Final

219 12 1
                                    

Ela subiu as escadas em dois saltos e saiu pela porta, passando roçando ao Tom e ignorando o grito de Angus. Ela passou correndo pelos automóveis estacionados e fora na rua, girando para a água. Por suposto que Dana estava dirigindo-se para a água.  

— Onde vai? — Tom perguntou, correndo ao lado dela.  

— Carnwennen é a maneira. — Anna respondeu, mostrando a adaga.  

Ele tropeçou uma vez, mas a alcançou.  

— Fae, que merda. — disse.  

— A Senhora Cinza, — Anna acordou. — Carnwennen é a maneira. A justiça é a causa. O amor verdadeiro é a recompensa. Suas artes é o custo.  

— Muito rápido, — ele disse, arrancando seu telefone celular. — Yeah, Angus. As fae se manifestaram. O melhor que posso supor, é que enviam Anna por Dana, não acredito que estão conectadas com o vampiro que escapou, e ele é o único outro jogador nisto. Anna está falando por enigmas, mas soa como se talvez elas tenham lhe prometido salvar Charles.  

— Fique com ela. Ajude-a se for possível. — Angus soou frustrado.  

— Ele vai me matar se algo acontecer com ela.  

— Charles? — Anna perguntou através da neblina que a mantinha longe dele.  

— Sim, ele também, mas eu falava de Bran.  

Ela fez um som impaciente.  

— Charles está ainda conosco, — Angus disse. — Moira diz se Dana fez isto, provavelmente isso se deterá com sua morte. Mas as fae são difíceis de matar.  

— OH, penso que a adaga que deram a Anna matará uma fae muito bem, — Tom disse. — Fede aos céus de magia. E tem um nome. As coisas de fae que têm um nome usualmente matam qualquer coisa. Já ouviu falar de uma adaga chamada Carnwellen?  

Angus repetiu a pergunta para o benefício da única pessoa na casa de Arthur que não podia escutar a conversação inteira.  

— Moira, você conhece uma adaga chamada Carnwellen?  

— Carnwennen? — Moira chiou.  

— Provavelmente. — Tom disse ao outro.  

— Carnwennen era a adaga do Rei Arthur. Significa pequeno punho branco.  Arthur a usou para caçar uma grande Bruxa Negra.  

— Tem um punho branco, — observou Tom. — Não vê tão pequena para mim. É tão larga como o antebraço dela, quase o suficiente como para ser uma espada pequena em lugar de uma adaga.  

— Não pôde ter sido muito pequena, — disse Moira, quando a resposta do Tom tinha sido repetida para ela. — Ele supostamente cortou pela metade à bruxa com isso.  

Anna viu o Tom olhar a adaga outra vez.  

178  

— Sim, — ele disse. — Penso que poderia servir para algo como isso.  

— Mantem seguro. — Angus lhe disse.  

— Recorda, — Moira disse, urgentemente. — Nunca terá que confiar nas fae.  

Anna franziu o cenho, — o troll nos disse isso.  

— Disse-lhe o que?. — perguntou Tom.  

Mas Anna estava mais preocupada em encontrar a Dana que em falar repetitivamente. Um rastro pavimentado se quebrou da estrada, e Tom apanhou seu braço, puxando-a para um alto.  

— Anna, nós vamos ao bote da Dana?  

— Não sei, — lhe disse, e assinalou com seu dedo. — Por aí.  

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Mar 14, 2015 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

O Domínio do loboOnde histórias criam vida. Descubra agora