capítulo 13

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Oiê meu povo! Como foram a semana de vocês? Ansiosas? Kkk
Eu fico um pouco,🤭 vamos lá então boa leitura

ANTENÇÃO: BEBIDA ALCOÓLICAS MENCIONADA!

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Alguns minutos se passou. Com o coração pulsando, as lágrimas molhando seu rosto, lentamente tirou a foto do peito, encarou a figura tão amada nela, levou o dedo e fez os contornos do rosto e do corpo que conhecia tão bem. Olhou para o irmão e um sorriso triste curvou seus lábios.

— Quando a foto foi tirada? — Perguntou com a voz engasgada de emoção.

— Hoje cedo! — Respondeu. — Na verdade foi Jiang Cheng que me chamou e me falou, então a fonte é confiável.

— O que Cheng fazia lá? — Perguntou, olhando desconfiado o irmão. — Ele não deve mais irmão para a justiça, então o que Cheng queria lá? — Os batimentos cardíacos aceleraram. Cheng o estava vigiando?

— Calma, não é nada disso. Estava trabalhando na região e foi até lá tomar café junto com uns amigos e viu Wei Wuxian chegar. Resolveu tirar a foto e me dar.

O menor suspirou aliviado e se ergueu em um pulo.

— Eu preciso vê-lo. — Disse e fez menção de pegar roupas.

— Acho melhor ir com calma Zhan. — Disse Xichen, segurando o irmão pelo braço. — Vai assustá-lo e ele pode fugir de novo.

Lan Zhan parou, caiu na cama sentado e frustrado passou a mão no rosto. O irmão tinha razão, afinal ele devia odia-lo, precisava se acalmar e depois pensar em como chegar nele... Estava desesperado, havia passado 7 anos sem saber onde ele estava, pelo menos agora sabia que se encontrava perto. Controlou o impulso de sair correndo.

Olhou o seu reflexo no espelho da porta do guarda roupa, a barba por fazer. Não poderia encontrá-lo daquele jeito.

— Você está certo! — Finalmente uma esperança, de pelo menos saber onde ele estava. Não tinha direito de ser perdoado, mas queira uma chance de vê-lo, talvez explicar algo que não sabia como e lhe dizer que ainda o amava muito. — Mas vou até lá disfarçado, tenho que vê-lo nem que seja de longe.

— Tudo bem, nisso eu concordo... Mas prometa não fazer nenhuma besteira, lembre-se para ele não fugir.

Viu seu irmão concorda com a cabeça, confiava nele, sabia que não faria nada para o outro fugir.

— Vou tomar um banho antes, tirar essa barba. — Disse, caminhando para o banheiro e não vendo o sorriso satisfeito do mais velho. Parece que enfim ele acordou para a vida, pensou Xichen.

Lan Zhan não conseguiu ficar parado aquele dia, resolveu ir e ficar escondido na rua,  confirmar se era verdade, se não era um sonho. Quase correu para o outro quando ele apareceu na porta acompanhado de Wen Ning e duas mulheres, sorrindo.

O vinagre subiu pela sua boca. Wen Ning não fora preso junto, por não estar na hora da operação, além do mais o foco era apenas Wei Wuxian. Se lembrou da noite que foi abordado por ele.

— Eu vim te matar! — Disse ele com uma arma apontada para a sua cabeça. Queria morrer, sendo assim não reagiu. — Nunca confiei em você e tinha razão, você é um maldito policial, um traidor! — Sua voz era carregada de ódio.

—Só faça! — Pediu sem se mover, a morte era pouca mediante a dor que sentia, então fechou os olhos e aguardou pelo tiro que aliviaria sua alma.

Ao invés de um tiro, um murro acertou seu rosto, fazendo ele cair para trás e sangue cair da sua boca. Olhou o homem parado a sua frente, o ódio brilhava no seu rosto, mas também outra coisa que não identificou.

Entre o dever e o amor (WangXian)  (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora