ola vadias qm é vivo sempre aparece ne bejo cap curto perdon
— Eu quero que você me foda. — você disse.
— Combinado. — Sanzu respondeu. E em poucos segundos o carro já havia saído cantando pneu, sinceramente, ficar com Sanzu já tinha se tornado o seu passatempo favorito, não é como se tivesse uma data exata para esse acontecimento, simplesmente aconteceu.
E não era algo que te incomodava, totalmente ao contrário, pela primeira vez na vida você se sentia animada com a ideia de gostar de alguém. Mas ainda sim se sentia meio insegura, não sabia se ele compartilhava do mesmo sentimento que você.
— Chiyo... Você já namorou? — o rosado te olhou pelo canto dos olhos, ele não esperava aquela pergunta.
— Já, algumas vezes, mas nada que tenha durado mais de três meses. Por que baby?
— Nada, curiosidade apenas.
— E você? Já namorou?
— Não, meu pai sempre colocou na minha cabeça que ninguém iria ser o suficiente pra mim. — Sanzu não disse mais nada, só soltou uma risadinha e voltou a se concentrar no trânsito.
[...]
— Como assim? — seu velho estava resolvendo assuntos da máfia.
— Nós perdemos cinco terrenos, mas não sabemos ainda quem foi o comprador que ofereceu mais que nós. — o Kawata de cabelos rosados explicou, passando mais um gráfico no grande telão. — A perda equivale a mais ou menos quatrocentos e trinta milhões de dólares... — seu pai continuava com a feição neutra, mesmo que aquilo fosse uma pequena quantia comparada ao dinheiro total que ele tem, a questão da imagem social também contava.
Sua família estava em primeiro lugar no ranking de pessoas mais ricas do mundo, por causa das empresas internacionais que seu pai tem.
Estava.
Os terrenos que seu família possuía estavam sendo comprados gradativamente, e mesmo que seu pai não fizesse ideia de quem era o tão famoso comprador que surpreendentemente tinha mais dinheiro que ele, o mais velho faria de tudo para descobrir, e o fim dessa história não seria nada agradável.
— Certo. — o mais velho disse de saco cheio, já estava naquilo há cinco dias, precisava descansar — Me passe tudo depois, preciso descansar um pouco. Quero que continue cuidando disso para mim, confio em você, Kawata.
O de cabelos rosados não disse nada, apenas concordou com a cabeça e saiu do escritório, dando espaço ao seu pai para que ele descansasse. E o modo que ele descansava não era comum. Ele abriu o notebook, abrindo uma das pastas privadas que apenas ele tinha acesso. — Tenho que parar de tentar ser Deus e resolver tudo ao mesmo tempo... — o velho disse rindo baixinho com o próprio comentário.
Era uma pasta com fotos suas, e a maioria eram meio sugestivas.
Seu pai abriu um sorriso ao ver você vestida como sua mãe, mas o sorriso se desfez assim que ele percebeu que você olhava para Haruchiyo, e a raiva cresceu mais ainda quando ele se deu conta de que você estava tão feliz na foto por causa dele. Seu pai já tinha entendido, ele não era burro, muito menos quando se tratava desse tipo de assunto, mas ele queria ver até onde isso iria, e quanto ele iria suportar ver você se apaixonar por Sanzu.
Seu pai amava se torturar mentalmente. A raiva que crescia dentro dele, a vontade de matar. Tudo.
Seu pai contratava fotógrafos que trabalhavam principalmente para máfias e gangues grandes para tirar essas fotos, claro que ele não dizia para eles o motivo das fotos, dava a mesma desculpa esfarrapada.
"Ela me lembra a mãe dela, gosto de colocar momentos em fotos."
Na visão de terceiros seu pai sempre foi alguém exemplar, que era cuidadoso e zelador, mas é como dizem "o que os olhos não vêem, o coração não sente". Essa frase nunca fez tanto sentido para você. Conforme os dias se passavam, muita coisa foi se encaixando na sua mente, e o seu pai nem imaginava que o fim do reinado dele na sua mente estava perto de acabar.
Sanzu passava no corredor em direção à felicidade — a biblioteca que você tinha o levado aquela vez, tinha se tornado o ponto de encontro de vocês — e foi quase inevitável não espiar a fresta pequena que tinha na porta do escritório do seu pai.
A pior coisa que ele já podia ter feito.
Quem procura, acha.
Sanzu sempre foi fofoqueiro, e principalmente sempre gostou de causar intriga, era o que ele fazia de melhor. Ele quase sempre metia o nariz aonde não devia para ter fofocar para contar ou para Mikey ou para os Haitani, o que ele mais gostava de fazer era causar a discórdia. Mas no momento, ele só sentia raiva por não poder matar o seu pai.
Haruchiyo viu ele massageando o pênis por cima da calça social, com os olhos fechados e a cabeça tombada para trás, e pela janela que tinha atrás do velho ele conseguia ver o que passava no notebook. Fotos suas. Sanzu engoliu seco e trincou o maxilar, saindo de lá rapidamente e voltando a caminhar até a biblioteca, você provavelmente já tinha mandado algumas mensagens perguntando o porquê eles estava demorando tanto.
E pela primeira vez em tanto tempo o de cabelos rosados se sentia perdido. O que ele deveria fazer? Contar para você? Guardar isso para ele? Planejar um plano de fuga e fugir com você? Ir pelo impulso e cortar o pescoço do seu pai alí e agora mesmo?
A visão do homem estava turva, Sanzu estava literalmente "cego de ódio". Qualquer coisa que te envolvia o interessava, você já o tinha na palma da mão há tempos, e era realmente uma pena que você ainda não soubesse disso.
E mesmo que a raiva estivesse presente em cada parte do corpo dele, quando Sanzu te viu, tudo pareceu se acalmar, você usava uma camisola de seda simples, roxa e curta. Nós pés pantufas fofinhas da mesma cor e estava distraída com o celular. Ele chegou por trás e rodeou os braços pela sua cintura, espalhando alguns beijos no seu pescoço até chegar ao pé do ouvido.
— Como você tá? — ele sussurrou, escondendo o rosto na curvatura do seu pescoço.
— Tô bem... E você? — ainda virada para ele, acariciou os fios rosados e sedosos, abrindo um sorriso satisfeito quando o cheiro do shampoo dele adentrou suas narinas.
— Melhor agora... Bem melhor. — não era mentira, Sanzu realmente se sentia melhor com você do que com qualquer outra pessoa, para ele, a única coisa que precisava era de você e mais ninguém, mesmo que ainda não tivesse admitido isso para si mesma.
O assunto se encerrou alí, vocês dois não eram do tipo que precisavam ficar falando todo o momento, até porque ambos tinham uma preferência muito maior em contato físico. Haruchiyo poderia ficar horas te abraçando que nem perceberia o tempo passar.
Para ele, a prioridade no momento era você, e isso não mudaria tão cedo.
nao revisado tchau bejo ate a proxima
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𝐆𝐎𝐎𝐒𝐄𝐁𝐔𝐌𝐏𝐒 𝐀𝐋𝐋 𝐓𝐇𝐄 𝐓𝐈𝐌𝐄, sanzu haruchiyo
FanfictionA filha do chefe da máfia que comandava o Japão era uma moça rodeada de rapazes, divididos entre os bem e os mal intencionados, definitivamente não era surpresa [Nome] ter vários pretendentes. Sempre teve tudo o que quis na mão, sem precisar mover u...