Odeio me importar demais,querer demais,pensar demais,sentir demais e não ter nada demais de volta para mim.
Mil coisas na minha mente,uma autêntica confusão tanta coisa entalada aqui dentro querendo sair mas não sei como escrever ou expressar é muita coisa de uma vez não sei se vou aguentar.
É sobre mim,sobre o que sinto,é sobre o que vejo,é sobre o que vivo.
É injusto culpar o mundo por certas coisas quando os que me pisam e magoam são os que nele habitam.
Todos os dias questiono a minha existência,sinceramente não faço assim tanta diferença,é triste mas me conforta pensar assim sei que não resolve nada lamentar mas não lamentamos para resolver alguma coisa e simplesmente porque dói.
Dói aguentar isso tudo,passar por essa fase e ter que conviver com certas merdas em um mundo em que a maioria das pessoas só pensam nelas e nunca nos outros,se o outro está triste ou deprimido.
Seres humanos são extremamente decepcionantes e eu não sou lá muito diferente mas luto todos os dias para sair desse pacote.
paz paz paz...
eu quero paz no fim de tarde e ao anoitecer,em madrugadas tranquilas eu quero viver,as noites se tornaram um pequeno tempo para tentar sobreviver a ansiedade que me afoga em um mar invisível,ao braço forte que me enforca,eu tento fugir dessas paranóias.
Fugir dessas ilusões e dos falsos amores,da tristeza me afastar e do passado nem lembrar.
Na felicidade sem ansiedade eu quero me jogar,tudo é tão doce sem ela,tudo parece um livro de desenhos para colorir e eu quero carregar as cores e pintar o meu quadro branco.
