Capítulo 34: Grenade

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Marley

Anastásia sentia como se todos seus osso tivessem se partindo ou quebrando quebrando mesmo tempo dentro de si. O bebê não saia, mesmo com toda a força que estava fazendo, mesmo e toda a torcida é depressa do médico e da enfermeira sobre a mesma.

E o fato de olhar  ao seu redor e não ter ninguém com quem pudesse pegar na mão e fazer força, a obrigava a forçar a cama puxando a cabiceira, enquanto gritava de dor com a as cordas vocais que parecia que a qualquer momento iriam de partir ao meio.

—Vai! A criança virou! Você vai conseguir! Só tenta mais algumas vezes—O parto já estava sendo um sufoco, fazia horas que a mesma estava naquela situação de dor, é a única coisa que ela conseguia sentir era a dor é nem responder mais ela tinha forças.

—Reiner....—Falou ofegante sentindo suas costas doer.

De alguma forma, a ruiva apenas pegou a mão da enfermeira apertou , imaginando que Reiner estava ao seu lado, era a melhor forma de não chorar mais naquela situação. É com um último forçar é um grito, Anastásia pode sentir o seu corpo esvaziar. É como um imediato poder consumindo seu corpo ela pode respirar e sentir o suar frio que escorria por sua testa.

É até que fim ela podia chorar aliviada por seu bebê ter nascido, afinal, agora é tudo bem, ou pelo menos durou alguns segundos essa sensação, que foi quando ela percebeu a movimentação dos médicos ao redor do bebê que não estava chorando.

—Cadê meu bebê? –Ela questionou a enfermeira a a olhou tanto assustada quanto, quando ao olhar, a criança tinha nascido é estava sem ar. O tempo do trabalho de parto ter demorado a fez ficar sem oxigênio na circulação.

Anastácia sabia que o fato de sua criança não chorar não era normal, enquanto pelas brechas entre os médicos na outra cama, ela pode ver sua criança sendo reanimada, ela pode ouvir os ossos de sua meninha palida sendo estrados pela força que o médico fazia na região do peito que foi estava sendo alternada com uma respiração boca a boca.

E a única coisa que se passava na cabeça da Hoover, era o que Galliard tinha dito em sua gravidez que sei bebê não iria nascer saudável, por que tinha vindo uma relação suja. Afinal ela era tão suja que seu bebê não poderia suportar ter uma mãe tão ruim. É os comentários de Karina que dizia que o Espírito Santo tinha a deixado amaldiçoada para que aquele bebê  não vinhece ao mundo por meio de uma mulher que tinha a marca do demônio em seu sangue.

Anastácia apenas se pós a gritar com a pouca voz que tinha de sua garganta vermelha. Ela não podia deixar que mais alguém que ela amava morresse daquela maldição. Ela ainda precisava daquele bebê que a salvou.

–OH MANDE O CRIADOR! MANDE O ESPÍRITO SANTO SALVAR MINHA MENINA!—Sua voz mesmo falhando pode ser ouvida de todo o corredor e aos quartos ao redor. Sentando na cama—SALVEM MEU BEBÊ!—logo sente a mão da mulher tentando deitar novamente na cama.—REINERRRRRRRR CADE VOCÊ! REINER!—Choro olhando e escutando as costelas do feto sendo estradas—...nós...precisamos de voc-

Já sem forças para sobreviver sentindo uma uma no peito, foi quando ela pode ouvir os médicos dizerem que a criança estava respirando ainda com ela no braços. Quando pode ver o peito de sua bebê ser mover, a ruiva sentiu um sorriso e um sensação de quietude tomar seu peito imediatamente, e o apito do domitor cardioco apitar enquanto o corpo dela cai sobre a cama a vendo ver tudo embaçado, enquanto aí a podia ouvir pode ouvir e ver o rosto de Reiner entrando na sala.

No final tudo valeu a pena, era a sua vida pela de sua filha.

𝑭𝒊𝒏𝒂𝒍𝒍𝒚 𝑺𝒍𝒆𝒆𝒑𝒊𝒏𝒈   •Reiner Braun•Onde histórias criam vida. Descubra agora