Capitulo 11

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Michel estava mau. Quase morto de tão mal. E ele não ia poder dizer nada a ninguém de imediato. Alan o tinha em uma cama de hospital, em uma jaula no porão de sua casa, a vinte minutos de distância. A jaula era necessária porque feridas sérias em homens lobos, que não eram atendidos por lobos mais dominantes, tinham a tendência de torná-los violentos.  

Provavelmente não seria de utilidade tentar falar com ele, até que ele tivesse ao menos um dia ou dois para recuperar-se. Charles se decidiu. Amanhã iria com um dos lobos franceses para falar com o Michel.  

Anna parecia cansada... Doente, ele se corrigiu. Ela estava certa. O horror da cena escapou dele e provavelmente também de Angus. Se estivesse em cena enquanto Chastel estava ainda vivo… Provavelmente teria incomodado mais. Se tivesse sido alguém que importava, ou que supostamente devia proteger... Teria sido diferente.  

Mas Anna era jovem, e apesar de que seus primeiros anos como loba tinham sido difíceis, havia muito que não tinha visto, ou possivelmente era só que ela podia ver o lugar do crime e não pensar no café da manhã.  

— Angus, nós voltaremos ao hotel para descansar um pouco. Chama-me quando a limpeza total estiver feita?  

Angus, no telefone outra vez – agitou seu acordo, e Charles tocou o ombro de Anna para pô-la em movimento.  

— Pensei que íamos falar com o Michel? — Anna disse.  

— Não esta noite. Demos-lhe algum tempo para recuperar-se. Isto foi feito pelos vampiros. Não fui eu. Não vejo que Michel pudesse ter feito. Ainda se ele pudesse ter pegado um Chastel ferido, o qual realmente não penso que seja uma possibilidade, não há maneira de que um homem mau ferido possa tomar o tempo e esforço necessário para arrumar assim o quadro. Isto se fez friamente, profissionalmente:  

Vampiros.  

Ela se deteve.  

— Por que a habitação tinha seu cheiro?  

Ele a levou para frente outra vez.  

— Não tenho nem ideia. Angus, olhe isso por favor?  

Angus inclinou a cabeça sem fazer uma pausa em sua conversação.  

Ela tomou um passo e se deteve outra vez.  

— E quem ganhou a caçada?  

— É importante isso?  

— Talvez. Se Chastel tinha o anel de rubi, e Dana teve acesso a ele. As fae podem pôr feitiços em objetos, não podem?  

Charles olhou e viu que Angus ainda os escutava.  

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—Espera um minuto, — Angus disse a quem quer que seja que ele falava. — Valentin ganhou. O lobo alemão.  

Anna disse:  

— Merda. — Ele nunca tinha ouvido alguém usar essa palavra com tal sentimento antes. Deu-lhe um sorriso aberto cansado. — Valentin arrebatou essa bolsa de nós. Quase o obtivemos.  

— Ele o tirou de ti e dos italianos? — Charles perguntou Isso elogiosamente agradará ao Valentin, desforrar um pouco depois que o Ômega se decidiu a ficar na alcateia do Isaac.  

— Assim não há nenhuma magia fae envolta. — Anna disse.  

— Parece que não. — Charles guiou a Anna através da porta principal e fora na noite fresca … Ou de madrugada de qualquer maneira.  

Ian os saudou com a lata de cerveja na mão quando saíram e Charles acomodou a Anna no assento do passageiro.  

Ela estava suficientemente cansada para deixar passar algumas quadras antes de 

O Domínio do loboOnde histórias criam vida. Descubra agora