentário.
- Segunda feira irei atrás do meu look. Preciso estar impecável. Mary ignorou seu "namorado". - Mas pode ficar tranquilo, gatinho, a possibilidade daquela diva ficar rebelde é quase nula.
- Voltei... Ruby anunciou. - E a viagem? Tem que sair, não é?
- Por mim já estamos em andamento. Mary esfregou as mãos com empolgação.
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É inevitável te amar
RomanceAté que ponto suas escolhas podem te levar? Até que ponto é capaz de ir para alcançar seus objetivos? Até que ponto podemos chegar quando o amor nos arrebata? Regina e Emma sentirão e sofrerão na pele as nuances da descoberta de um amor verdadeiro.