Capítulo 7

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Jina P.V

Empurrei devagar Jaebeom para o banheiro do nosso quarto, depois de conhecermos a mansão de Jackson, voltamos para a nossa. Estávamos sozinhos, e até mesmo Hina não estava trabalhando hoje.

— A noite anterior não foi o suficiente?.- Brincou, deixando que uma risadinha lhe escapasse.

— Eu estava com muitas saudades de você.

Em questão de segundos, JB estava com os lábios colados aos meus, mãos retirando meu biquíni e colocando-me contra a parede.

Eu o queria, na verdade, previsava dele como ontem, porque no fundo eu sabia que passaríamos novamente um longo período de tempo sem oportunidades para priorizar nossa vida de casal.

— Eu também estava, meu amor.- Sua voz não passava de um sussurro em meu ouvido.

Inverti nossas posições, tocando seu peitoral nú e agachando-me. Eu o tomei para mim, para o interior de minha boca, onde pude arrastar minha língua por ele antes de suga-lo completamente.

JB gemeu insanamente, chamando constantemente por mim. Suas mãos arrastaram-se entre meus fios de cabelo, e minha cabeça tombou levemente para o lado.

Poucos segundos depois, senti seu líquido quente e doce invadir minha boca, fazendo meus pêlos arrepiarem-se com seu sabor.

— Você sempre soube usar sua boca para fins prazerosos.- disse ele, ao puxar-me pela cintura.

JB sorriu e não hesitou em virar-me para ele, e deliciosamente inserir-se em mim. a sensação de o sentir novamente, sem dúvida, era inebriante.

E merda, como eu precisava disso.

Quando terminamos, sequei meu corpo, vestindo apenas uma calcinha e uma blusa de JB. Nós fomos para a sala, decidimos assistir um filme qualquer enquanto comíamos besteiras.

— O que você quer ganhar no dia dos namorados?.- Indagou, voltando sua atenção para mim.

— Você quem deveria escolher algo para me dar.- Disse, abaixando meu olhar para ele deitado em minha perna.— Faça-me um surpresa!

O dia dos namorados seria daqui há quinze dias.

— Uma viagem para...

O interrompi antes que terminasse.

— SURPRESA, JAEBEOM!.- Praticamente gritei em seu ouvido enquanto enfiava um monte de pipocas em sua boca.

Ele exibiu uma careta, assentindo com a cabeça.

Ri baixo, apertando sua bochecha devagar, o fazendo exibir um biquinho. Passamos o dia assim, juntos.

Durante a noite, obriguei JB a ajudar-me com o jantar. Mesmo com suas reclamações repetitivas, não importei-me.

— Amor, se você reclamar mais uma vez eu juro que vou te deixar sem comida.

— Você não faria isso.- Ele cortou mais legumes, e eu me prontiquei a frita-los.

— Você tem razão, eu jamais faria isso.- disse.— Mesmo você merecendo.

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