Máquina Restrita

Desejos (Part.2)

Ela se ajoelha entre suas pernas como se um ímã a puxasse para ele. Sempre que estava na presença do Stark por alguma razão acabava se rendendo completamente aos desejos dele, talvez ele estivesse a controlando de alguma forma.
(S/n) desliza uma das mãos para dentro da calça e puxa seu pênis semi-duro para fora, pairando sobre ele, ela lambe a ponta antes de levá-lo à boca. Bran a observa com um olhar suave, gostando de como seus lábios rosados estão ao redor da ponta de seu pênis chupando. A língua desliza para cima e para baixo lambendo o líquido lubrificante.
_Boa garota…hmm… - Ele acariciando seu cabelo.
Ela faz um som abafado colocando mais do membro em sua boca, cavando suas bochechas enquanto chupava com mais força. (S/n) sente um estranho sentimento de satisfação ao ser elogia pelo homem e se sente mais confiante para continuar.
Ela balançou a cabeça para cima e para baixo, sentindo Bran ficar mais duro e maior a cada estocada, até que a ponta de seu pênis tocou o fundo de sua garganta. Ela nem mesmo vacilou, seu reflexo de vômito já havia sumido. Naquela altura já não pensava mais sobre a situação, era como se seguisse apenas o impulso sexual. Quando ele estava totalmente rígido, ela o soltou e lambeu seu caminho antes de voltar a suga-lo com força.
_Olhe para você… ajoelhada para seu rei, usando a boca para me satisfazer - Diz com a voz rouca cavando os dedos nós seus cabelos e empurrando os quadris contra sua boca fazendo com que o nariz dela bata suavemente contra a pélvis dele. Seus movimentos são lentos e fundos, como se a boca dela fosse uma buceta. Ela choraminga esfregando as coxas sentindo umidade escorrer entre suas pernas. Deixando escapar uma respiração instável e sutil, ela lançou seus olhos para Bran. Seu rosto não demonstra reação mas não consegue esconder o desejo queimando em seu olhar ao ver o estado que a deixou.
_Tão desesperada para ser tocada… Porém preciso que use as palavras - Bran puxa seu penis e um som molhado sai da boca dela, ele segura seu queixo delicadamente o erguendo para encara-lo. Envergonhada ela fita aqueles olhos escuros… Ela sabe que não tem mais volta.
_Por favor…
_Por favor o que? - Ele aproxima seus rostos fazendo com que seus lábios fiquem a poucos centímetros.
_Por favor, me toque - Ela estremece ao sentir a boca dele se direcionar a sua orelha, um sussurro passa por seu ouvido "levantasse".
Com as pernas meio amolecidas faz o que lhe é pedido, ela sente as mãos de Bran pousar sobre seu quadril e com a ponta dos dedos massagear o local.
_Agora diga, onde você quer que eu a toque? - A voz suave e o sorriso presunçoso… Isso estava deixando a impaciente, mas sabia que esse era o plano dele. Testa-lá até o limite.
" bastardo" por um segundo ela se esquece que ele podia ler seus pensamentos. (S/n) solta um grito de dor e surpresa quando sente a mão dele bater com força contra sua nádega.
_Mesmo neste momento ainda sou seu rei - Mesmo falando com calmaria, suas palavras saem autoritária.
_M-me perdoe…. - Ela suspira sentindo ele acariciar o local dolorido.
_Parece que você não aprendeu a última lição… Seus pensamentos continuam altos - As mãos de Bran descem alcançando a barra da camisola que logo a suspendida acumulando o tecido fino envolta da cintura dela.
Ansiosa, (S/n) separa as pernas automaticamente, fazendo um pequeno sorriso de acumular no canto dos lábios dele.
Ele levanta sua perna direita e apoia seu pé sobre o braço do trono, deixando sua intimidade totalmente exposta. As mãos de Bran viajaram mais uma vez ao longo de seu corpo, massageando levemente as coxas. Ele destribui beijos molhados ao redor de sua intimidade deixando pequenos chupões envolta da região. Ela estremece fechando os olhos mordendo o lábio inferior, a visão de Bran naquela posição era excitante e ao mesmo tempo constrangedora fazendo suas bochechas queimarem. 
"Seja uma boa garota e abra os olhos" a voz dele ecoa em sua mente seguido de uma mordida na pele macia, um choramingo sai de seus lábios da leve dor que sente da mordida, (S/n) abre os olhos encontrando os de Bran que brilhou travesso entre as pernas dela.
_Não desvia o olhar, quero que veja quem está lhe dando prazer - Antes que ela pudesse formar uma resposta, ele se move tomando seu clitóris em sua boca, chupando e girando sua língua ao redor dele. Ela soltou um gemido fraco, arqueando suas costas fazendo seu quadril empurrar contra o rosto dele. Bran abriu a boca e com um estalo molhado chupou mais uma vez. A língua dele desliza entre as dobras sentindo seu doce sabor escorrer por seus lábios,
ele sorri quando o olhar dela vacila por um momento querendo fechar, suas grandes mãos descansam nas nádegas dela a impedindo de cair.
Os sons molhados sem dúvida, é a coisa mais erótica que ela já ouviu. Sendo beijada eroticamente na vagina. Ela era o brinquedo dele neste ponto, sendo testado para ver o quanto poderia aguentar. Ele abre sua intimidade com os dedos e penetra a língua fazendo movimentos circulares dentro dela. Os gemidos ecoam pela sala vazia preenchendo o silêncio, as pernas dela ficam trêmulas e suas mãos fincam nos ombros dele para não desabar.
Seu corpo se contorceu, desesperado pela liberação. A estimulação em seu clitóris só aumentou a cada movimento que a língua magistral do jovem corvo estava fazendo dentro de suas paredes.
Bran substituí a língua por seus longos dedos dentro dela, sua entrada molhada o deixa escorregar com facilidade.
Sua boca não a deixa por muito tempo fechando os lábios em torno de seu clitóris já sensível, ele chupou trabalhando os dedos rapidamente em sua boceta, empurrando com uma velocidade incrível . Ela choraminga agarrando seu couro cabeludo não conseguindo mais sustentar o olhar para Bran que não a deixa por um segundo, sempre mantendo seus olhos nos dela. Querendo provoca-lá, ele geme fazendo uma breve vibração se espalhar por sua intimidade.
_BRAN ! - Ela grita seu nome praticamente chorando quando o sente  se afastar, e o vazio faz com que lágrimas escorrem por suas bochechas rosadas. Sua vagina está latejando desejando mais pelo toque dele, naquela momento queria xinga-lo por terríveis nomes porém sabia que isso só iria piorar a situação.
_Po-por que? E-eu estava tão perto…. - A voz dela sai quase como um sussurro para si mesma.
__Se você deseja ser fodida, sabe o que precisa fazer - Bran apoia as mãos no braço do trono e espalha as pernas, seu pênis endurecido descansa contra o abdômen pulsando para ser tocado.
Sentindo uma quentura na boca do estômago, ela tira o vestido ficando nua e sobe no colo dele montando a cintura. Sua respiração fica instável quando segura o membro duro e o direciona para sua vagina. Ela repousa a testa no peitoral dele penetrando lentamente o comprimento com dificuldade, nunca havia estado com um homem antes e o garoto corvo sabia disso.
A mão livre aperta o braço dele cravando a unha no tecido grosso da túnica.
_Precisa de ajuda? - Sussurra em seu ouvido antes de empurrar os quadris para cima a preenchendo completamente. Um longo gemido ecoa pela sala. Ela abraça o pescoço dele com o coração acelerado, pequenas lágrimas brotam em seus olhos sentindo sua intimidade apertar com força ao redor, ela sentiu uma onda de prazer que não consegue suportar, o orgasmo toma seu corpo em um piscar de olhos.
_Você gozou tão rápido. Mal pude mexer meu pau dentro de você… - Sua voz sai em um tom divertido. Bran desliza as mãos para seus seios e os aperta massageando a carne macia. Ele puxa seus mamilos rosados ​​entre os dedos, amando a maneira como (S/n) geme de prazer com suas atenções. Bran captura um mamilo em sua boca e o provocou girando a língua ao redor. Ela solta um grito de êxtase fazendo ele sorrir envolta do mamilo e solta-lo com som molhado.
_Mexe seus quadris, querida. Deixe me ver o quanto você deseja meu pau - Ronrona apertando sua bunda.
Olhos dela revira com a sensação de afervoramento surgir novamente em seu núcleo, ela balança os quadris querendo cada vez mais dele como se sua vida dependesse disso para sobreviver.
Bran abraça sua cintura a impedindo de se mexer e começa a ditar seu próprio ritmo, seus movimentos são rápido e fundos fazendo seus seios pularem a cada estocada.
Ela tomba a cabeça para trás gemendo descaradamente. Era tão surreal as sensações que estava sentindo naquele momento, que nada se comparava ao tesão que consumia seu corpo.
Bran segura seus pulsos atrás das costas e continua empurrando os quadris com mais força e rápidez sentindo o orgasmo chegando. Os gemidos roucos dele contra sua orelha faz com que sinta um arrepio percorrer sua espinha.
(S/n) chega ao ápice com um grito desumano "Você sempre foi selvagem" a voz dele sai como um sopro na mente da jovem.
Ela sente suas paredes pulsando em torno dele e líquido quente a preenchendo.

Nota: Desculpa a demora, acabou que eu tive um bloqueio de criatividade e não consegui fazer o cap rápido como os outros. Para mim é mais fácil escrever uma cena de masturbação do que sexo rsrs, por isso demorei tanto. Espero que tenham gostado, quero saber qual foi sua parte favorita. ♥️🐺