• 17. lil skirt •

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Dabi

— Me mostra o que você tem por baixo desse casaco. - apesar de meu tom ser autoritário, foi um pedido, e ela bem entendeu.

— É assim que você pede as coisas pra mim? - apertou meu queixo e eu ergui a cabeça, seduzido e sorrindo, tão duro e pronto pra ela. — Achei que tinha te ensinado boas maneiras. - ronronei, lembrando das boas palmadas que eu acabei levando aquele dia.

E depois no outro, e no outro.

— Mostra o que você tem debaixo desse casaco pra mim princesa. - amansei a voz, aproximando meu rosto do dela novamente, falando bem próximo de sua boquinha linda. — Por favor.

O coração pulsou quando ela sorriu, se afastando e levando as mãos até o casaco de pelo sintético.

— Se insiste tanto. - debochou, desenrolando o casaco do corpo e me mostrando a beldade que tinha por baixo.

Arqueei as sobrancelhas e minha boca muito provavelmente estava entreaberta, mas eu estava gamado na imagem em minha frente e não poderia ligar menos.

S/N vestia um topzinho fino que marcava seus biquinhos lindos e as pedras decorativas neles, botas de cano alto, e uma saia...uma saia tão curta que mais um pouco seria possível visualizar a cor de sua calcinha.

Alguns achariam aquilo vulgar ou pouco atraente. Mas pra mim só deixava minha mulher mais gostosa do que nunca.

Se antes eu estava excitado, agora tô duro mano.

— Caralho princesa...- gemi e ela riu, toda travessa. A safada sabe o que causa em mim.

— Gostou? Comprei essa saia em um dos nossos passeios na pra-

Foda-se, calei ela com um beijo sim.

Pressionei nossas bocas juntas, apertando ela contra o meu corpo e me aprofundando em sua carne. Nem pensei enquanto empurrava ela para a sala, pro sofá. Fui tirando seu casaco no caminho, o chutando até estar caído por cima dela no estofado.

S/N riu, mas não falou nada também. Esperta, minha garota entende as coisas.

Suspirei quando senti suas unhas rasparem meu coro cabeludo, descendo pelas minhas costas e voltando pelos meus braços. Me esfreguei nela, forçando suas pernas a abrirem e levando minha mão até seu meio, onde sua calcinha úmida parecia molhar mais.

— Eu mal te toquei e você já está assim amor? Que garota mais safada. - ergui os olhos para os dela, massageando seu montinho de carne inchado lentamente, assistindo sua face se transformar. Ah, que delícia.

— É você gostoso. - suspirou, acariciando meu cabelo quando chupei seu mamilo por cima do tecido do top. — É sempre você. - gemeu, se arqueando e se esfregando mais na minha mão.

— Isso, diz que é minha. - ronronei, pousando meu rosto perto do seu de novo, olhando inebriado para ela. — Diz princesa.

— Eu sou sua. - sussurrou, descendo a mão da minha cabeça e segurando meu rosto. — E você é meu. - rosnou, me puxando pra boca dela.

Ri, ainda mais animado.

— Eu vou foder tanto você amor. - entre um beijo e outro digo. — E sem tirar essa saia.

— Você gostou bastante dela. - gemeu, franzindo o cenho quando meus dedos começaram a trabalhar mais rápido, sem deslizar pra baixo ou mais pra cima, passando bem em cima de seu pontinho sensível. — Talvez eu devesse te fazer usar ela da próxima vez.

Cobri sua boca com a minha quando gritou, explodindo na minha mão. Calei seus gemidos, diminuindo minha massagem em seu clitóris, mas sem parar totalmente.

Lambi seus lábios, sentindo suas pernas tentando se fechar ao meu redor.

— Mantenha suas pernas bem abertas amor, eu vou te beijar lá embaixo agora. - avisei, já começando a descer por seu corpo, subindo sua saia e encaixando minha cara entre suas coxas.

Só afastei a calcinha molhada, começando lamber minha mulher do jeito que ela bem merecia. Chupei forte seus lábios menores, lambendo pra suavizar e chupar de novo. S/N se contorceu, gemendo e embrenhando uma mão no meu cabelo.

Balancei minha cabeça, pra cima e pra baixo, sem parar de lambuzar sua buceta e chupar seu clitóris.

— Ah Da...puta merda Dabi! - ofegou, apertando suas pernas ao redor da minha cabeça, quase me sufocando em seus montes macios.

Abracei suas coxas, apertando e as mantendo abertas, devorando seu centro sensível até ela choramingar em um orgasmo que me deixou de queixo molhado.

Lambi, satisfeito e mais que pronto pra continuar. Mas minhas intenções são outras.

— Quer com camisinha ou sem? - perguntei, limpando meu queixo e levando meus dedos sujos até a boca, não desperdiçando nem uma gota sua.

— Sem. - ofegante e falando com a voz rouca. — Quero sentir cada centímetro teu. - sorriu, mordendo o lábio inferior só pra me tentar. — E os piercings também.

Travei a mandíbula, mordendo o dente quando pulsei forte. Subi em cima dela de novo, espalhando suas pernas e me alinhando em sua entrada, antes de meter de uma vez só. De tão molhada e lubrificada que estava, alcancei o fundo, fazendo ela gritar e perder o fôlego.

— Você tem noção do que faz comigo? - rosnei em seu ouvido, tirando suas mãos das minhas costas e as prendendo no sofá acima de sua cabeça. — Não se importe se eu acabar machucando sua buceta amor. - e comecei a meter, afastando meu quadril e voltando com tudo pra dentro dela de novo, revirando os olhos com o quão gostoso era.

— Eu não me importo. - gemeu, jogando a cabeça pra trás. — Só...não para. Deus Dabi, não para! - o tesão só aumenta com ela falando essas coisas pra mim.

Enterrei meu rosto em seu pescoço, mordendo e chupando, tentando ocupar minha boca e preencher minha cabeça com qualquer outra coisa que não seja sua buceta gostosa engolindo meu pau, me sugando pra cada vez mais fundo.

O som de nossas peles se encontrando ecoava na sala, e eu tenho quase certeza, o vizinho conseguia ouvir.

— Enrola suas pernas em mim. - mandei, falando em meio aos gemidos roucos que eu não conseguia controlar.

Ela fez, e eu consegui alcançar aquele pontinho que fazia ela praticamente chorar. S/N choramingou, pulsando e se contraindo ao meu redor.

— Dabi! - chorou, lágrimas grossas borrando sua maquiagem. Hipnotizado, continuei, a vendo chorar e gozar no meu pau. — Oh deus! - apertou os olhos, as pernas tremendo em volta da minha cintura.

— Você fica tão linda chorando. - murmurei rente a sua orelha, beijando sua bochecha e lambendo o caminho de uma lágrima quente e salgada, ainda metendo em seu interior. — De quatro princesa, quero ver sua bunda no ar. - mandei, parando e saindo de dentro dela.

Obediente e até mesmo atordoada, ela se virou, encostando os seios no estofado e se empinando toda pra mim.

Umedecendo a boca, acariciei sua carne, descendo e desferindo um tapa. Sorri, ouvindo seu sibilo, fazendo de novo no outro lado antes de abaixar um pouco sua saia e adentrar ela de novo.

Segurei seu quadril, observando onde nos conectavamos e me perdendo nela. Meu corpo tão consciente do dela como sempre esteve.

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acho q vou começar a abrasileirar meus personagens
dabi falando gírias? só sim

𝐃𝐀𝐁𝐈, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora