𝐈𝐕.𝒊𝒏 𝒅𝒆𝒕𝒆𝒏𝒕𝒊𝒐𝒏

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𝐉𝐀𝐌𝐄𝐒

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𝐉𝐀𝐌𝐄𝐒

Duas semanas de detenção.

Foi o que a brincadeirinha de Íris nos deu, não ligo muito, pelo menos não vou ficar cinco meses preso em uma sala com minha inimiga desde o terceiro ano, essa "sorte" quem teve foi Sirius. Essa história incrível! Sirius copiou o trabalho de quatro pontos de sua inimiga mortal, Helena García, (ela só perde para os pais dele), ela soube disso e foi até o banheiro masculino bater nele, eu presenciei a cena, só sei que os dois saíram de lá com a maior detenção de todos os séculos. Íris me disse que Helena está indo todo dia na sala de Minerva com cartazes de protesto.

De qualquer jeito, essa detenção vai ser boa, todos vão achar que estamos nos beijando, quando na verdade estamos planejando nosso pedido de namoro falso.

— Nosso pedido pode acontecer no Três Vassouras, o novo bar, sabe? Ele inaugura no próximo sábado, eles me chamaram para tocar lá, seria a oportunidade perfeita para um pedido de namoro.

— Então você que vai fazer o pedido?

— Sim. Se você fizer o pedido, vai parecer que ele vai ser para Lily e não para mim.

— Detesto dizer que você está certa. — Voltamos a limpar as taças, que em minha opinião, estavam limpíssimas.

Flich voltou com a gata infernal dele, Madame Nor-r-ra. Ele comia uma maçã, que mentalmente amaldiçoei para que ela ficasse podre e ele tivesse uma intoxicação alimentar. Íris também não parecia estar feliz com a presença do zelador e juro que a vi levantando uma das taças para jogar nele, mas na verdade ela só recorreu a ele pedindo ajuda.

Ela voltou com o troféu e um sorriso vitorioso, como se tivesse conseguido aquele troféu para ela. Flich saiu correndo junto com Madame Nor-r-ra e fechou a porta escandalosamente, mesma porta que Íris lançou um feitiço para se manter trancada.

— Bum! É assim que se resolve isso!

— O que você fez para ele sair correndo?

— Apenas falei que ele está gastando tempo aqui, enquanto deveria ver se Helena e Sirius não estavam se matando?

— Inteligente! Não aguentava mais ouvir ele comer maçã como se fosse um animal.

— Tenho certeza que ele é um leão disfarçado de humano, que importuna os seres humanos.

— Isso explica o bafo de leão.

— E a forma como ele come.

— Ou como ele corre. — Parei de limpar a taça e fiz a imitação ridícula dele correndo.

— Não, Potter pirado! Não é assim. É assim.

Ela pegou a maçã que Filch bafo de leão havia deixado para trás e o imitou correndo. Eu ri escandalosamente de sua perfeita imitação assim como ela também riu e jogou a maçã pelas grandes janelas que nos cercavam.

— Pobre maçã, mordida pelo Filch bafo de leão. — Ela riu ainda mais e pegou a varinha.

— O que vai fazer com isso?

— Limpar as taças.

— O que? Impossível! Já tentei fazer isso, Tia Minnie descobriu.

— Porque você fez do jeito errado. Minha varinha vai fazer o trabalho da mesma forma que eu faria normalmente, nem mais devagar, nem mais rápido. Eles não vão descobrir Cabeça de alga, confia em mim.

— Está bom então, sabidinha. — Ela revirou os olhos e pôs o feitiço no pano que fez o trabalho para ela.

Aquela menina era incrível.

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