oi, voltei! como vocês estão, bebês?
nosso mundinho colorido com mares e paisagens bonitas, veio matar um pouquinho da saudade de vocês! aproveitem a leitura, tá? espero que gostem!•
#SentirColorir 🌅
@daddyijun, @daddyichim e @daddyihobi
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Abrir os olhos e encontrar a luz do sol, nunca havia sido-lhe tão magnífico.
Todos os sentimentos que temia não durar, ainda estavam ali. A felicidade de festejar, a satisfação de orgulhar, a paixão de cantar, e sem esquecer-se de todo o êxtase acometido, ao beijar.
Jungkook não estava ali, mas o seu cheiro não lhe fora abandonado.
Vivia entre aqueles lençóis e em seu travesseiro, levando-o a suspirar e à mais intensa ambição, de tê-lo ali para sempre e jamais ir embora.
Sabia que, se queria que aquilo lhe fosse realidade, Jun deveria passar mais tempo por lá. Emaranhado entre os seus lençóis e espalhando o seu perfume cheiroso por onde fosse o seu estar.
Entretanto, mais do que ninguém, também sabia que aquela não era uma das coisas mais fáceis de serem conquistadas.
Existia toda aquela imensa complicação que os acompanhava, restringindo os seus encontros ou revelação pública, do que eram.
(Seja lá o que eram).
E então, ao lado de sua cama, Jungkook o escrevia algo, avisando-o numa caligrafia desajeitada:
"Bom dia, coisinha linda.
Assim que ler isso, me liga, tá'? Temos que conversar
sobre os planos de um Jimin sonolento ;)"E Jimin, mesmo que confuso demais para raciocinar, não deu-se a liberdade de cometer ato contrário do que lhe fora pedido. Um número digitado rápido, telefone na orelha e unhas mordidas pela ansiedade, fora o que conseguiu fazer antes de bombardear o seu homem, com suas palavras ansiosas:
- Bom dia, Jun! De que planos você estava falando, no bilhetinho fofo? Eu não te pedi em casamento, não, né'?! - em sua voz havia desespero, pois sabia que o seu sono era como álcool no sangue, o levando à situações esquisitas e precipitadas. - Não que isso seja ruim, seria bom me casar com você... Mas é que tá' cedo, você não acha? - balbuciou, tímido.
O moreno-azulado riu de apertar os olhos, do outro lado. Era como benção vinda dos céus, ter toda aquela tagarelice animada e energia aos seus ouvidos, em pleno domingo de manhã. Revigorava o que acreditava ser impossível, transformando aquele cotidiano dia cinza e sem graça, num dos mais coloridos e animados.
Como se fosse sexta-feira.
─ Bom dia, meu amor. De novo. ─ enfatizou, risonho. ─ E não, você ainda não me pediu em casamento, mas eu aceitaria, viu? Só pra' você saber. ─ deu de ombros, numa brincadeira com fundo de verdade.
Jimin riu envergonhado, em movimentos desajeitados em seus ombros e braços. Estava desconcertado.
─ E é o seguinte, arrume as suas coisas, hoje é dia de ir ver o Sr. Luigi. E você que disse que queria ir! ─ ressalta, o tom acusador.
─ Nós vamos até Corália?! ─ exclamou, animado.
Mas aí, deu-se conta de que ainda estava em sua casa. Onde as paredes tinham ouvidos, e os pisos fofocavam. Daquela forma, fez questão sussurrar baixinho, repetindo sua mesma frase:
─ Nós vamos até Corália?
─ Se tudo der certo, nós vamos, sim, lindo. ─ seguiu o mesmo tom de voz, mesmo não sendo de real precisão.
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Daddy Issues, JIKOOK. 🌅
Romance• Hábitos despudorados e implantados como errados nunca foram bem aceitos na família Park. Conservadora, religiosa e seguindo os respectivos padrões de família correta, muitas vezes privaram o filho caçula, Park Jimin, de sua liberdade e querer próp...