Ayla on
Acordei com dor de cabeça e não estava no meu quarto, mas logo reconheci o quarto de hospedes e senti o peso de duas antas em cima de mim. Olhei pra baixo vendo beka e mi me fazendo de travesseiro.
- Levanta logo suas piranha!- gritei fazendo as duas acordarem no susto.
- Porra pra que Gritar!- beka falou se sentando com a mão na cabeça.
- levanta você também folgada!- falei pra mi que sentou logo em seguida.
- Olha quem acordou! Bonito em dona ayla!- minha mãe apareceu na porta.
- Bom dia também mãe! Tamo levantando já.
- Bom mesmo, vou acorda os meninos e esperar vocês pra tomar café.
Tomamos banho nos três no quarto de hospedes e fizemos nossas h.m, as meninas tinham roupa aqui mas também vestiram peças minhas. Descemos pra cozinha e tavam os 6 na mesa conversando os meninos com uma cara de acabados do carai, e a minha mãe e o meu pai rindo de alguma coisa.
- Tao rindo de que?- perguntei sentando na mesa e pegando um pedaço de bolo pra comer.
- Um site de fofoca do morro postou uma foto do Breno com o pinto pra fora no meio da rua. - meu pai falou rindo muito.
- imagino o que mais vocês aprontaram!- minha mãe falo rindo tmb.
- Ta zoando que vazaram nude do breno?! Minha mãe vai te pegar na porrada!- Mi falou rindo.
- Quero ver se voce vai rir quanto eu conta pra ela que você já fez menage.- breno falou e meu pai e minha mãe pararam de rir e arregalaram os olhos e o resto tudo riu.
Tomamos café da manhã rindo e depois todo mundo foi em bora, subi pro meu quarto pra trocar de roupa e ir pra boca com a minha mãe.
Tava vendo uns papeis na sala da minha mãe junto com ela, ate que ela pega a chave da moto dela.
- To indo assinar uns papeis no alemão, quer vir?
- Bora!- respondi e fui indo com ela pra moto, só depois eu pensei no tal cobra, mas é provável ele não esta lá.
Chegamos no morro e depois de falar com os vapores nos subimos pra boca.
- Eai medusa! Oi garota! - Tenebroso comprimentou nos duas com um toque.
- Eai cadê os papeis?- minha mae perguntou.
- Na minha sala, vem pode entrar.- entramos na sala e pra minha infelicidade o matteo estava lá.
- Eai cobra.- minha mãe falou e fez sinal pra ele que retribuiu o sinal. Eu só ignorei ele achei melhor.
- ta aqui os papéis.- tenebroso falou e entrou uns papéis pra minha mãe que começou a ler e assinar. O radinho do tenebroso começou apitar e ele teve que atender.
Radinho on
- que foi porra?
- Chefe tens uns cara aqui metido em confusão, acho melhor bater um lero contigo.
- Putaqpariu, to indo aí.
Radinho off
- eu vou com você.- minha mãe falou.
- Ótimo.
- Quer vim scarletti?
- Nao, to afim de sangue agora não. Te espero na moto.- responde.
- Pode ficar aqui, o cobra te faz companhia.- tenebroso falou, otimo, tudo que queria.
- como é que é?- matteo perguntou indignado e só recebeu o olhar repreendendo-o do pai.
- A gente não demora. - Eles saíram e ficou só eu e ele na sala, ele sentou no sofá que tinha ali e começou a enrolar e fumar o que eu acho que era maconha pelo cheiro.
- Vai ficar aí em pé?- perguntou me olhando.
- To bem aqui.
- Marrenta pa porra.
- qual foi além de escroto é ransinza?
- Tu tá me tirando mina? - perguntou levantando e ficou na minha frente.
- Você que não sabe levar fora e tem que ficar agarrando mina nos baile, é difícil ouvir um não?
- Escuta aqui eu não vou ficar escutando desaforo de marrenta não, se tu não tem respeito pra falar comigo não me importa se tu é aliada ou deixou de ser,eu arranco essa tua língua. - falou apontando dedo pra mim ficando ainda mais perto.
- Tu tem um fuzil nas costa,eu tmb tenho, não pensa que eu vou ficar com medo de você por que você tem uma pipoca no meio das perna que eu não vou. - falei olhando pra cima e ficando mais perto dele ainda. Ele começou a encarar minha boca e desceu pro meu decote no peito, e foi descendo o olhar pelo meu corpo todo e voltou a olhar nos meus olhos. Eu quase cai depois dessa secada, ele foi aproximando o rosto do meu e foi quando eu me toquei do que tava acontecendo.
- Cheiro de maconha do caralho.- falei baixo, quase sem voz, porque minha voz decidiu me abandonar agora pqp. Ele deu um sorrisinho de canto de boca e passou a língua nos lábios se afastando.
- Marrenta mermo, namoral.
- vai se fuder.
- pergunta,qual o nome do dono do chapadao?
- Tu não sabe o nome do aliado?- ele perguntou reprimindo o riso.
- Nao, não prestei muita atenção quando minha mãe apresentou. - ele pensou um pouco e depois falou.
- Pimenta.
- Valeu.
Sentei no sofá e a gente ficou em silêncio olhando pro nada até a minha mãe chegar.
- Eai tudo certo?- ela perguntou.
- Tudo. Bora?- respondi
- Bora.
- Tchau Marrenta!- matteo falou e eu só revirei os olhos e sai atrás da minha mãe.
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A FILHA DA DONA DO MORRO
Teen Fiction*Uma continuação de:A DONA DO MORRO* Ayla a filha de Medusa a dona do morro do Vigário, puxou o lado Frio da mãe, ela desde pequena sempre se interessou pelo morro e a mãe sempre a ensinou tudo desde pequena por isso ela é a melhor em mira do morro...