[10] ✰ ─ tempinho junto, piscas-piscas e selares tímidos.

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olá, lindinhos, lindinhas e lindinhes!
como vocês estão hoje??? eu espero demais que bem!
voltei com um dos capítulos mais fofos que já escrevi,
eu espero muito mesmo que vocês gostem!

não se esqueçam do voto e dos comentários, viu?
eles importam muito e me deixam saber se
vocês estão gostando ou não. então, não poupem eles!

no mais, é isso.
até as notas finais (com recadinho importante)! <3

#SentirColorir 🌅
@daddyijun, @daddyichim e @daddyihobi
no twitter.

Cinco de outubro.
Um dia de primavera, a chuva da manhã molhava o solo e refrescava os corpos.

Dia de Jimin.

Dia daquele que ocupava sua mente sem pausas. Daquele que, a todo e a qualquer momento, desejava tê-lo juntinho de si, em abraços ou beijinhos tímidos na bochecha.

Dia daquele que tinha o seu coração.

E, não podia negar, quase tremia de tamanho nervoso. Queria fazê-lo ter dia perfeito, dias daqueles inesquecíveis que viviam indo e voltando, da mente de quem vivencia.

Mas, não tivera de bom início.

Veja bem, era uma terça-feira. Dia de semana, dia em que decerto teria aula com o pinguinho de gente ruivo; só que, naquele dia, Nabi resolvera suspendê-las.

Elas não mais aconteceriam naquele dia e, esta certa decisão, atrapalharia em grande escala os seus planos de agradar Jimin.

Todavia, tentou reverter.
Achara que aquilo só seria uma folga para o pequeno, dia que ele teria para fazer o que gostava e divertir-se com os amigos do coração;

Nabi disse que queria ter um dia só para eles.

Um dia inteirinho!
As vinte e quatro horas e, talvez, até um pouquinho mais que isso. Poxa, era tão injusto!

Como o felicitaria e o encheria de beijinhos na bochecha, se era restrito de vê-lo naquele dia?!

Estava ao ponto de jogar-se ao chão e espernear-se, como criança pirracenta. Só que, aquilo não resolveria seu irritante dilema. Por isso, meio que sem saída, discou rápido o número de Seokjin:

— Oi, quem é? — perguntou confuso, não tinha daquele número em sua agenda.

— Ei, Jin, é o Jungkook. — ouviu seu murmúrio do outro lado. — Já conseguiu ver o Ji hoje? — indagou, em expressão desanimada.

Grr, não me lembre disso! Nabi não me deixou abraçá-lo nem por um segundo! — deixou clara a sua indignação, em tom magoado.

— Você está na mansão? — ele confirmou. — Então, é de você mesmo que eu preciso! — disse ao sorrir empolgado, esperançoso de que seus planos ainda poderiam dar certo.

— Lá vem você com essas ideias malucas... O que você tá querendo, ein? Nem eu consegui vê-lo! — perguntou-o com uma das sobrancelhas arqueadas, seu pé batia no chão, estressado e ansioso.

— Não é nada demais, só preciso que me ligue e avise quando ele estiver livre. Vou tirar ele daí, por algumas horas... — contou-o, andando de um lado a outro.

— Hm, eu aviso sim. Mas, você tome cuidado com ele, ouviu?! Ande devagar com essa sua moto e devolva-o inteiro! — impôs suas condições, com os olhos cerrados.

Daddy Issues, JIKOOK. 🌅Onde histórias criam vida. Descubra agora