(Autora: Já começando com.. Capítulo tenso, insano.. E afins!
Perdoem caso tenha algum erro ortográfico, e tenham uma boa leitura!)Ele sabia que eu estava ciente sobre seu segredo que tanto escondeu de mim. Isso ele deixou claro durante os dias seguintes, após aquela fatídica noite.
Por deus! Eu estava vivendo sobre o teto de um homem que matou uma conhecida minha, e só descobri depois de dias e até meses se for contar!
Durante aquela noite, mesmo com meu plano para encontrar ela e encontrar a saída... Eu me xinguei com todos os nomes horríveis que eu conhecia.
Deste criança, eu sempre fui uma pessoa sociável, que gostava de fazer amizades e tentava não ser rejeitada em rodas de pessoas das escolas em que passei.
Mas se eu soubesse que o futuro me guardaria algo assim... Meu melhor amigo, ainda mais de infância... Fosse capaz de me prender nesta casa e ainda matar alguém...
Se ele teve tal coragem... Então, ele já matou outras pessoas?
Não.. Eu não deveria pensar assim mas... Estaria eu, debaixo do teto de um.. Psicopata? Ou até de um Serial Killer?
Mas.. Por que?... Seria por ele ter sofrido algo à mais após a escola e não me contou? Ou foi por causa do ser sem rosto que o transformou assim?
Eram muitas, muitas malditas perguntas sem respostas.
Após aquela noite...
Eu não sabia se ficava no quarto ou saía. Se eu queria "fugir" dele, eu estava ciente que ele viria, iria bater na porta, e iria me chamar para tomar café, como a nossa rotina diária.
Ou seja, pelo menos fingir que estava doente, só iria piorar minha situação, pois ele irá querer ficar comigo sem se desgrudar de mim, e irá ficar fazendo perguntas que irão me irritar e deixar-me mais nervosa!
E então, escutei ele bater na porta, como havia previsto, e me encolhi entre as cobertas.
- Amélia, está acordada? - A voz dele parecia cansada.
Pensei bem se iria o responder ou não, e com minha demora, ele entrou e seus olhos fixaram em mim.
- Por que não me respondeu? Está doente novamente? - Se aproximou da cama e isso só fez eu perder o controle de meus batimentos, e estes acelerar junto com minha respiração - Amélia?
- Estou bem! - Digo apressada e este parou e me olhou curioso, esperando por algo à mais - Só.. Estou cansada. - Menti tentando não demonstrar.
- Cansada... Bem, irá me acompanhar no café da manhã? - Se aproximou de novo com dois passos e encostou na cama.
- Eu...
- Responde!
- Vou! - Respondo rápida e fico confusa. Isso foi.. Como uma voz de comando...?
- Irei te esperar aqui fora, caso precise de mim. - Não.. Isso é novo.
- Okay...
Ele se retira fechando a porta, e me sentei olhando ao redor do quarto. Nem um sinal de pessoa brilhante em uma luz azul para ter me falado aquilo.
Tirando isso de minha cabeça, reúno coragem para sair da cama e tomar um banho.
Minha roupa não era mais tão à vontade assim. Estava vestida de calça jeans e com uma camisa qualquer que eu uso, ou usava, para passear.
Me aproximei da porta e ergui minha mão até a maçaneta, e tremi um pouco antes de segurá-la e girar abrindo a porta.
Jason estava na frente do quarto, do outro lado do corredor, com o olhar perdido. Mas após eu sair, ele me olha e sorri vindo até mim.
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𝑀𝑖𝑛ℎ𝑎 𝐻𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎? 𝑂𝑢 𝑀𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑀𝑎𝑟𝑖𝑜𝑛𝑒𝑡𝑒? | JASON T. MAKER +16
Terror- Você tem duas opções minha cara, voltar a confiar em mim; sendo a minha amiga de volta... Ou participar da minha coleção, o que talvez será uma tortura, mas será muito aproveitador. E aquelas duas opções, foi tudo o que ela não queria ouvir. Plág...