XVI

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Acordo com um monte de beijinhos doces em todo o meu rosto, quando abro o olho me deparo com lindos olhos violetas olhando pra mim.
— Bom dia! - ela diz toda sorridente.
— Hina! - eu estou na cama dela, envolto em suas cobertas e percebo que estou nu, e aos poucos vou recobrando os acontecimentos de ontem.
Nossa!
Mas antes que eu sequer tenha tempo de juntar minhas ideias minha boca é tomada por lábios incrivelmente carnudos, lábios esses que eu estava morrendo de saudade por sinal.
— Pra você! - ela me dá um remédio pra ressaca assim que se separa do nosso beijo e depois uma xícara de café delicioso que está em uma bandeja dessas de levar café na cama, e ela coloca no meu colo, tem frutas, suco, pãezinhos, e biscoitos.
— Obrigado Deusa! - agradeço e recebo a bandeja dela.
— Agora come! - ordena.
— Você também vai comer comigo! - ela sorri e começa a comer, depois retira a bandeja de cima de mim e se deita ao meu lado.
— O que acha de passarmos o dia assim de bobeira? Sabe, já que hoje é sexta! - pede me encarando com seus olhinhos lindo.
— Leu meus pensamentos! Acabei de mandar uma mensagem dizendo para Tenten que o escritório hoje ficará fechado! Com certeza se eu fosse teria alguém me esperando no escritório, alguém que não quero ver nunca mais na minha frente...
— Shiiiii! - ela tapa minha boca com o dedo e depois me beija, seu beijo me transmite tudo o que eu estou precisando sentir no momento, carinho, afeto, cuidado e amor, a Hina é o remédio que cura todas as minhas feridas, aquelas feridas mais profundas, as feridas da alma.
Ela é a minha paz!
Ela é o meu remédio!
Puxo ela pra cima de mim, o lugar onde antes estava a bandeja agora é tomado pelos quadris e as pernas grossas da morena, minhas mãos passeiam pelo seu corpo e eu retiro sua camisola com delicadeza e contemplo esse corpo lindo, que mais parece uma escultura de tão perfeito que é.
A escultura de uma deusa grega esculpida no altar do Olímpio.
— Minha deusa linda! - sussurro em sua orelha.
— Te amo Naru!
— Te amo Hina!
Ela me beija com volúpia, e eu ataco seus quadris a fazendo se roçar nossas intimidades, sinto ela começar a se molhar, chupo seus seios e escuto ela arfar em meu ouvido, então ela levanta e senta no meu pau que já todo pra cima, e vai descendo devagar.
— Ahh Hina! - ela começa a cavalgar em mim e eu aperto forte sua bunda farta facilitando seus movimentos e a fazendo sentar nele todo, ela desliza nele pra cima e pra baixo, tá muito molhada, e tá muito gostoso.
— Ahhhhh! Naru! Que gostoso! Ahhhhh
— Ahhh Hina! Rebola pro seu Naru vai! - ela faz o que eu digo e eu começo a ficar louco.'
P#ta que pariu! Que mulher gostosa!
Começo a mover meus quadris pra cima, causando um barulho sensual quando nossas intimidades se chocam e ela começa a gritar, isso Hina, é assim que eu quero ver você.
— Não para Naru! Não para! Ahhhh!
— Goza minha linda! Goza pro seu Naru. - acelero o ritmo das estocadas e já sinto a bucetinha dela se inchar apertando ainda mais o meu pau e de repente ela explode, e quando eu sinto sua entradinha vibrando não aguento e me desmancho nela também.
Ela cai exausta e encosta a cabeça em meu peito e nós ficamos assim durante um bom tempo, nós precisamos disso, nós precisamos estar assim na companhia um do outro, sem precisar falar uma palavra, apenas com o olhar, apenas com os corpos entrelaçados, apenas isso basta.
— Meu amor! - Eu digo e beijo ela, e depois ela da carinho no meu rosto, e faz sinal que vai levantar.
— Pra onde você vai? - pergunto, eu quero ali comigo o dia todo.
— Cuidar no almoço! - responde rebolando seu traseiro gostoso.
— Primeiro tomamos banho! Depois te ajudo com a comida. - digo puxando ela de volta.
— Naru você precisa descansar! - já fala manhosa.
— Eu preciso é de você Deusa linda! - Pego ela em meus braços e a levo pro banheiro.
Depois que ligo o chuveiro começamos a troca de
carícias, muito carinho mesmo, ela derrama sabonete líquido em meu corpo e eu derramo no dela, e nós ficamos passando e massageando nossos corpos, as mãos dela são tão delicadas, parece de uma fada, tenho certeza de que nunca tive um banho tão relaxante.
Começamos a nos beijar enquanto estamos debaixo do chuveiro e deixamos a água retirar o sabão dos nossos corpos.
Essa visão dela toda molhada, a água deslizando por seu corpo curvilíneo, a boquinha inchada e me olhando intensamente é demais pra mim, devia ser proibido ser tão linda e gostosa assim, não tem como não ficar excitado, não tem como se controlar.
— Aiiiii Naru! - Encosto ela de uma vez de encontro ao azulejo do banheiro e colo meu corpo em suas costas, seguro seus quadris e faço ela se empinar bem em frente ao meu pau e roço minha ereção nela.
— Naru você é insaciável!
— Minha sede de você nunca vai ser saciada Hinaaaa! a Falo sussurrando em sua orelha e sinto ela arrepiar, faço carinho na sua intimidade, estimulando seu clítoris com meu dedo e ela volta a gemer. — Eu vou fazer você gozar apenas assim!
Continuo falando baixinho e seus pelos ficam eriçados, ao mesmo tempo que continuo com os carinhos sem parar.
— Ahhhh Naru! Eu vou, eu vou. - Ela não consegue terminar a frase, se desmancha toda na minha mão, eu pego meus dedos e coloco na minha boca e chupo me deliciando com seu gosto enquanto ainda observo seus espasmos.
— Delícia! Agora Vou meter bem gostoso em você tá Hina?
— Sim! Porfavor!
Começo a estocar nela ao mesmo tempo em que chupo e faço carinho em seu pescoço.
— Ahhhh! Porra! Tá tão apertadinha! - digo metendo meu pau nela sem parar, e ela fica dando altos gemidos, me deixando mais e mais excitado.
Troco nossas posições e dessa vez eu encosto minhas costas no azulejo e trago ela de costas pra mim.
— Agora abre mais um pouco as pernas e coloca as duas mãozinhas no chão! - Ela faz o que eu pedi e a visão do seu traseiro enorme me deixa maravilhado, castigo eles com tapas enquanto meto forte nela, depois ela começa a rebolar eu já tô enlouquecendo, já tô perdendo as estribeiras.
Flexiono um pouco mais as pernas e começo a meter bem forte e fundo nela.
— Ahhhh meu Kami! Annnh Naru!
— Gostosa! Gostosa! Gostosa!
Meto sem parar até sentir sua bucetinha vibrando novamente, mas algumas estocadas e gozo também. Sinto as pernas dela fraquejarem, deixei ela muito tempo nessa posição, tadinha, então seguro ela em meus braços e levo ela pra cama, me seco e depois seco ela, que nem ela fez comigo ontem, com a gente é assim, eu cuido dela e ela cuida de mim, e no que depender de mim vai ser assim pra sempre, eu vou batalhar muito pra isso.
— Agora vamos cozinhar! Daquele jeito, só que dessa vez até sem roupas íntimas! - Ela diz sorrindo com cara de safada, e eu sorrio de volta, como eu senti falta dessa morena linda.
— Tabom minha deusa! Até porque não tenho roupas limpas pra vestir! - falo divertido.
— Sério? - pergunta.
— Não quero mais nada daquela casa! Nem roupas! - respondo secamente.
— Pois não seja por isso! Mais tarde vamos comprar roupas pelo celular e pedir para deixarem em domicílio! Hoje em dia tem aplicativo pra tudo. - Ela diz sorridente e dando o assunto por encerrado, depois me puxa pra cozinha e me coloca o avental.
Naruto_ Porque eu sempre tenho a impressão de que você coloca esse avental em mim estando desse jeito só para tirar casquinha? - pergunto sorrindo.
— É só impressão sua mesmo! - Ela responde passando a mão na minha bunda.
— Porra Hina! - exclamo excitado.
— Pega! Corta esses tomates! - Ela me entrega uma faca e eu faço o que ela disse.
— Tô percebendo que você tá olhando pra mim! - eu digo e ela disfarça.
— Está enganado senhor Uzumaki! Eu tô olhando para o molho! - diz passando perto de mim.
— Tabom! .......   Aaai! Caralho Hina! - ela deu um beliscão na minha bunda e começou a morder minhas costas, um volume pontudo começou a crescer na frente do meu avental.
— Vou pegar esses tomates! - Ela pega os tomates já picados e coloca na panela do molho, não tem explicação de como ela tá sexy, toda nua usando apenas o avental, mas eu aprecio a imagem apenas com os olhos, vou deixar ela cozinhar a vontade, e ver também até onde ela vai com esse fetiche que acabei de descobrir que ela tem comigo, ninguém manda um cara vestir um avental dessa maneira duas vezes por nada. — Pode olhar ali a panela de massa porfavor?
— Tabom deusa linda! - Enquanto mecho o macarrão sinto novamente as mãozinhas dela me apertar, ela tá brincando com fogo. — Gosta disso?
— Muito! Você não tem noção do quanto você é gostoso né Naru. - diz mordendo a minha orelha.
— Ah sou é? - pergunto já ofegante.
— Sim! E você fica mais ainda usando esse avental! -!Ela fala apertando novamente a minha bunda, dessa vez com as duas mãos.
— A massa já está pronta! - aviso e lhe dou uma mordida no ombro.
— Coloca dentro do molho e meche com essa colher! - Faço o que ela diz, e apago o fogo.
— Tá pronto!
— Ótimo! Agora vamos tirar esse avental! - Ela me encosta no balcão e tira meu avental e depois se ajoelha e começa a me chupar.
— Hinaaaa! - Ela me engole minhas bolas e fica masturbando o meu pau, caralho, ela quer me matar, depois volta a atenção pro meu cacete que já tá latejando e engole, começa a fazer movimentos rápidos de sobe e desce. — Porra Hina eu não vou aguentar!
Pego os cabelos dela e a faço aumentar o ritmo e jorro toda a minha porra dentro da boca dela, ela engole tudo e depois limpa o meu pau com a língua, e olha e sorri pra mim toda safada.
Eu pego essa danada no colo e sento no armário com as pernas abertas e começo a fazer nela a mesma coisa que ela fez comigo.
— Naruto a comida vai esfriar! E você não vai gostar.
— Não se preocupa deusa! Minha língua tá bem quente! Você não tá sentindo? - digo afundando minha boca na sua intimidade.
— Oooh sim eu tô! Ahhhhh! - Coloco dois dedos dentro dela e trabalho forte com minha língua. — Annn Naru! Ahhh amooor!
Olho pra cima e vejo ela fechar os olhos ao mesmo tempo em que está mordendo os lábios, me concentro em seu clítoris e passo minha língua ali sem parar, ela fica descontrolada, o corpo lindo dela dá alguns espasmos, ela tenta se firmar com as mãos e acaba derrubando algumas panelas e outros objetos que estavam no armário.'
— Naru! Naru!  Anhhhhh! Ahhhhhh!
Aumento os movimentos com meus dedos e minha língua e ela se desmancha na minha boca, logo sinto seu melzinho.
Uma delícia!
— Agora sim! Podemos comer! - Pego ela no colo ela ainda está com a respiração pesada, levo ela pra sala e sentamos no chão encostados no sofá e começamos a comer.
— A gente tá parecendo Adão e Eva. - afirma olhando para nossos corpos nus.
— Podemos até não ser Adão e Eva, mas que isso aqui é o paraíso você pode ter certeza que é. - Ela sorri e pega um fio de espaguete e coloca uma ponta na boca dela e a outra na minha e nós começamos a engolir até encostar nossos lábios que nem dois adolescentes. — Eu te amo Hina!
— Te amo Naru!
Assim que terminamos o almoço ela lava toda a louça e eu seco, depois deitamos juntos na cama pra dormir, e eu abraço ela de conchinha, a Hina é tão mágica que por nenhum segundo eu me lembrei da Shion e nem de toda a merda que aconteceu, na verdade eu nem quero mesmo me lembrar, o sentimento de paz que a Hina me transmite é muito melhor do que o ódio e o rancor que eu estava sentindo antes.

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— Naru acorda! Nós vamos em um lugar! - Sou acordado novamente com um monte de beijinho, eu já tô me acostumando com isso. — O entregador chegou com o pedido das roupas que você fez, se veste.
Coloco uma calça jeans e uma camiseta preta e um sapatênis.
— Lindo! - ela me olha de cima a baixo e morde o lábio.
— Você que é linda minha deusa! - Abraço ela carinhosamente, ela tá perfeita com os cabelos soltos e um vestidinho lilás. — Onde vamos?
— Por enquanto é segredo!  Só dirige pra esse endereço. - me diz toda enigmática.
"Coisa linda!"
Já é a tardinha, provavelmente umas cinco da tarde, paro o carro em frente ao  endereço que a Hina me deu, assim que descemos do carro ela segura forte na minha mão e nós seguimos em direção ao portão e então eu leio o que está escrito na placa.
"Cemitério de Anjos"
— Hina que lugar é esse? - Nós entramos no cemitério e eu vejo um monte de plaquinhas no chão todo cheio de grama, a Hina me leva até um lugar onde tem uma plaquinha sem nome embaixo de uma árvore, e me convida pra sentar na grama com ela.
— Eu fiquei sabendo da existência desse lugar quando a minha antiga patroa perdeu neném! Aqui é um cemitério só para bebês que morreram ainda na barriga ou natimortos! É aqui que nós vamos rezar pela alma do seu filhinho que não nasceu. - passa as mãos carinhosamente pelo meu cabelo.
— Hina! - sinto meus olhos marejarem.
— É pra esse lugar que nós vamos trazer flores, velas e que você vai vir conversar com ele, vai dizer o quanto você o queria, mas que ao mesmo tempo está feliz pelo fato dele morar agora no céu, é aqui que você vai honrar pela memória dele, porque ele jamais será esquecido.
— Hina me abraça! - Ela me abraça forte, eu não consigo segurar as lágrimas que caem dos meus olhos, pelo fato de estar dando um enterro descente e poder chorar pela morte do meu filho que a Shion abortou, e também pelo fato de saber que a Hina me entende completamente, essa mulher não existe, ela é perfeita demais, as vezes sinto que ela nem pertence a esse mundo, as vezes acho que ela é um anjo, que meio me resgatar do fundo do poço no qual era a minha vida.
— Eu te amo Hinata! Te amo muito! - Eu falo segurando no rosto dela e enchendo de beijos, ela limpa minhas lágrimas e depois sorri carinhosamente pra mim.
— Agora você vai escrever aqui o nome que você gostaria de ter dado pra ele. -? me entrega uma caneta especial e eu escrevo na placa de alumínio.
"Mema Uzumaki"
— Mesmo que o Mema não tenho nascido, a pouca existência dele não foi em vão! Ele foi muito amado por um pai incrível e maravilhoso! - Ela diz enquanto enquanto coloca uma coroa de flores no túmulo do meu filho.
— Eu te amo filho! Nunca vou te esquecer! E eu também te amo muito Hinata! - Eu digo a última frase me virando pra ela, que está sorrindo em meio às lágrimas que escorrem dos seus olhos.
— Também te amo muito Naru! Vou te amar até meu último segundo! - senta no meu colo e nós ficamos abraçados vendo o sol se pôr e contemplando o túmulo do meu filho Mema.
Onde quer que você esteja filho!

Espero que esteja bem!

A Amante - Naruhina Coleção doce mel - IOnde histórias criam vida. Descubra agora