XI

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(Autora: Boa Leitura! Me perdoem se tiver erros ortográficos, e leiam as notas finais!)

Dia Seguinte...

Ela errou. Havia me deixado com raiva. Muita raiva. E não quero machucá-la. Mas.. Ela não está me deixando com muitas escolhas. Sinto raiva e não posso deixar de deixar passar despercebido.

Era uma manhã assim que acordei com a visão estava borrada, minha cabeça estava praticamente explodindo em dor.

Vejo o estrago que fiz pela madrugada. Meu aposento estava uma visão do inferno estando desajeitado e revirado. As quatro paredes arranhadas e algumas com rachaduras e com buracos de meus socos.

Tudo isso em nome de Amélia.

Havia surtado pela madrugada, pelo simples fato de Amélia conseguir passar por cima de meu poder telepático, e trazer à memória a empregada, ainda mais o desenho escondido. Eu já apaguei muitas memórias, de muitas pessoas, e nenhuma se quer, consegue puxar a lembrança da memória.

Isso me ira... E me deixa agonizado, frustrado, perturbado e inquieto!

- Ah.. Pequena Amélia... - Murmuro.

Afirmando minha desconfiança deste minha infância, em que Amélia era diferente.

Imagino se ela ouviu o surto da madrugada. Suspirei pesado. Aperto minhas mãos em punhos.

Eu já usei muito de minha habilidade telepática nela, meu poder é forte, e se eu continuar apagando a mente dela... Alguma hora ela esqueceria de mim. Não posso fazê-la esquecer. Não de mim.

- Isso não... - Rosno estando entre uma parede.

Eu não poderia mais arriscar...

- Maldição! - Gritei e me repreendi.

Ótimo! Terei que tratar disso...

Esperei alguns minutos para sair e tomar a única decisão em ver como ela irá reagir.

- Já não basta o de ontem... - Resmungo segurando na maçaneta, com o olhar cansado e apreensivo.

Abri após um longo suspiro. Fui para fora me mantendo calmo, me direcionei para o quarto dela. Bati à porta e esperei ser recebido.

Ela demora. Nem diz se irá vir abrir para mim.

Começo a bater o pé em ritmo rápido, ficando impaciente. Não gosto de esperar. Odeio, esperar!

- Jason... - Escuto sua voz de repente em um sussurro, a olho entre a brecha da porta.

- Pequena Amélia. - Sorrio sendo amigável.

- Bom dia... - Diz ainda no mesmo tom.

Por que ela não me deixa vê-la?!

- Está tudo bem, Pequena Amélia? - A olho curioso.

Seu rosto estava entre a sombra do quarto, me impedia de ver ela totalmente, isso me agoniza.

- Sim... Eu só estou...

- Posso vê-la?    - Esta fica quieta diante a minha resposta, mas abre a porta para mim e consigo ver sua imagem.

Mas algo não estava certo. Suas bochechas estão rosadas e suava, e se via com a respiração funda.

- Pequena Amélia! - Me aproximei - O que há? Parece que está fervendo em febre!

Ela parecia que ia desmaiar à qualquer momento. Retirei uma de minhas luvas rapidamente e já a levei até sua testa. E é como imaginei.

𝑀𝑖𝑛ℎ𝑎 𝐻𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎? 𝑂𝑢 𝑀𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑀𝑎𝑟𝑖𝑜𝑛𝑒𝑡𝑒? | JASON T. MAKER +16Onde histórias criam vida. Descubra agora