Parte 93

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Adam Carter | Atlanta

Depois que ela dormiu emburrada, eu fumei um cigarro na sacada e bebi um whisky a olhando em minha cama e neguei meio que rindo de canto, ela dorme com raiva de mim, e ainda dorme na minha cama

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Depois que ela dormiu emburrada, eu fumei um cigarro na sacada e bebi um whisky a olhando em minha cama e neguei meio que rindo de canto, ela dorme com raiva de mim, e ainda dorme na minha cama. Não a acordo pra sair, era minha vontade, mas apenas apago a luz e me deito ao lado dela, e não demora nem um minuto e ela coloca sua perna sobre mim, deitando sobre meu peito, e eu começo a pensar sobre a hipótese de como seria se ela tivesse essa filha.

Eu já não me imagino com filhos, imagine ainda mais com uma menina, não posso permitir que ela tenha, e ela precisa entender que se ela tentar insistir nisso, o lance que está rolando entre a gente acaba, sem falar que ela precisa enxergar que ter uma filha é algo que não posso permitir, por pensar nela também, Jasmine irá morrer se sair dessa mansão, e a filha dela também. Tália foi fácil de esconder, ninguém sabia da gravidez dela, já Jasmine, a máfia quase toda já sabe, e aposto que até amanhã, todo mundo saberá que é uma menina que ela carrega.

Fecho os olhos soltando uma lufada de ar e acabo que dormindo, e só acordo pela manhã por ouvir ela em meu banheiro, franzo o cenho encarando meu relógio notando que ainda era sete da manhã e sei bem que ela não acorda esse horário.

Saio da cama e passo a mão no topete enquanto caminho até o banheiro, notando as curvas de seu corpo pelo box do banheiro, desço minhas calças e entro lá fazendo ela me olhar surpresa, mas logo ela sorri e eu encaro seu corpo, Jasmine era totalmente perfeita, e eu podia provar isso. Molho os lábios ao perceber que realmente já havia um sinal em sua barriga, e ela percebe que eu olhava pra lá, já que coloca a mão sobre o pequeno sinal e eu encaro seus olhos.

Ela se aproxima colocando sua mão em meu peito e eu seguro sua cintura, entrando debaixo das duchas, com ela.

A beijei a encostando na parede fria do banheiro sentindo gosto de creme dental em sua boca e ela sorri entre o beijo e eu admiro seus olhos por alguns segundos.

— Por que acordou tão cedo? — pergunto tirando seu cabelo molhado do rosto.

— Acordei com enjoou — ela diz e eu concordo segurando sua cintura — precisamos conversar.

— Depois do café, estou com fome pra caralho — digo e ela assente, fica na ponta dos pés pra me beijar e eu correspondo.

E depois disso realmente tomamos um banho e saímos juntos do banheiro, e enquanto escovo meus dentes admiro ela pelo espelho, penteando seu cabelo enquanto me parecia pensativa.

Saio do banheiro e vou direto pro closet, visto minha roupa e alinho meu topete no espelho e saio notando ela ainda enrolada em minha toalha com seu cabelo em outra toalha, ela me olha e eu pego minha arma da mesa, a travando e colocando na cintura.

— Vai sair? — ela pergunta e eu concordo.

— Tenho que encontrar os caras no galpão — digo e ela morde o lábio.

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