- barbara palvin (14)

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Bem, não sei onde estou. Vejo tudo escuro, sinto-me zonza, as imagens são pouco nítidas e só distingo 3 cores, o preto, o cinzento e o branco. Não tenho força nos braços nem nas pernas, sinto-me fraca e desidratada. Estou com fome e com sede. Nenhuma brisa passa pela minha cara.  Tentei levantar-me mas foi um esforço em vão. Algo me impedia de mexer as pernas e as mãos. Sentia pingas a escorrerem pela minha pele, a garganta seca e sinta que um objeto áspero estava em contacto direto com a minha pele. A visão continuava turva. Mas um cheiro forte ocupou toda a minha mente.

Xxx: então gostaste da surpresa?

A voz era grossa e rouca, não era de todo a melhor voz para ouvir num momento destes.

Xxx: mesmo passado estes anos todos, contínuas a ser boa, com quem tens praticado?

Barbara: quem es? Não te vejo..

Xxx: não te lembras de mim!?? Olha, eu nunca me esqueci de ti.

Barbara: eu não te vejo! Onde estão??

Xxx: não te preocupes o teu namorado não vai chegar!! Ele não quer saber de ti, ele não vai voltar!

A sua mão começou a passar pela pele que revestia o meu braço o que causou um grande arrepio por todo o meu corpo.

Barbara: deixa-me sair daqui!

A minha visão já estava a melhorar, e fui começando a reconhecer o homem! Era Albert. As suas mãos estavam ásperas. Como se tivesse a lavrar terra. Olhei as minhas mãos e estavam ambas presas tal como os meus pés. Estava sentada numa cadeira. Sem nada a tapar a minha intimidade. Estava mesmo desconfortável, a cadeira era muito antiga e já estava meia rachada, o que a tornava mais desconfortável.

Xxx: vais gostar de continuar aqui, eu consigo te dar aquilo que o teu namorado também consegue, até prazer..

Passou com a mão na minha cara e sorriu, aquele sorriso pedófilo. 

-o que queres de mim?

Xxx: sexo.

-mas eu tenho namorado não o vou trair.

Xxx: não te preocupes já o traiste ontem mais uma vez não faz mal a ninguém.

- deixa-me em paz Albert! o que é que me deste? - gritei

Xxx:TU FALA-ME BAIXO, OUVISTE SUA CABRA?

É espetou-me uma chapada no meio da cara.

- SEU ESTÚPIDO! DEIXA-ME IR EMBORA!

reparei que o homem tinha um telemóvel estava a tocar e ele atendeu.

Chamada on

-diga chefe.

-só olhe toquei uma vez, para me divertir um pouco. Ela é bem boa, se me faço entender chefe.

-Não voltei a tocar nela? Porque estou-me só a divertir.

-chefe ela já me reconheceu.

- EU TINHA LHE DITO PETER! ELA RECONHECEU-ME MAL AQUELE VENENO DEIXOU DE TER EFEITO!

Chamada off

A minha boca fazia um perfeito "o". Foi o meu pai que montou isto tudo!

-O QUE QUER O MEU PAI DE MIM?

Albert: JÁ TE DISSE PARA ME FALARES BAIXO SUA PORCA!

-onde estamos? Continuamos na ilha? O meu pai está cá?

Albert: não tens nada haver com isso!

-É O MEU PAI QUE ESTÁ METIDO NISTO EU PRECISO DE SABER SEU CABRÃO !!  SE NÓS AINDA ESTIVERMOS NA ILHA O MEU NAMORADO VEM À MINHA PROCURA!

Albert: não sonhos tão alto filha! Se não o tombo é maior!

-deixa-me sair daqui!

Mexi-me na cadeira e ele pregou mais um estalo na minha cara, mas desta vez com mais força o que me fez cair, tal como desejava. À pouco tinha visto que tinha ali uma navalha e assim podia soltar-me.

Tentei mexer, o Albert ainda me deu mais um pontapé na barriga, que me do eram imenso, mas que me ajudaram a chegar aonde eu queria. Soltei as mãos depois os pés. E fugi lentamente. Ele não deu conta de nada, porque estava de costas a preparar alguma coisa, devia ser uma seringa, estava a abrir a porta quando ouço gritos vindos do piso de baixo.

Abert: aí que filha da pu**! Aonde ela se meteu!

Tinha de fugir dali rapidamente. Por isso abri o mais rapidamente a porta, quando me reparo com...

---------X-------

Olá meninas! Gostaram ??

Bem só tenho uma pergunta a fazer, que acham que é??

a) Peter

b) niall

c) Harry

Love ya xx

UNTITLEDOnde histórias criam vida. Descubra agora