Frozen boy | seongjoong

09 | gangue osaki e curandeiro

Uma hora depois

Shotaro tocava à campainha da casa impaciente. O mesmo tinha passado pelo portão aberto, nem supondo que o garoto poderia ou estar ou não em casa, ele só queria o dinheiro.

— Senhor, devemos invadir?

— Se ele não atender, eu deixo. — Tocou mais uma vez e respirou fundo esperando, mas nada. — Invadam e procurem pelo garoto, quero o meu dinheiro! — Os seus tropas entraram. Shotaro caminhava por cada cómodo, procurando algo que também fosse útil pois talvez fosse melhor sair também com alguma coisa em mãos.

— Nada.

— Como assim? Ele pode ser pequeno, mas não evaporou! Procurem lá fora! — Shotaro ordenou e saiu depois deles, pois analisava o celular do garoto que estava em cima da pequena mesa da sala de estar. O mesmo que se encontrava um pouco congelado nas bordas, o que deixou Shotaro totalmente confuso, mas curioso. Tentou segurar o celular, mas rapidamente sua mão congelou, lhe provocando dor, como se realmente teve se queimado com o frio.

Tentando não ligar para a dor pois ele não era desses, seguiu para fora da casa, segurando na sua mão.

— Esqueçam o garoto, vamos embora.

— Porquê? Algo errado senhor? — O mesmo que a pouco lhe falara, questionou.

— Não te interessa. VAMOS EMBORA! — Gritou, tentando conter a dor que se proporcionava na sua mão. Entrou no carro e pegou o celular, digitando um número que nunca pensou mais sequer gastar seu saldo para ligar.

•

— Eu não vou atender! Agora que ele se lembrou de mim? Pelo amor de Deus, Wooyoung! Eu não quero brigar só por causa do idiota do meu irmão.

— Mas... É, nem sei porque estou falando, ele é um idiota mesmo, mas sei lá, poderia ver o que ele quer.

— Não quero saber o que ele quer, só quero ele fora da minha vida. Mas mudando de assunto, Seonghwa respondeu as mensagens?

— Não.

— Onde será que se meteu o Seonghwa?

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Seonghwa focus

Seonghwa acorda num local totalmente desconhecido pelo mesmo, não sabia nem se estava sonhando ou mesmo morto, sua cabeça estava tão atordoada que se ele pudesse voltaria a "dormir", mas uma voz o chamou a atenção.

— Boa tarde. Você acordou somente agora.

— Onde eu estou?

— Devido aos meus danos, eu tive que esconder você, os outros garotos eu mandei para fora de minha casa, provavelmente já devem ter ido trabalhar.

— Onde eu estou!? Me responda!

— Você primeiro precisa me ouvir. Você precisa ser curado.

— Como assim?

— Na primeira vez você foi curado, do meu gelo. Tanto que perdeu tempo da sua memória, eu mandei cuidarem de você quando você foi para a enfermaria totalmente pronto para morrer, sua queda nas escadas quase partiu você de vez.

— Eu não lembro disso então para mim você está mentindo.

— Não preciso que acredite, apenas estou esperando.