beibs in the trap.

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gente nunca assisti o filme mas q si fodakkkk

— Assiste a um filme comigo?

— Um filme? — ele semi-cerrou os olhos, como se estivesse pensando, mas beibs in the trap, Travis Scott, preencheu o seus ouvidos, o celular dele começou a tocar, mas Haruchiyo logo deu de ombros e desligou a chamada, voltando a pensar. — De que gênero?

— Terror. — respondeu simplista e mordendo a bochecha, realmente não conseguia saber no que ele estava pensando, se Haruchiyo caísse nas suas tentações iria ficar bravo consigo mesmo, mas ele não era tão fraquinho assim.

— Tudo bem, vamos. — ele estava indo à sala, mas você segurou sua mão. — O que foi docinho?

— Não vamos ver na sala, você não sabia que tem uma sala de cinema aqui?

— Oh... — a boca do garoto fez um perfeito "o", você prendeu a risada com aquela ação.

— Vem. — puxou-o até o cômodo, o filme ainda não tinha começado, mas estava prestes a começar.

Ele se sentou ao seu lado, você tinha deixado o balde de pipoca na cadeira do lado, não que fosse fã número um de terror, mas Yuzuha falou bem desse filme, então se interessou por ele, mas não era isso que chamava a sua atenção agora.

Sanzu obviamente não estava concentrado no filme, ele mordia as bochechas e o lábio inferior discretamente, tentando não focar sua atenção totalmente nas suas coxas que ficavam expostas conforme você se mexia mais ainda na cadeira, mas quando você cruzou as pernas e o vestido de seda levantou mais do que vocês dois gostariam, ele sentiu suas bochechas ficarem quentes, ele com certeza estava corado.

E em algum momento, no qual ele nem percebeu qual foi, você tinha agarrado a mão dele, provavelmente havia levado um susto e agarrou o garoto sem querer.

Sem querer.

Parou de cruzar as pernas e as deixou relaxada na cadeira, ficou totalmente arrepiada quando a palma dele pousou no interior da sua coxa, você mordeu os lábios para conter o sorriso, pensou que talvez ali naquela sala vocês iriam acabar fodendo.

Ele subiu a mão mais ainda, você afastou as pernas minimamente, um arfou baixinho quando ele apertou toda a carne do local, mas quase reclamou com ele quando o mesmo tirou a mão de lá, a afastando totalmente de você.

— Posso fazer uma pergunta [Nome]? — ele disse voltando a atenção para o telão.

— Hm... Pode.

— O que houve com a sua mãe? — você sentiu uma pontada no peito com aquilo.

— Eu não sei. — ele franziu o cenho e virou o rosto, você fez o mesmo, iniciando um contato visual.

— Como assim não sabe? — Sanzu passou o polegar na sua bochecha, seus olhos eram de alguém tão inocente, aquilo deixou o pau dele levemente duro.

— Meu pai não tem nenhuma foto da minha mãe, e ele nunca fala sobre ela também, e quando eu tento perguntar algo, não acaba muito bem...

— Como assim docinho, o que ele faz? — Sanzu realmente estava curioso, talvez essa fosse uma chance de tentar descobrir o porquê de o seu pai ter um ciúmes tão obsessivo de você.

— Normalmente ele me bate... Então eu parei de perguntar há alguns anos. — você acariciou o dorso da mão dele, que agora se encontrava novamente na sua coxa.

Boneca — Sanzu sorriu quando os pelinhos da sua coxa se arrepiaram com o apelido novo que ele acabou de te dar. — sabe o motivo de o seu papai ser tão ciumento? — ele voltou a olhar você, já que antes a atenção total dele estava na sua coxa que estava praticamente toda amostra.

— Acho que ele me ama muito, então se preocupa com quem eu me envolvo. — o rosado riu com a sua "inocência" de pensar em que seu pai estava interessado apenas em lhe proteger, ele subiu a mão vagarosamente até o seu pescoço, o acariciando, mas em um momento de distração ele a colocou na sua nuca e puxou ela fortemente, se arrepiou totalmente quando ele respirou ao pé do seu ouvido.

— Sabe docinho, deveria começar a ver mais maldade nos outros, até mesmo no seu pai. — ele deixou um beijo no seu pescoço, e depois no canto da sua boca, quase um selinho. Sanzu voltou a colocar a mão no interior da sua coxa, o pulso dele foi esmagado quando você esfregou as pernas uma na outra, na tentativa falha de conter a excitação, ele sorriu com a sua ação e voltou a respirar no seu ouvido. — Tenho que voltar agora boneca, sinto muito, aproveite e filme e depois me conte o que achou dele, tudo bem?

Sem ao menos lhe dar tempo de respondê-lo ou alguma explicação do porquê tinha que sair ele depositou outro beijo no seu pescoço, que dessa vez foi molhado, e ele permitiu-se sugar um pouco a pele do local, mas quando viu que estava fazendo arregalou os olhos, você já trazia a mão do mesmo para perto da sua intimidade e o pau dele se encontrava totalmente duro. Ele teve vontade de bater a cabeça em alguma parede e morrer, tinha prometido para si mesmo que não cairia na tentação do seu rostinho bonito.

Ele se levantou rapidamente, saindo da sala de cinema e te deixando para trás, com a calcinha praticamente pingando e pesada, Sanzu já tinha quebrado uma regra que ele mesmo estabeleceu, que era: Não ter diálogos longos com você.

Você gemeu frustrada e mordeu o lábio, voltando a esfregar as coxas, sentiu sua intimidade pulsar quando se lembrou dos toques quentes dele na sua pele, e seu pescoço ainda parecia ter os lábios do rapaz ali, seu corpo inteiro formigou e você bateu os pés no chão quando percebeu que pela primeira vez na vida tinha perdido uma foda. Seu vestido estava totalmente levantando então você o abaixou e tentou prestar atenção no filme, mas se pegava pensando nos toques dele em você novamente, foi algo tão simples, mas o suficiente para te deixar pingando.

A mão dele ainda parecia estar na sua coxa, e queria sentir mais daqueles toques provocativos, isso apenas lhe deixou mais convicta de que iria ter o rapaz na palma da sua mão, iria fazer qualquer coisa para tê-lo, mas se perdeu nos próprios pensamentos quando lembrou do homem falando que tinha que ver mais maldade nos outros.

O que ele queria dizer com aquilo?

cap curto

𝐆𝐎𝐎𝐒𝐄𝐁𝐔𝐌𝐏𝐒 𝐀𝐋𝐋 𝐓𝐇𝐄 𝐓𝐈𝐌𝐄, sanzu haruchiyoOnde histórias criam vida. Descubra agora