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Assim que embarco, sabia que era uma longa viagem, principalmente pelo fato dos meninos não estarem no mesmo vôo que eu, Daniel me manda o endereço da casa e avisa que provavelmente teria alguém lá, mas não disse especificamente quem.

Já havia passado pelo menos metade do vôo, estava com um pouco de dor nas costas, então resolvi pelo menos andar até o banheiro do avião. No instante que passo por uma poltrona, imagino ter visto Emily, volto dois passos para trás.

  – Emily? — Olho para a mulher

  – Desculpa, quem? — Ela se vira para mim

  – Me desculpe, pensei que era uma amiga minha — Fico sem graça

Volto para o corredor e vou para o banheiro e me tranco lá dentro, passo uma água no rosto e começo a estralar as minhas costas, me dando um certo alívio. Volto para o meu banco e resolvo pelo menos dormir na outra metade.

 Volto para o meu banco e resolvo pelo menos dormir na outra metade

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Emily

Assim que desembarco, mal saio do avião e no mesmo instante chamo um carro de aplicativo, eu necessito de uma ducha. Pego as minhas malas e vou para a entrada do aeroporto, esperando o carro, depois de pelo menos uns cinco minutos ele chega, coloco as minhas malas no carro e fomos para a casa que Letícia me mandou o endereço.

Em pelo menos uns quinze minutos, já estava chegando em casa. Assim que chego, o motorista me ajudou com as malas e fui procurar um quarto. Depois de ter dado pelo menos, umas duas voltas na casa, finalmente pego um quarto e relaxo na cama.

Estava desmontando uma mala, quando escuto baterem na porta e passos pela casa, faz nem vinte minutos que cheguei, e está longe do horário de Letícia chegar. Pego a garrafa da cerveja que estava tomando e vou indo para onde estava ouvindo os passos.

Estava pronta para bater com a garrafa na pessoa, me viro na parte da escada, dou de cara com Harvey e acabo gritando de susto, o que caralho ele faz aqui?

  – Harvey? O que faz aqui? — O olho

  – Iria encontrar os meninos aqui e o que você faz aqui? — Ele me olha

  – No caso, vim passar as férias com a Letícia — Ajeito a garrafa na mão

  – Acho que fizeram tudo isso, só para nós dois passarmos esses quinze primeiros dias juntos — Campbell desvia o olhar para a garrafa na minha mão

  – Nos fizeram de trouxa, mas eu acredito que por uma boa causa — Dou uma leve risada

  – Iria me bater em mim com essa garrafa? — Ele aponta

  – Não exatamente em você, pensei que era outra pessoa — Dou de ombro

  – Essa viagem foi exaustiva — Campbell me olha

  – Nem me fale, eu necessito de uma ducha — Vou voltando para o quarto

Antes de entrar no dormitório, dou meia volta.

  – Por acaso, Sir. Campbell não gostaria de me acompanhar? — O olho

  – Por que não? — Ele sorri de lado

Harvey deixa sua mala na entrada do quarto e me acompanha para o banheiro e coloco para encher a banheira enorme.

  – Qual a probabilidade de ter alguém nas casas ao lado? — Ele apoia suas mãos na pia, me encurralando

  – Se são quase onze da manhã, então eu acredito que baixo — Intercalo o meu olhar.

Vejo a luz da banheira acender, ela havia enchido, volto o meu olhar para o britânico à minha frente. Harvey me pega no colo e caminha até a mesma. Comecei a beijar o seu pescoço, as mãos de Campbell facilmente deslizava pelo o meu corpo, dando incentivo para continuar rebolando em seu colo.

Harvey puxa levemente meu cabelo, deixando meu pescoço exposto, começando a distribuir chupões, me ajeito em seu colo e deslizando por seu membro, Campbell leva suas mãos para minha coxa, estocando com força, me fazendo gemer alto.

Estávamos em um ritmo frenético, eu estava a um triz de chegar ao meu ápice, Harvey me coloco sobre o apoio da banheira, arranho suas costas e rapidamente chego ao meu ápice, sinto Campbell sair de dentro de mim e também chegar ao seu ápice.

Depois de um tempinho, consigo regular a minha respiração e relaxo, toma, coloco a opção de trocar a água da banheira e ela executa rapidinho, tomamos um banho civilizado, me enrolo no roupão e o olho.

  – Quer comer alguma coisa? — Pego as minhas roupas no chão

  – Pode ser você? — Harvey me olha

  – Campbell! Estou falando sério — Coro rápidamente

  – O que você fizer está bom — Ele da risada

Só penteio o meu cabelo e saio do banheiro, vejo que já era quase uma da tarde. Reviro os armários e a dispensa, como não acho nada que poderia fazer rapidamente, troco o endereço no aplicativo e peço um fast food mesmo.

Assim que volto para o quarto, vejo Campbell saindo de onde eu acredito que seja o closet, puxo um macacão mais soltinho na mala e já o visto.

  – Fez o que? — O britânico me olha

  – Como não achei nada, pedi um Seafood — Direciono o meu olhar a ele, enquanto seguro o riso

  – Você está brincando né — Campbell faz uma careta

De início, nego e Harvey emburra.

  – O meu Deus é brincadeira — Vou até ele

Escuto a campainha e o olho.

  – Olha só, o nosso Sea digo fast food, chegou — Dou um sorriso

Harvey me olha de relance e percebo ele abrindo um sorriso. Me solto dele e desço para pegar a nossa comida, me despeço do motoboy e volto para o quarto.

  – Vai fazer alguma coisa agora a tarde? — Harvey me olha assim que entro no quarto

  – Eu pretendia dormir, já que mal consegui dormir no vôo — Me sento ao seu lado

  – E amanhã? — Ele pega um lanche

  – Podíamos ir a uma praia, aqui são lindas — O olho

O mesmo concorda e dou a devida atenção a minha comida. Depois, jogo tudo no lixo da cozinha e aproveito que Harvey estava dormindo, pego um pote de sorvete no congelador, me sento no sofá e coloco qualquer filme.

Já estava começando a cair de sono, quando coloco o sorvete de volta, volto para o quarto, escovo os meus dentes. No mesmo instante que caio na cama, simplesmente apago.

Possivelmente estamos chegando no final do livro, aí olha, difícil viu

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Possivelmente estamos chegando no final do livro, aí olha, difícil viu

Real Love - Livro 1 de A Corrida do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora