(Autora: Caso tenha algum erro ortográfico, me perdoem e já me avisam para eu corrigir! Boa Leitura!)
Dia Seguinte...
Eu só consegui dormir quando olhei o relógio, e vi que já era cinco da manhã. Por algum motivo, me senti segura neste horário, então consegui descansar meus olhos.
Enquanto eu tomava meu café, na companhia da senhora Rose, me senti ser observada. Até cheguei à olhar para os cantos para encontrar Bunny em algum lugar, mas me surpreendi quando não o encontrei desta vez.
- Irá para o trabalho hoje, Amélia?
Me distraí com a voz da senhora Rose, a olhei pensando em sua pergunta. Abaixei o olhar, e suspirei cansada.
- Não. Não consigo trabalhar sabendo o que pode estar acontecendo com Laura, neste exato momento. - Confesso e afundo meu rosto em minhas mãos.
-... Entendo.
Uma vibração assustou nós duas, e olhei para o balcão que dava para cozinha, e vi meu celular com a luz acessa. Pedi licença para se retirar da mesa, e caminhei em direção ao meu aparelho. O segurei e leio “Número Desconhecido”, mas atendi. Era a policial da noite passada, e está me avisou que já estavam verificando minha casa por completo — pois entreguei uma cópia da minha chave, para ela —. Finalizou dizendo que, assim que terminarem lá, iriam passar aqui para disser o que estava errado.
- Está bem. - Foi a minha única resposta, e o levei para a mesa, caso me liguem novamente.
- Problemas?
- A polícia voltou para minha casa; estão ainda na procura por pistas.
- Entendi.
- É loucura. - Digo de repente, olhando para algum ponto na mesa - Como não encontraram pistas? Nem um fio de cabelo? Nada..?
-... Muitas coisas acontecem, e não tem uma devida explicação. - Senhora Rose falou de repente.
- Mas..
- Vão encontrar a minha sobrinha. Disso eu sei. - Finalizou com o olhar esperançoso.
Não pensei em dizer nada após sua fala, e fiquei à pensar ainda no caso.
Mais tarde, ao pôr-do-sol, a policial veio para cá, como havia dito. A recebi e a deixei entrar, com a autorização da senhora Rose.
Novamente, nada de pistas.
Eu já não sei se estava ficando louca mesmo, como a policial julgou, mas eu sei que não estou endoidando!
- Amélia? Onde vai à essa hora da noite? - Perguntou-me preocupada.
- Eu.. Lembrei que deixei meu carregador em casa. E só vi agora. - Menti e me senti horrível por isso.
- Mas já são mais de dez horas da noite! - Me lembrou.
- Sim, eu sei. Mas será rápido. Até logo.
Peguei meu celular e o coloquei para dentro do bolso de meu casaco. Saí e caminhei rapidamente para a rua de minha casa.
Estava frio, e o vento soprava com força sem nenhuma calmaria, parecia que ia chover à qualquer estante.
Na frente da porta, estava a fita da polícia, mas deu para passar a chave e destrancar, ao fazer isso, passei pela fita amarela, fazendo de tudo para não arrancar. Igual aqueles filmes de ação, com uma sala secreta cheia de laser, mas aquilo com certeza, seria pior.
Tranquei a porta ao entrar, e para caso alguém não perceba que eu estava em casa, acendi a lanterna de meu celular e caminhei com ele em mãos, lançando a luz para o chão e paredes.
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𝑀𝑖𝑛ℎ𝑎 𝐻𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎? 𝑂𝑢 𝑀𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑀𝑎𝑟𝑖𝑜𝑛𝑒𝑡𝑒? | JASON T. MAKER +16
Terror- Você tem duas opções minha cara, voltar a confiar em mim; sendo a minha amiga de volta... Ou participar da minha coleção, o que talvez será uma tortura, mas será muito aproveitador. E aquelas duas opções, foi tudo o que ela não queria ouvir. Plág...