Allyce e seu pai Thomas Shelby, sofrem apuros após a morte de sua mãe, deprimida com seu relacionamento familiar com seu pai, Allyce sofre em sua infância...excluída de tudo e todos por quem seu pai é, ela decide se virar sozinha, e se tornar uma Sh...
Primeiramente gostaria de deixar claro que "Allyce" é uma garota, mesmo que na série Thomas e Grace tiveram um menino, mais como é apenas uma fanfic ela será interpretada por uma menina! Além disso alguns personagens quemorreram na serievão aparecer!
Obrigada pela atenção, desculpem qualquer erro!
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Querido Diário...
Oi Diário...Meu nome é Allyce Shelby, e hoje contarei minha história, a história da filha de Thomas....Thomas Shelby.
Não sei por onde começar, mais vou explica como tudo aconteceu, o ano era 1919 quando meu pai, Thomas Shelby conheceu a minha mãe Grace Shelby e então eles se casaram, soube por Tia avó Polly, que quando papai messes depois, descobriu que eu estava a caminho parecia que um sorriso finalmente se abriu em seu rosto, mais...por um milésimo segundo a vida dele virou um verdadeiro inferno...
Allyce: **boceja** OOh
Era quarta-feira, tinha acabado de me levantar da cama, e como sempre papai nunca estava ao meu lado, por ser um homem de "negócios" ele sempre anda muito ocupado e frio, me levanto com minha camisola branca com margaridas, me troco colocando um vestido azul escuro até meus joelhos, colocando minhas calça preta e uma bota; Depois pego "snow" meu ursinho...A única coisa que mamãe deixou para mim, desço as escadas e toda a família estava lá, Tia Polly, Tio Arthur, Tio John e meus primos, todos Shelbys sempre ocupados com as corridas de cavalos, e outros negócios, vou até a cozinha e pego alguns biscoitos depois saio pela porta dos fundos.
Polly: Onde pensa que vai? **diz cruzando os braços**
Allyce: Eu vou passear...Tia Polly.
Polly: Não Não, mocinha sabe as ordens do seu pai...**diz estendendo a mão**
Allyce: Ok Tia Polly...**pegando na mão dela**
Nós vamos até a sala onde me sento na mesinha e fico observando as chamas da lareira queimar a madeira, enquanto ocorria as apostas, conseguia ouvir a gritaria, as moedas batendo nas mesas, e os lápis riscando os papeis, de repente Finn, meu primo sai de trás da porta.
Finn: Ah...você!, vai brincar lá fora com as outras meninas. **diz rindo**
Polly: Finn Shelby, sabe oque acontece quando alguém implica com a Allyce. **Diz acendendo o cigarro**
Finn: A claro!, a garota que precisa do papai dela...**diz acendendo um cigarro**
Allyce: E um pivete que deis dos 10 anos fuma, o mal lavado falado do sujo **digo sarcasticamente**
Finn: Pelo menos eu não sou uma pestinha e a decepção da família.
Triste, eu saio de casa descumprindo a ordem de meu pai e mostrando para Finn que eu não precisava dele e nem de ninguém...cresci em uma sociedade bêbada e opressora, bom tirando o padre Jeremiah. Muitos serviram na guerra como papai, e outros...servem nas fabricas de ferro e armas, no final da rua de casa. Andando pela rua, percebi que as outras meninas "normais" podiam brincar com meninos sem preocupações, sem sujar os vestidos de lama e nem ser primos chatos 24hrs por dia, e...com uma mãe presente, infelizmente, não me lembro de mamãe; E a única mulher presente em minha vida é a Tia Polly, bom...tem a tia Esme; Só que ela não gosta de mim, passo em frente ao Pub onde tio Arthur trabalha e vou até as fábricas ao leste da cidade, onde fica Tio Charlie ele era bacana e sempre me levava de barco, atravesso a madeira onde chamava de "rampa da Allyce" escondida em uma parte da Fabrica e depois passo com uma pequena abertura onde me levava ao Tio Charlie.
Allyce: TIO CHARLIE **grita**
Charlie: PORRA GAROTA! ASSUSTA O DIABO! **quase caindo**
Allyce: perdão tio.
Charlie: Oque você quer, sabe que seu pai não gosta que venha aqui...
Allyce: Poxa Tio, você disse que ia me levar para passear de barco Hoje! **Triste**
Charlie: É? quando eu disse isso? **confuso com um cigarro a boca**
Allyce: Foi no domingo no Pub, as 17:55 horas.
Charlie: Garota eu deveria estar bêbado.
Allyce: POXA TIO! POR FAVOR!
Sem chances de recusar, e sem saída Tio Charlie me leva para andar de barco especificadamente no "girassol" o meu preferido, entramos no barco e começamos a navegar, Tio Charlie iria a Londres então antes iria me deixar na livraria, onde sempre fico antes das 15:00 onde vou ao campo e brinco de chá com snow.
Charlie: Olha aqui garota.
Allyce: Oque?...
De repente sem mais nem menos, Tio Charlie joga um enorme saco encima de mim me fazendo tombar para trás, Tio Charlie começa a rir e consequentemente me fazendo rir também. Depois de um tempo navegamos chegamos a margem.
Charlie: Garota, daqui a alguns dias eu volto, então não vá para a fabrica. **Diz colocando um pé sobre a ponta do barco**
Allyce: ok...
Charlie: Garota, você sabe por onde voltar certo? **diz preocupado**
Allyce: Sim senhor! Pego a esquerda, direita e depois desço o barranco, até chegar na estrada, onde subo em cima de uma ovelha e volto para casa. **digo confiante**
Charlie: Se cuida Allyce...**diz indo embora**
Allyce: ATÉ MAIS TIO! **Digo acenando**
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A manhã foi como o vento, passou rápido, li bastante e brinquei bastante nos campos, snow também, brinquei com as cabras da Senhora Fill, que nunca gostava de mim brincando com as cabras dela...estava quase na hora do almoço, só que...eu perdei a hora.
Allyce: Santo deus! JÁ SÃO 13:00 Horas! **assustada**
Desço de cima da arvore correndo, e depois faço meu trajeto, pego a esquerda no cercado de vacas, passando por debaixo da cerca, depois pego a direita no cercado nos porcos passando por cima da cerca, sujando minhas botas na queda, e pois caio do barranco, sujando meu cabelo. Por fim subo na ovelha, fazendo ela correr, guiando a bichinhas pelos chifres consigo chegar na porta da cidade, desço dela e entro nos becos, esquerda, esquerda, direita e direita, até chegar na rua de casa, onde...perco a esperança. Tio John estava parado na porta, fumando, como eu iria passar por ele sem ele contar pro papai depois? Felizmente as ideias não escaparam, subi no muro e fui pulando de muro em muro, até chegar na janela do meu quarto, sem ninguém perceber, com alguns arranhados por causa das pedras dos muros mais esta tudo bem, mais...minha felicidade sempre escapa, desço as escadas toda bobinha, só que ao olhar para o cômodo a frente, Papai estava lá, sentado.
