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Karol point of the view

- é claro! Tive que ficar escutando os gemidos e os gritos daquela zinha! Você podia ao menos ter me respeitado!

Ruggero: - não desrespeitei você hora nenhuma.

Eu estou uma pinha de nervos, mas ele fala tranquilo, com minha calcinha na mão e um sorriso idiota no rosto.

- considerando que havia uma pessoa a mais ali que foi obrigada a presenciar seu ato de perversão (ele da uma risada) Você não tem vergonha de tocar as partes íntimas de uma mulher que você nunca viu na vida? E se ela tiver uma doença?

Ele começa a falar alguma coisa mas eu avanço e puxo minha calcinha de sua mão, o que o deixa ainda mais surpreso.

Ruggero: - me devolve isso Sevilla!

- não! Pra começar essa calcinha é minha, e você deveria ter vergonha de enfiar a mão na calcinha de outra enquanto está com a minha calcinha no bolso!

Ruggero: - então esse é o seu problema! Você queria que eu enfiasse a mão na sua calcinha! Eu pretendia fazer isso, mas você logo cortou conversa.

- (fico vermelha) não seja ridículo, você teria que me matar antes de enfiar essa mão em mim!

Ruggero: - sabe qual é o seu problema Sevilla? Você está incomodada porque ela gozou, esse é o seu problema! Você viu uma mulher gozar facilmente ao seu lado com um estranho, mas você nunca gozou com o seu noivo! Esse é o mal de uma mulher mal comida, invejar os orgasmos das outras.

Nesse momento o elevador para no décimo oitavo andar e as portas se abrem, olho ali rapidamente e não há ninguém, quem chamou o elevador deve ter pegado outro. Então me concentro em Ruggero e no absurdo que ele está falando sobre mim.

- Se eu gozei ou deixei de gozar não é da sua conta! E eu não invejo uma piranha que abre as pernas para um desconhecido num avião! Como ela poderia saber onde você tinha enfiado essa mão antes de colocar nela? Além do mais, eu tenho coisas muito mais importantes com o que me preocupar, eu não vivo em função de sexo e você não tem nada a ver com os meus orgasmos.

Ouço um som como se alguém tivesse se assutado e olho para ver umm japonês que está entrando no elevador com uma criança, ele está com mão no ouvido, que ri e me olha com uma cara bem feia. Sussurro um "me desculpe" mas ele ouve, o japonês vira de costas para mim e prende o filho ao corpo dele, não o deixando em meu campo de visão.

Oh Senhor, eu tinha acabado de olhar para fora e não tinha ninguém, de onde surgiu esse ser?

Nem preciso olhar pois já consigo ouvir Ruggero rindo. Descemos no vigésimo terceiro andar e sigo Ruggero cabisbaixa, antes de abrir a porta ele para repentinamente e eu acabo trombando nele, e então ele me prensa na parede, com um braço em cada lado da minha cabeça.

- por favor, não toque em mim com essa mão!

Ele fica me olhando com um sorrisinho nós lábios olhando dentro dos meus olhos, mas eu estou com tanto medo de ser tocada com aquela mão pervertida que mal presto atenção naqueles olhos, ele diz calmamente:

Ruggero: - me devolve a calcinha.

- não!

Ruggero: - devolve ou eu vou acariciar seu rosto

- toque no meu rosto e eu acuso você de assédio sexual!

Ruggero: - você nunca provaria nada.

- mas valeria o escándalo.

Ruggero: - (sorri) Você que sabe Kamilla, mas eu te garanto que terei essa calcinha mais cedo ou mais tarde

- se gosta tanto de calcinhas compre umas para você.

Ele me solta e abre a porta do quarto, que lugar maravilhoso! Entramos em uma sala enorme com um sofá de canto creme, ema tela enorme num painel, as janela que vão do chão até o teto e vista para o mar, a decoração é impecável! Do chão ao teto, os móveis, as cores, tudo é chique. Essa sala é do tamanho do apartamento onde moro, converterá tem dois quartos aqui e ele me deixaria ficar num deles, num canto há um frigobar abastecido, e numa mesa uma cesta de frutas.

Ruggero tira o sapato e se joga no sofá, então pega o telefone e faz algumas ligações, eu permaneço em pé na porta já que não recebi nenhuma ordem, depois da terceira ligação ele olha para mim e fala:

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Ruggero tira o sapato e se joga no sofá, então pega o telefone e faz algumas ligações, eu permaneço em pé na porta já que não recebi nenhuma ordem, depois da terceira ligação ele olha para mim e fala:

Ruggero: - acho que você devia se sentar.

Então ele aponta para o sofá onde ele está deitado, de forma que eu fique muito perto do quadril dele.

- e eu acho que você deveria lavar essas mãos (me sento em um sofá do outro lado da sala)

Ruggero faz mais algumas ligações e depois diz...

O PEGADOR • RUGGAROLOnde histórias criam vida. Descubra agora