Capítulo 5-Perdão e obrigada

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Pedro

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Pedro

Sai de lá confuso. Eu estava com raiva, mas eu não sabia o por quê. Dina havia me deixado chateado, mas ela falou apenas o óbvio! Nos conhecemos há três dias, é claro que ela não iria  gostar de mim... Certo?

Olhei para os lados e avistei Aslam e Edmundo conversando no alto de uma pedra, eu estava feliz que Edmundo havia voltado. Ao mesmo tempo que queria abraçá-lo, eu poderia facilmente dar uma voadora nele.

Susana e Lúcia haviam saído de sua cabana, e a primeira coisa que Lu fez quando o viu foi gritar:

— Edmundo!

E então impedi-a de ir até ele, a conversa com Aslam parecia estar bem séria.

— Hm... Oi gente. — Disse Dina, saindo de minha cabana.

— Por que estava lá? — Questionou Susana.

— Fui contá-lo que Edmundo estava chegando, Aslam me falou mais cedo e me pediu para acordar ele.

— O que passou, passou. Não vale a pena falar com Edmundo sobre o ocorrido. — Falou Aslam, vindo até nos e em segundos voltando para sua cabana.

— Olá... — Edmundo estava claramente envergonhado.

Lúcia foi até ele e deu-o um abraço. E logo depois, Susana fez o mesmo.

— Você está bem? — Ela questionou.

— Um pouco cansado.

— Descanse um pouco. - Falei. - Edmundo! Tente não se perder.

Ele sorriu e eu fiz o mesmo.

Dina

Tomamos café da manhã com um clima bem estranho entre mim e Pedro. Susana foi a única que notou, acho que Edmundo não estava entendendo nada, então ignorou e começou a devorar suas torradas.

— Estou feliz que está aqui Edmundo! Pelo visto está gostando das torradas, não é? — Disse rindo.

— Essa é a... Melhor coisa que... Eu já comi em toda minha... Vida... — Ele estava devorando a comida, isso fez com que todos nós ríssemos.

— Preparem alguma coisa para a viagem de volta. — Pedro cortou totalmente o clima.

— Vamos voltar para casa? — Perguntou Susana.

— Vocês. Eu prometi a mamãe que ficariam seguros.

— Mas precisam de nós! De todos nós! — Disse Lu.

— Eu tenho que concordar com Lúcia, todos precisam se vocês!

— Lúcia, é muito perigoso! Você quase se afogou e Edmundo quase foi morto. — Pedro ignorou totalmente o que eu falei.

— É por isso que temos que ficar. Viram o que a Feiticeira pode fazer. E eu a ajudei. Não podemos permitir que esse povo sofra por isso! — Interrompeu Ed.

Guerra de Ilusões- Pedro PevensieOnde histórias criam vida. Descubra agora