⚠️Recadinhos importantes!⚠️
Venho me desculpar mais uma vez pela demora em atualizar os caps mas por alguns problema pessoas me encontrei bastante desmotivada e assim que tive um pouquinho de criatividade escrevi esse capitulo, como de costumo espero que estejam se alimentando e comendo direitinho, se cuidem e me perdoem caso eu suma de novo, prometo que não sumo de vez! boa leitura!!!!!!
ㅤ.❥⟬ A história contém conteúdo adulto, voltada a maiores de dezoito anos! ⟭ ⊶๑
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Quando ambos os olhos se abriram e as orbes claras fitaram de perto as orbes escuras do lorde, o que soube fazer foi se afastar, estava afoito e extremamente confuso, mas acima de tudo estada quente, pois a sensação dos lábios de Lewis sobre os seus eram o mesmo que atear vento ao fogo, algo como uma explosão de asteroides ou um voar de pássaros, nunca havia se sentido tão livre e sendo ele mesmo quando o beijava e descobriu aquilo em poucos minutos quando ambos se tocaram mesmo que de maneira breve.
- Por que fez isso? – perguntou sentindo a garganta engolir fundo, nem mesmo podia o fitar nos olhos, nem tentaria, pois sabia que o maior poderia desvendar tudo que sentia se o fizesse.
- Não gostou então? – o moreno rebateu com outra pergunta e agora quem se sentia afoito e ansioso era o mais novo dono de um coração que quase saiu pela boca pela ideia do desejo que sentia pelo calouro não ser reciproca.
- Não é isso! É que... isso é errado não? – Oliver perguntava mais para si mesmo do que para o outro, pois no fundo sabia que não era errado ser feliz e ser quem era, mas a realidade em que viviam era bastante contrastante como a forma que pensava e isso o desesperou, pois não saberia como não ser daquele jeito, sentia aquilo como sentia neste momento a pele arder e gritar por mais contato, para que estivesse colado a John.
- Só é errado se ambos não quiserem meu doce. – o mais novo sorriu ladino segurando o queixo com o dedão e o indicador trazendo o rosto do francês para cima, selou as bochechas coradas uma de cada vez, o queixo redondinho, a testa e até a ponto do nariz para então selar os lábios cor de cereja que tinham até o gosto destas, viciante. – E eu tenho a certeza que ambos querem, não estou certo? – sussurrou próximo a orelha e novamente o menor ofegou assentindo, arrancando uma risada nasal do lorde.
- Acho que deveríamos voltar, logo vão perceber sua falta e vão vir a sua procurar... – Oliver disse, mas fato era que poderia fugir dali com este para que tivessem mais tempo como que tiveram minutos atrás, mas não correria o risco de ser descoberto, temia pelo garoto mais novo.
- Tem razão porem não pense que poderá fugir de mim novamente, irei atrás de você se o fizer e sei que irá querer isso – os lábios branquinhos e alinhados sorriram cafajestes e o loirinho pode apenas corar tossindo engasgado pelas próprias palavras que não saiam.
- Deixe de ser bobo! – retrucou se afastando correndo rapidamente para fora da sala deixando um Lorde vitorioso rindo ao observar o menor correr a fim de fugir de si e da situação.
De volta ao salão e com uma taça de ponche na mão o loirinho não tardou em virar o liquido de uma vez sentido o álcool queimar na garganta, balançou a cabeça negativamente, sentiu dois pequenos toques em seu ombro e se virou assustado de que fosse o lorde novamente a sua procura, mas suspirou aliviado vendo que era um jovem rapaz.
- Olá! Você deve ser o novo aluno intercambista, certo? Somos do mesmo curso não sei se esta lembrado de mim – disse estendendo a mão para cumprimentá-lo q quando o menino a tocou achando que fossem se cumprimentar o rapaz de fios alaranjados beijou as costas das pequenas mãos fazendo Oliver pensar se os ingleses eram assim tão habituados a toques como estava sendo recebido nas ultimas horas passadas.
- Ah... perdão não estou bem recordado, mas é um prazer... – falou meio constrangido, pois era péssimo em lembrar nomes ou rostos.
-Sem problema algum, me chamo Héctor espero que possamos nos tornar próximos, você é muito encantado se me permite dizer! – indagou com um sorriso confiante e o elogio fez o garoto coçar a nuca em pura timidez
- Bem obrigado, mas não é para tanto... – disse baixinho
-É sim, não tem uma pessoa neste baile que já não tenha comentado sobre sua beleza, digamos que você tenha uma fama – disse e fez Oliver franzir o cenho em pura confusão
- Fama? Qual fama? – indagou curioso
- Te chamam de beleza incógnita, pois qualquer homem não sabe se gosta de mulheres depois de te conhecer – o rapaz alto riu e o loiro arregalou os olhos surpreso, nem mesmo sabiam que falavam sobre si por ai, muito menos sobre sua beleza a qual nem mesmo este havia notado, era bonito? Estavam caçoando?
- Oh... eu não vejo bem por este lado – afirmou mordendo o cantinho dos lábios o que atraiu atenção de Héctor que se moveu inquieto no lugar.
- Não seja modesto, aceita um bebida? – perguntou se aproximando até que estivesse quase colado ao menor passando os braços por cima do garoto até que alcançasse a bacia de ponche o servindo sem que este houvesse respondido não tendo escolhe se não agradecer.
- Obrigada... – comentou de maneira desajeitada tendo que se afastar desde que a proximidade se tornou um pouco incomoda – Bem eu acho que vou procurar meus amigos, Héctor, certo? Vemos-nos por ai! – disse agradecendo pela ultima vez e dessa vez quem o deixou sem reposta fora o garoto que logo se apressou em sair dali se virando para uma direção oposta, mas quem viu fora o Lorde que rodeado de alguns amigos aprecia não ouvir as varias bajulações, pois estava ocupado demais vendo o veterano de historia próximo ao calouro de artes, próximo de Oliver.
John nunca fora um rapaz ciumento e mesmo que sentisse nunca demonstraria, pois sempre foi bom em esconder aquilo que sentia, foi um dom construído por si desde a infância para que evitassem achar que ele era fraco, mas naquele momento vendo a pessoa que fazia seu coração palpitar feito doido sem entender o motivo tão próximo de seu primo metido e fraco Hector, aquilo o incomodou demasiadamente, não tinha algum conflito com o rapaz ruivo,apesar de achar o mesmo em outras palavras um tremendo babaca e mimado que tinha tudo de mão beijadas não por mérito ou talento, sorriu ladino ao pensar naquilo, pois a vitória era obvia se comparada, Oliver era bom demais até para si imagine para aquele perdedor, então logo tratou de mudar a carranca que nem notou que se formara no rosto dando o melhor sorriso ao loirinho que ainda o fitava extremamente confuso com toda aquela situação desde cedo.
O mesmo sem responder a John logo se retirou indo em direção à varanda aonde todos começavam se reunir para a dança a dois e viu ali o momento perfeito para que pudesse estar perto do baixinho, pois todos estariam ocupados com seu parceiro ou sua parceira.
A musica clássica rolava e longe de todos aqueles casais o francês se encontrava distante parecendo não muito interessado naquilo, era tedioso repetia para si, riu baixo quando viu o mais velho suspirar e de maneira rápida o puxou para longe dali levando o garoto em direção ao labirinto feito de arbustos no jardim enorme do palácio e quando já haviam andado bastante o suficiente para que não pudessem ouvir o som repetitivo da valsa soltou finalmente a mão pequena aveludada mesmo que não quisesse.
- Onde estamos? Não vamos nos perder ou ser encontrados? – os olhinhos claros fitavam por cima dos ombros do lorde e mesmo que se levantasse não conseguiria achar o caminho de volta, somente Lewis conhecia a passagem de volta do centro daquele labirinto
- Vinha sempre para cá quando criança era meu lugar favorito para me esconder durante o pique-esconde – admitiu sorrindo
- E era um bom lugar para se esconder? – o baixinho sorriu de imediato como de maneira automática por ver os dentinhos bem alinhados sorrindo somente para ele. Eram lindos, como sempre.
- Nunca me acharam – deu de ombros se aproximando até tomar a cintura com os braços puxando o corpo miúdo para cima contra o seu – Creio que nunca acharão... – falou contra a derme do pescoço e a marcou com beijos e mordidas que fizeram o loirinho arfar em desespero, pois não poderia se entregar tão fácil assim aquilo era loucura afinal não? E a resposta fora outro arfar quando os lábios quentes trilharam um beijo até a boquinha carnuda e o baixo ventre tremeu rebolando contra o do mais novo até seu corpo desejava por mais, e sua mente era tomada por ideias que seu coração e corpo já diziam há muito tempo, que não haveria hora melhor para que pudesse ser dele, céus como queria o pertencer por toda vida.·.
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Quando o universo me permitir ser seu. | jkk + pjm
RomantizmMesmo que houvessem um milhão de vidas ou reencarnações, várias épocas e que falassem várias outras línguas, quando se encontrassem saberiam que eram um, que se apoiariam, em qualquer tempo ou qualquer época, Park Jimin e Jeon Jungkook estariam apai...