| 4 | Orchid

3.5K 511 268
                                    

⚠️ Avisos do capítulo ⚠️
* Contém uso de drogas ilícitas *
* Consumo de bebida alcoólica *

Usem a Tag para surtar comigo sobre o que estão achando.

#AraraPlatinada

(euphorianxious)

Bem, é isso. Curtam o cap e a partir de agora as coisas vão começar a fluir mais rápido, espero que gostem meus anjos.

Os feixes de luz que invadiram o quarto foram o suficiente para despertar Hobi que suspirou esticando os músculos antes de levantar e seguir sua rotina de sempre

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Os feixes de luz que invadiram o quarto foram o suficiente para despertar Hobi que suspirou esticando os músculos antes de levantar e seguir sua rotina de sempre.

Rotina é uma constante necessária, da qual não abre mão e o que lhe gera comentários irônicos e ácidos de Jin e Jungkook o que não lhe atinge em nada, considerando o nível irritante de infantilidade dos dois.

Desde pequeno sempre foi metódico com as coisas a sua volta e nem mesmo conseguia compreender o motivo. Apenas sentia essa necessidade de estar sob o controle, com o roteiro pronto e em execução. Apenas o pensamento de estar perdido dentro da própria pele faz com que um formigamento irritante lhe percorra as várias camadas da derme.

Foi um descontrole que o deixou órfão.

Encarou o celular com a mensagem da tia e sorriu: Eun era o seu refugio, era a pessoa a quem recorria sempre que sentia-se sobrecarregado ou simplesmente quando a necessidade de pousar a cabeça sobre seu colo enquanto recebe carinho, lhe pareça tentadora demais para recusar.

Tomou um banho rápido, se arrumou e pouco tempo depois,  estava entrando pela porta da casa dos tios.

—  HOBI — os braços pequenos de Yumi se apertaram em torno do seu tronco enquanto a menina descansava a cabeça contra o peito do primo. — Senti saudades Solzinho.

Hoseok a envolveu com os braços, aspirando o cheiro gostoso de pêssego do cabelos pretos da prima, antes de beijar-lhe o topo da cabeça.

—  Oi Yu.

—  Puf. Ele veio semana passada fedelha, por que o drama? — Jungkook enrugou o nariz, hábito que adquiriu do pai e deixava claro que estava com ciúmes.

—  Pelos céus, filho. Deixe de ser um implicante igual o seu pai.

—  Não é implicância, são fatos. — O resmungo baixo foi recebido com um revirar de olhos da mãe, que encarava Hoseok com os olhos atentos de uma leoa enquanto estendia os braços em sua direção.

O corpo grande do sobrinho espremia-se dentro do calor que o abraço de Eun sempre tinha. Por mais que o homem a sua frente não fosse mais a criança assustada e acuada de tantos anos antes, ainda via nos olhos dele o mesmo menino que lhe presenteava com flores colhidas no jardim e tinha medo de insetos.

𝐃𝐚𝐧𝐝𝐞𝐥𝐢𝐨𝐧𝐬 | jh + sgOnde histórias criam vida. Descubra agora