Uma garotinha de 6 anos estava correndo com um homem, ele parecia ser um pai e a garotinha uma filha, parecendo que estavam se divertindo juntos. Mas como toda felicidade, alguma hora ela desaparece, um choro alto e desesperado, é ouvido de longe, pedindo "socorro". O vestido branco da garotinha estava coberto por vermelho, suas mãos estavam pingando vermelho e seu rosto estava cheio de pingos de sangue. A garota estava com um relógio de bolso nas mãos, cheio de sangue e com o vidro rachado, a mesma parecia sem alma e sem sentimento algum. Uma noite muito bonita em Paris, França. 9 anos depois, as estrelas estavam brilhantes no céu e tinha uma linda lua cheia, atrás da Torre eiffel. Sem nenhuma nuvem para atrapalhar aquela linda visão. Estava acontecendo uma coisa muito perversa.
- Ahhhh!... - Gritos de uma pessoa sofrendo entre a escuridão. - Para, por favor... Eu não aguento mais... - Era voz afobada, tentando falar com seus últimos fôlegos.
Dentro de um barracão antigo e abandonado, no meio do nada com apenas uma luz liga, logo abaixo dessa luz a via uma pessoa amarrada por cordas em uma cadeira de ferro, sangrando muito. Pingando sangue na terra, se ouvia uma voz e afobada de tanto grita, quase entrando em colapso. Gritando por alguém para ajudar, pedindo e pedindo por socorro com sua cabeça baixa olhando pro chão, respirando pela boca. Mas a frente a via uma garota de estatura mediana, pelo menos com 1,62 de altura, de cabelos pretos e curtos até o ombros, e olhos pretos como a escuridão de uma noite na idade média. A jovem era totalmente branca como a neve, estava usando roupas escolares e tinha uma aura angelical, mesmo que seus olhos demonstrasse dor e sofrimento. Ela parecia ter pelo menos uns 14 ou 15 anos. A jovenzinha estaria limpando a suas mãos cheia de sangue com um lenço branco, parecendo totalmente calma e relaxada, estava até com um sorriso calmo sem mostrar o seus dentes. Com os olhos totalmente fechados, passando logo os dedos sobre as facas e ferramentas que tinha usado para torturas aquela pessoa que estava sangrando e amarrado na cadeira. A jovem garota falava com um tom de voz calma e sereno.
- Ah... - Suspira. - Sua gritaria está me dando dor de cabeça. - A garota encosta a parte de trás da mão sobre a testa, esfregando. - Só faz o que te peço, que tudo ficará bem entre nós. - Os olhos da garota se abre lentamente, desviando o olhar para aquela pessoa que estava sentada atrás, se virando para ela de vagar enquanto limpava a parte de baixo dos dedos. O seus olhos estavam mortos e sem alma , como se aquele corpo fosse apenas uma carcaça vazia.
- Por favor... Eu não aguento mais... Por favor... Eu to te implorando... - Aquela pessoa ficava falando por cima da voz da jovem garota, a implorando pela sua vida.
- Cala essa boca! - Uma voz masculina soa do lado esquerdo da garota e junto a voz, bate um cano de ferro nos pés da cadeira, derrubando imediatamente a pessoa sangrando no chão.Esse rapaz, era bastante parecido com um segurança, ele usava terno e sapatos sociais. A tal termina de limpar os dedos e joga o lenço no chão, um dos outros rapazes que estavam em silêncio corre pra pegar o pano do chão. A jovem pega a arma que estava na cintura do rapaz que tinha gritado antes. Se aproxima em alguns segundos da pessoa amarrada e se agacha na frente do mesmo com as pernas fechadas, segurando direito e firme a arma, pondo a mesma sobre a cabeça daquela pessoa, inclinando a cabeça daquela pessoa pra trás. A mesma suspira parecendo cansada ou começando a ficar entediada.
- Eu faço tudo que você quiser... - Chorando para a jovem com os olhos fechados. - Só me deixa viver, por favor. - Caindo lágrimas naquela terra suja, implorando pela sua vida.
- Para de choramingar, um homão desse chorando. Que cena feia. - A garotinha fala com um tom de voz calmo e totalmente frio, sem qualquer expressão facial. - Nem parece ser o famoso Chefe da família Bianchi," o cafetão". Mas eu prefiro, na minha opinião, é claro. O "cachorrinho da mamãe", como o seus empregados o chama pelas costas. - Diz com uma expressão calma e arrogante, dando até um toque de deboche.
- Vo... Você me conhece? - Arranjando forças para perguntar para a tal garota. - Eu nunca te vi... - Seus olhos estavam caídos, parecendo que já estava preste a desmaiar.
- Claro que sim... - Responde, afastando um pouco a arma da cabeça da pessoa, deixando a mão que segurava a arma pendurada sobre o colo, com a outra mão segura nos cabelos daquele sujeito. Levantando um pouco o rosto, o fazendo ficar com os olhos abertos. - Não fecha os olhos, é falta de educação. - A mesma solta devagar o cabelo do sujeito.
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Tokyo Revengers: Behind the Mask.
RomanceConta a história de Naomi Lombardi que logo poderá conhecer o seu passado. Ela é uma estudante japonesa que mora em Paris, França. Que morava desde pequena com seu Pai. Anos se passam, e seu pai acaba morrendo entre uma pequena guerra interna de maf...