DESTINADOS AO FIM

2° Capítulo - I Miss You

Por que você está me olhando com um olhar tão doloroso?
Por favor não chore

Você não me reconheceu com uma olhada?
Por que você só veio para mim agora?

Eu te amo, te amo, te amo
Esse é o destino, eu sinto

E eu sinto sua falta, sinto sua falta
Você é meu destino

Mesmo se nós nascermos de novo
Não importa onde você estiver

Eu irei te encontrar
Não vamos nos separar de novo

Fique comigo
E não me deixe
E não me deixe

I Miss You - Soyou
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—Eu vou ver se venho aqui na madrugada, está bem? - a garota concordou e Ares a puxou para seu colo, haviam acabado de chegar da escola e moreno estacionou o carro em frente a casa da namorada. - Tem certeza que está bem? Fiquei sabendo que nem nadou hoje.

—Ficou sabendo? Mandou me vigiarem? - perguntou e o moreno desviou o olhar. - Não faz mais isso, entendeu? Não quero ninguém cuidando da minha vida!

—Está bem, me desculpa... - beijou o pescoço de menor. - Só sou um namorado preocupado com a namorada que está mal desde cedo, não faço mais isso.

—Só estou um pouco enjoada, um mal estar.

—Enjoada? - perguntou sorrindo. - Será que vamos ter um bebê? - disse animado.

—Virá essa boca pra lá! - gargalhou. - Eu tomo remédio e nos sempre usamos proteção, então pode ter certeza que é tudo, menos um bebê. - um bico triste apareceu nos lábios do rapaz.

—Mas vamos ter um dia, não é?

—Não sei se quero um filho e se um dia eu quiser vai ser em um dia bem distante, nem sabemos se vamos estar juntos até lá.

—Vamos estar juntos. - a encarou sério e depois segurou a mão da garota, vendo uma marca em seu dedo. - O que foi isso? Cadê sua aliança?

—Estava perto do lago esses dias e tava muito quente, só que nem percebi que fiquei tanto tempo no sol que ela começou a queimar meu dedo.- ditou ao encarar a queimadura no local.

—Não sentiu queimando? - ela negou.

—Tenho que entrar, quero deitar. - ele segurou o rosto de Halya e a beijou.

—Eu te amo, sabe disso, não é? - ela concordou. - Você me ama? - a garota ficou em silêncio e depois desviou o olhar. - Não me ama ou não sabe se me ama?

—Não sei.

— Não importa, você vai me amar logo. - lhe deu um selinho. - Porquê sabe que eu faria de tudo por você, baby. - a garota se sentiu estranha pelo apelido.

— Não gosto quando você me chama assim. - abriu a porta do quarto e saiu do automóvel. - Tchau, Ares. - ela deixou um selar nos lábios do rapaz e foi em direção a sua casa. Ao por os pés na sala de casa a garota é derrubada por um abraço apertado. - Ametista!

—Me desculpa, me desculpa pelo oque eu falei mais cedo e por ser super protetora, eu sei que as vezes eu exagero...

— As vezes? - ditou ao abraçar a irmã de volta.