Capítulo 17: I like You

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Marley

Semanas já tinham se passado desde da última provado que Reiner tinha dado na garota. Ela se perguntava se ele tinha esquecido, ou apenas a usou por alguns estantes como um brinquedo que de uma hora para outro não tinha mais tanta graça.

Ela ficou realmente tão pensativa com isso, que nem conseguia perceber o quanto estava distraída por causa de um homem, que mal conseguia sentir o café quente queimando sua mão, enquanto os outros a observavam.

—Anastásia?—Pieck pergunta enquanto segurava a mão de seu filho, que em seis meses tinha crescido mais do que os anos que fazia desde de seu nascimento.

—Hmm?—Pergunta levantando o rosto é percebendo o café quente escorrer pela sua mão, a deixando machucada. —Ah, Droga!—Se limpa ao reclamar é limpando sua roupa.

—Aconteceu alguma coisa?—A de cabelos negros pergunta ao fazer uma careta pela situação atual de distanciamento mental da ruiva.

—N-n-não não aconteceu nada—Gagueja ao continuar a se limpar.

Colt se aproxima com sua xícara de café na mão, escutando a conversa das duas garotas.

—Oh, claro que aconteceu!—Grice se senta soltando um risinho fraco dando um gelada em seu café.—Ela tá assim desde que reencontrou com o comandante Braun. Eles tiveram até um momento de sós na sala dela.—O loiro rir ao comentar o recente ocorrido, deixando a Finger um tanto que surpresa.

Parecia irônica para a eles, logo eles dois, que viviam em pé de guerra, estarem tão quietos nos últimos tempos.

—QUE? ÓBVIO QUE NÃO TÁ DOIDO? EU É O REINER NÃO TEMOS NADA AQUELE BABAC- .—A fala foi interrompida por um barulho na porta, era o senhor Braun chegando na casa da Finger.

Pois como desde que o Galliard tinha partido, todas as tardes eles aí ao encontro da senhorita Finger, para um café é para ver o café.

Todo vida Pieck que escutava o barulho da porta, tinha a esperança que fosse Porco, então olhar ainda brilhava ao abrir da porta.

—Estão falando de mim?—Pergunta limpando os pés ao entrar.

—Sim, como sabe?—Finger diz prendendo o riso.

—Escutei babaca vindo da Anastásia, ou sou eu, ou é o Porco. Porém é não diz um xingamento assim pelas costas. —Ele descrevia, sabendo que ela era exatamente assim. Mesmo ele tendo passado anos fora.

Anastásia estava irritada com ele, porém não a ponto de conseguir naquele momento, por que depois daquilo, sempre que olhava para ele depois do acontecido de sete meses atrás, ela se pegou imóvel aos atos do loiro.

—Hmm,então...vocês?—Pieck brinca com a sobrancelha ao pergunta, olhando para o Braun, enquanto Colt fazia a mesma cara.

—É...tal- —Tampa a boca do mais alto

—Não! Por que não arranjamos outro assunto?—Diz a ruiva voltando a tomar o café de modo nervoso transparecendo no olhar.—Como foi seu dia da escolinha Marcel?—Pergunta pegando a criança que agora que não parecia mais um bebê para ela.—Foi legal?—Pergunta enquanto enquanto brincava com uma mocinha de modelar no colo dela.

Os cabelos do jovem estavam à ficar grandinho e da cor do da mãe, o que era passado no olhar também. Ele nao parecia com o pai em aspecto nenhum, o que acalmava as expectativas dos outros sobre a criança. O que de certa forma dava esperança até a própria Anastásia que via o doce menino crescer.

Marcel faz que "sim" com a cabeça, fazendo os outros sorrirem com a resposta.

—Meu Deus eles crescem tão rápido.—Pega o rosto do pequeno Finger, segurando ao dar um selar.

𝑭𝒊𝒏𝒂𝒍𝒍𝒚 𝑺𝒍𝒆𝒆𝒑𝒊𝒏𝒈   •Reiner Braun•Onde histórias criam vida. Descubra agora