Garoto Selvagem (Romance Gay)

No Vestiário.

Micael

Nem sequer tive tempo de reagir, aquele louco começou a me mamar ali mesmo enquanto a água escorria por nossos corpos... foi questão de minutos até o meu pau ficar completamente ereto dentro da boca dele. Enzo intercalava a chupada entre meu membro e o saco e aquilo fez o meu extinto dominador falar mais alto... segurei com força em seus cabelos já molhados e passei a socar em sua boquinha. Ficamos nessa por uns dez minutos, o safado ficava me encarando com carinha de puto no cio enquanto engasgava no meu pau e aquilo me deixava cada vez mais excitado.

- Sabia que você tinha pegada, desde o primeiro momento em que te vi - Enzo proferiu e em seguida passou a língua entre os lábios.

- Já eu não sabia que o filho do governador era tão safado - Respondi enquanto esfregava minha piroca em seu rosto.

- Você ainda não viu nada!

Após dizer aquilo, aquele garoto atrevido voltou a me chupar de maneira intensa enquanto eu curtia a sensação com os olhos fechados. Em seguida, ele saiu da ducha para pegar um preservativo, colocou o mesmo em mim e então se recostou na parede ficando completamente a minha disposição... motivado pelo tesão, soquei sem pena e muito menos aviso prévio... o moleque viu estrelas e sorria feito um putinho enquanto levava as estocadas.

- Isso jogador, arregaça essa bundinha vai... ohhh safado... isso! - Ele soltava em meio aos gemidos tornando toda aquela loucura ainda mais prazerosa.

Confesso que sexo fácil era a última coisa que eu estava procurando no momento, porém aquela transa inesperada com o filho do governador me deu uma baita de uma relaxada... enchi a camisinha de leite após quase dez minutos comendo aquele safado. Enzo por sua vez jorrou porra melando toda a parede do box.

- Isso foi errado cara, já pensou se nos flagram? - Eu disse enquanto limpava aquela bagunça.

- Essa adrenalina é o que deixa as coisas ainda mais excitantes... pode ter certeza que isso vai se repetir muito ainda - Ele me roubou um beijo e então saiu dali para se vestir.

- Não te garanto nada cara, e também não quero te deixar criando expectativas em relação a mim.

- Já te disse jogador, eu sempre tenho o que eu quero... a prova disso é essa foda insana que acabamos de ter.

- Você me pegou desprevenido cara!

- Imagina ai, se no box do vestiário foi assim... imagina quando for num motel cinco estrelas? - Ele disse convencido e então nós sorrimos - Anotei meu número nesse papel aqui, me liga cara! - Enzo proferiu e então saiu dali como se nada tivesse acontecido.

Apenas enrolando em uma toalha, sentei em um dos bancos e passei a pensar na loucura que havia acabado de rolar... taria mentindo se dissesse que não curti. Não demorou muito e o Guto chegou ali completamente suado e foi logo vindo em minha direção enquanto tirava a roupa.

- Você e o filho do governador... - Ele completou aquela frase fazendo o famoso gesto com as mãos e eu apenas assenti de forma afirmativa o fazendo rir - Depois fala de mim né safado? O moleque saiu daqui com um sorriso de orelha a orelha, se o treinador te pega você ia ver!

- Aquele cara é um doido Guto, se enfiou debaixo da ducha comigo e foi logo caindo de boca... muita covardia! Mas isso foi só o tesão do momento, o filho do governador não me interessa pra nada!

Ravi

Naquela noite finalmente iria acontecer o meu retorno triunfal ao cassino de Ilha Bela, no qual eu agora era o sócio majoritário do local. Logo de cara, alguns seguranças tentaram me barrar. Porém, de imediato deixei as coisas bem claras e segui até a sala da Verônica.