Meu pai puxou o gatilho e vejo acertar no Kakucho, o tiro pegou em seu braço. Novamente ele estava pensando por aquilo tudo, e eu não pude fazer nada.- KAKUCHO!! -grito desesperada
Os meninos o ajudaram e eu mandei o Ran levar o Kakucho para o hospital, eu não queria o perder agora.
Encarei meu pai e ele sorrir sarcástico.
- Eu falei que o assunto era entre a gente, não falei? -pergunto e ele revira os olhos
- Para de ser chata, ele estava merecendo, na verdade sempre esteve. -ele diz dando os ombros
- Porque você é assim com os meus amigos? -pergunto
- Deixe-me ver... -para e pensa -Sabe o Izana? Aquele merda? -ele pergunta sorrindo
- Você lave bem essa sua boca pra falar do Izana, eu não vou aceitar isso. -digo me aproximando dele
Os meninos só observavam aquela cena toda, O Ran já tinha saído deixando o restante ali.
Eu sentia que o Koko estava apavorado, ele sabia muito bem o que podia acontecer. Se depender de mim meu pai não sai vivo daqui.
- [Nome] toma cuidado... -Koko diz
- Pode deixar.. -o encaro
Meu pai tinha um ódio pelo o Izana e pelo Kakucho, acho que ele só queria vingança pelo que fizemos no passado.
- Bom, vamos ao que interessa. -ele sorrir -Você está igual a vadia da sua mãe, como não se tornou alguém melhor? -ele pergunta
- Responde você, já que foram vocês dois que me criaram. -rebato
O mais velho da um tapa em meu rosto.
- Aprenda a me respeitar. -o encaro
- Aprender a te respeitar? Só pode ser piada. -sorrio
- Eu te dei todo o ensinamento, você que não sabia seguir os conselhos direito. -sorrir sarcástico
- Se lembre que eu sofri nas suas mãos, nenhuma criança gostaria de passar pelo que eu passei. -ponho a mão em meu rosto onde o mesmo bateu
Ele fica em silêncio. Eu já sabia o que ele iria fazer, vou ter que passar por tudo aquilo novamente e era uma das coisas que eu não queria.
- Mata logo ele gatinha. -Sanzu pede me olhando
- Deixa ela Sanzu, ela sabe o que faz. -Kokonoi diz
- Agora que eu percebi... -Meu pai diz olhando os meninos -Virou putinha deles não foi? Como eu disse, igual a sua mãe. -ele sorrir
- Virei putinha deles sim, o que isso te abala? Eles me comem todos os dias, e eu gosto. Eu estou completamente igual a minha mãe, que transava com um e outro e você não sabia de nada, satisfeito com a resposta? -pergunto e escuto os meninos sorriem
Ele desfere outro tapa em meu rosto, e mais um, na hora que ele iria da o último, o Sanzu o impede.
- Não vou deixar você bater na nossa putinha. -Sanzu sorrir e eu reviro os olhos
Dei um soco no rosto do meu pai que tombou pra trás e caiu logo em seguida.
Olhei pra Sanzu e dei um selinho nele, caminhei até o meu pai e desferi vários socos até ele ficar inconsciente.
Dois homens que estavam junto do meu pai, se aproximam e tentam me bater mais o Akashi não deixa.
Logo um outro cara aparece com uma calibre 12 nas mãos, o encarei rapidamente e ele manda eu sair de perto do meu pai.
- O aconteceu com o chefe? -o cara pergunta
- Acho que eu acabei do socar a cara dele. -digo debochando
- Quem são vocês? -ele pergunta
- Somos a Bonten. -Sanzu diz sorrindo
O homem arregala os olhos e solta o revólver no chão.
Ele sai correndo deixando meu pai e os outros dois naquele local, estranhei a situação e voltei a fazer o que estava fazendo.
Mais rapidamente meu pai levanta e acaba me acertando um soco me fazendo cair, Sanzu parte pra cima dele o acertando com vários socos.
Kokonoi vem em minha direção me ajudando, Rindou limpa o sangue que escorria no canto da minha boca.
Me levantei rapidamente e segui até o Sanzu, ele para o que tá fazendo e me olha. Ele entendeu o que eu queria e se afastou.
Comecei a socar a cara o meu pai novamente, dessa vez com mais força, iria bater nele até não sentir minha mão.
O sangue em minhas mãos lembrava da raiva que eu estava, e naquele momento eu só queria vingança por tudo o que eu passei nas mãos dele.
Sinto algo me atingindo e uma ardência veio à tona, mais mesmo assim continue socando aquele filho da puta.
Parei o que estava fazendo e acabei desmaiando, não escutei mais nada, a não ser o grito do Kokonoi.
[•••]
Abri lentamente meus olhos e vi que estava em uma sala branca, creio que no hospital.
Olhei para o lado e vi o Kokonoi e o Sanzu, eles estavam sentados encarando o chão, pareciam deprimidos.
- Oe, o que aconteceu? -pergunto com dificuldade
- [Nome]!! -Eles falam em uníssono e correm até mim
- Porra garota, que susto. -Sanzu diz
- Cadê o Kakucho? -pergunto nervosa
- Ele tá na outra sala mais o Mikey, ele tá bem. -Kokonoi fala e eu solto um suspiro de alívio
- E você como se sente? -Sanzu pergunta
- Minha barriga tá doendo, e minha boca... -falo e Kokonoi sorrir -Aqui ó. -aponto e Sanzu sorrir
Sanzu me da um selinho onde eu mostrei e escuto Koko resmungar
- Louca, você está no hospital e fica fazendo isso. -ele balança a cabeça em negação
- Quero aproveitar. -sorrio
- A sobre o seu pai, o Sanzu acabou executando ele. -Koko diz e Sanzu sorrir
- Aí graças a Deus, menos um demônio em minha vida. -suspiro aliviada
Escutamos a porta ser aberta e era o Mikey, ele manda os meninos saírem e assim eles fizeram.
Mikey me encara por alguns segundos e anda em minha direção, antes que eu falasse alguma coisa ele sela nossos lábios de uma forma calma.
Suas mãos seguram calmamente meu rosto alisando minhas bochechas fazendo um leve carinho.
Me separo do beijo e ele sorrir de leve. Ele se sentia tranquilo ao meu lado, sabia que não iria fazer nada de ruim pra ele.
- Fiquei preocupado. -ele diz baixinho
- Qual o dia que você não fica? -pergunto brincando
- Idiota, você sabe que eu perdi várias pessoa importantes, não quero te perder também. -ele diz colocando uma mecha do meu cabelo pra trás da orelha
- Eu sei... -o encarei -Eu te desculpo. -falo e ele me encara
- Escutou o que eu falei naquele dia? -pergunta nervoso
- Eu estava dormindo, não estava morta. -digo
- Me arrependo, desculpa mesmo. -ele beija minha mão
- Já desculpei. -sorrio -Mikey, obrigada por tudo. -agradeço e ele me abraça
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𝐁𝐎𝐍𝐓𝐄𝐍 𝐆𝐈𝐑𝐋, tokyo revengers
Aksiyon━━━━━ 𝐁𝐎𝐍𝐓𝐄𝐍 𝐆𝐈𝐑𝐋 ⿻ - Você sempre será a 𝗴𝗮𝗿𝗼𝘁𝗮 da 𝗕𝗼𝗻𝘁𝗲𝗻. ▌│█║▌│ █║▌│█│║▌ Era tudo mais fácil antes de eu me envolver com você, seus olhos sombrios me encontram de um je...