Entre o dever e o amor (WangXian) (Concluído)

capitulo 4

Boa tarde minhas flores, tudo bem com vocês? Espero que sim! Hoje trouxe mais um capítulo para você dessa minha primeira obra, que amo de paixão kkkk sou suspeita falando. Bom espero que gostem e curtam muito
Aviso:  contém menção de bebida alcoólica..

Bora lá? Boa leitura

                   🌟🌟🌟

Um movimento na porta chamou sua atenção, por ela entrou 4 homens. Todos se voltaram para olhar, até mesmo alguns que estavam no meio da pista pararam e olharam. Lindos, todos pensaram simultaneamente.

Lan Zhan, sem perceber, prendeu a respiração. Ele era magnífico, vestido de preto, uma corrente prateada se destacava no seu  pescoço, seus passos eram firme, marcando suas cochas na calça justa preta, lentamente levantou as vistas olhando o rosto, seu sorriso era como o nascer do sol, iluminado o dia, clareando o ambiente, foi como se a música tivesse parado e todos sumido do salão, só restava Lan Zhan  e aquela figura que caminhava pelo salão, ele erguia a mão comprimentando alguns conhecidos, com um sorriso de tirar o fôlego.

Sentiu que seu olhar pousou em si, seu coração palpitou, desviou a vista, tentando se acalmar. Droga o que foi aquilo? Estava ali para trabalhar. Virou-se de  novo em sua direção e ele havia se sentado em um lugar reservado, um dos seguranças sentou-se ao seu lado enquanto os outros dois se mantinham em pé, um de cada lado da entrada do camarote.

Pode se dizer que o que sentou era Wen Ning, amigo de Wei antes de ser seu segurança. Discretamente, Lan Zhan observava a movimentação, deu as costas para eles, sentia sua pulsação acelerada, tinha que se acalmar, as fotos não fazia jus a beleza daquele ser, nem de perto chegavam aos pés da pessoa pessoalmente. Tinha que se acalmar para por o plano em prática.
   Fechou as mãos com força, tentando controlar as emoções, e levou o copo na boca completamente esquecido de não beber, virou  de uma vez, sentiu suas costas serem observada, anos de profissão lhe ajudaram a perceber quando era alvo de olhares.

Se virou na direção que ele estava, seus olhos se cruzaram, fazendo com que prendesse a respiração. Lentamente com um sorriso ele ergueu um copo na sua direção, com um leve inclinar de cabeça.

Lan Zhan sentiu seu mundo parar e retribui o gesto com apenas um inclinar de cabeça, sua cabeça girava, droga não devia ter bebido o whisky, melhor ir ao banheiro. Com passos incertos caminhou até o toalete masculino, molhou a cabeça e lavou o rosto, falou com Cheng.

— Ele está aqui— Sentiu sua voz trêmula.

— O que ouve? Por que sua voz está estanha?

— Nada, eu bebi whisky.

— Ficou maluco? Falei para só fingir, não sabe que não pode beber nada! — Exclamou o outro, preocupado. — Acho melhor deixar para outro dia então, saia daí logo.

—Não! — Falou o Lan, firme. — Estou bem, só preciso de tempo, vou tentar avançar no plano.

— Lan Zhan! Tem certeza?

— Sim, não posso sumir assim, vai levantar suspeita, depois ele já prestou atenção em mim, já é um avanço.

—Você quem sabe, mas qualquer coisa saia imediatamente.

O Lan concordou, sentia-se quente, voltou ao atendente,  pediu um copo de água com gás, não podia se arrisca com outra bebida  sentia o olhar do homem em si. Quem em nome de Deus bebe água em uma boate, deu de ombros, não se importava com que os outros pensava.

Foi servido com a água com gás, na qual bebeu de uma única vez, na esperança que saísse da ressaca.

Antes que tivesse a chance de racionar levantou e caminhou para pista de dança, sentia ser observado pelo seu alvo.