"Mão Amiga"

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— Gu-Guto… o que faz aqui cara? – Questionei, desconfortável e surpreso. 

— Eu… – Ele ia responder quando então o meu pai o cortou. 

— O seu amigo veio aqui pessoalmente te dar uns toques, parece que o dia do campeonato tá chegando e ele veio te ajudar a se preparar – Meu pai disse empolgado e então o Guto deu uma piscada disfarçada pra mim — Fico contente que finalmente você esteja andando com garotos decentes e pegando amizade com os seus colegas de time. 

— Sim senhor Moisés, o seu filho é um cara muito maneiro e também um grande jogador – Guto pontou e eu sorri de forma tímida. 

— Enfim cara, vamos lá pro meu quarto que a gente fica mais a vontade! – Eu disse.

Após eu dizer aquilo, Guto se despediu do meu pai e então saímos dali rumo ao meu quarto… de fato aquele safado havia conseguido enrolar ao meu pai. Ao chegarmos lá, só tive tempo de fechar a porta e ele foi logo tirando sua camiseta e partindo para cima de mim pra um beijo… e que beijo. 

— Opa, calma aí cara… esqueceu do meu pai lá embaixo? – Falei e então me afastei do mesmo. 

— Relaxa, contei pro coroa lá que iria levar você pra conhecer umas novinhas… mal sabe ele que minha novinha é você – Guto disse e nós rimos. 

— Seu besta! Mas me fala… o que faz aqui na minha casa cara, você realmente pirou né? 

— Sim eu tava pirando… mas era de saudade de você! A gente mal se vê, só nos treinos e olhe lá. 

— Você sabe que agora eu tô namorando e que não posso fazer nada para mudar isso – Respondi cabisbaixo e ele se aproximou. 

— Tenho certeza que isso é só uma fase doida do seu pai, em breve ele desiste dessa história toda. Mas e então… bora aproveitar que ele tá despreocupado lá embaixo e vamos começar com as aulas – Guto propôs e na sequência trocamos um sorriso safado. 

— E o que você vai me ensinar? 

— Muitas coisas, e a primeira delas… é como atacar um oponente. 

Guto

Estar ali com o Tom me fazia esquecer todo o resto do mundo. Lentamente, tirei a camiseta dele e então voltamos a nos beijar calorosamente enquanto íamos andando em direção a cama. Ao chegar lá, deitamos, nos encaramos um pouco e logo o meu putinho passou a distribuir beijos pelo meu corpo já que ele estava por cima do mesmo… foi questão de minutos até o mesmo chegar ao meu pau, que já babava a sua espera. 

— Viu só como ele tava sentindo tua falta? – Falei provocante enquanto o Tom batia uma pra mim, ele sorriu de maneira maliciosa. 

Após passar a língua por toda a região do meu abdômen, virilha e até mesmo minhas coxas… Tom foi lentamente pondo a minha piroca em sua boquinha apertada. Ele me chupava de forma intensa, já eu segurava em seus cabelos para ditar o ritmo da mamada, o que me deixava ainda mais excitado. Ficar ali curtindo o meu garoto durante todo o dia até que não era má ideia… porém, lá embaixo estava o pai do moleque e por esse motivo tínhamos que ser rápidos. Já com o meu pau completamente lubrificado por sua saliva, coloquei o Tom de quatro e passei a chupar o seu pau após me deitar por baixo dele, enquanto o mesmo, chupava dois de meus dedos da mão. Na sequência… penetrei eles no seu amiguinho de trás. 

— Preparado pra aprender como se faz um gol bem no fundo da rede? – Falei após sair debaixo dele e me posicionar por trás já que o mesmo ainda estava de quatro. 

— Mas do que nunca cara! – Ele respondeu com a voz arrastada devido ao tesão. 

A partir dali não teve mais conversa… enfiei de uma só vez o meu membro dentro dele o fazendo dar um leve gemido. Tom enterrou a cabeça no travesseiro para não fazer barulho com os gemidos e então eu acelerei ainda mais o ritmo das estocadas, descontando todo aquele tempo que havíamos ficado sem nos ver. O moleque por sua vez estava completamente empinado pra mim e rebolando o quadril como nunca na minha piroca. 

Garoto Selvagem (Romance Gay) Onde histórias criam vida. Descubra agora